Jorro, o her�i de todas as pachachas
Era apenas mais um dia e Diego, o alter-ego do nosso her�i, descansava enquanto o chefe Gina, capit�o da guarda de Francesco Pichota, se deliciava a olhar para as coxas nuas de Diego. Diego engolia em seco enquanto apanhava mais uma estocada do Chefe Gina, tudo para que seu disfarce de Jorro, o empalador de crica n�o fosse descoberto.
- Sabes que te digo, este neg�cio de vender pintelheira das alde�s para as meninas ricas da Europa fazerem as suas carpetes est� mal. Acho que algu�m ainda ir� sair magoado. � disse o chefe Gina com um sotaque de um pais mais abaixo nas Am�ricas.
- Talvez algu�m possa parar o Francesco Pichota, talvez aquele galante Jorro venha salvar-nos e impedir que todas as passarinhas fiquem carecas.
- N�o sabia que isso te interessava � disse Gina meio desconfiado � Talvez n�o sejas t�o panilas como o Ganryubigu afinal.
- Ups � Pensou Diego � Talvez seja melhor chupar-lhe o nabo um pouco mais para ele n�o desconfiar.
E assim continuou a panascada mais um pouco at� o chefe Gina se ter cansado de dar com a barriga de cerveja no cu de Diego.
Ao fim de algum tempo, quando Diego j� se conseguia sentar no cavalo, vestiu o seu fato de her�i, fez um minete � empregada Bernarda e partiu em direc��o � mais alguma cona (Porco!!! � n�o se dizem asneiras). Ele tinha de parar o diab�lico Francesco Pichota de rapar as alde�s mas como?
Felizmente, Jorro podia sempre entrar � socapa na casa de Pichota atrav�s do quarto da filha, Suga Pichota (lamento que o nome seja assim mas a rapariga tem de ter o apelido da fam�lia � se bem que Francesco n�o seja o pai mas isso � outra hist�ria que n�o � para aqui chamada. Suga � filha de um romance entre o travesti do Batuma e Maria In�s). Suga adorava Jorro, tinha por ele uma adora��o que a levava a trair a fam�lia Pichota e a dar tudo o que tinha para Jorro. O nosso her�i aproveitava-se desse facto para ver os planos que o Pichota mor tinha e assim, mais uma vez, Jorro havia de conseguir triunfar.
E assim foi, ao cair da noite ele entrou no quarto de Suga onde se ouvia um grande suspiro, era Suga que se dobrava nas noites solit�rias e n�o pode evitar Jorro que a viu nua como veio ao mundo, com a sua pelagem rapadinha, e seus l�quidos quentes a escorrerem para o ch�o.
- Pe�o desculpa Jorro, n�o pises ai que est� sujo. Desculpa mas deram-me os v�mitos enquanto estava na cama, acho que comi algo que me fez mal.
- N�o faz mal minha querida, o Jorro vai-te dar algo para curares o teu est�mago. Algo quentinho que te sossegue imediatamente. Mas vais ter de me fazer um favor: tens de me deixar espreitar no teu buraco.
- Mas Jorro, e se meu pai descobre? O meu buraco deve permanecer secreto.
- N�o fiques assim. Dom Pichota n�o vai descobrir o teu buraco, eu n�o lhe direi, s� quero espreitar pelo buraco do teu quarto para o gabinete dele, ver se descubro o que ele planeia.
- Ent�o n�o fa�as muito barulho que a minha m�e ainda agora esteve l� dentro a gritar com ele. Devia estar sem palavras tal era a zanga porque s� a ouvia suspirar e a dizer � V�, bate-me Pichota!! �s um porco Pichota! Com um Pichota assim n�o preciso de mais para ficar dorida�, por isso ela devia estar mesmo chateada.
- Minha querida Suga, tenho de te ensinar uma coisa ou duas � pensou Jorro enquanto olhava pelo buraco.
- N�o pode ser, � imposs�vel!!!!
Que ser� que Jorro viu? Ter� sido um plano diab�lico de Pichota para trilhar as cricas alheias ou ser� que Jorro viu finalmente Suga de pernas abertas e achou que uma rapariga t�o inocente n�o devia ter uma passarinha t�o escancarada?
N�o percam o pr�ximo epis�dio porque n�s tamb�m n�o (Jorro ZZZZZ, her�i a chupar. Jorro ZZZ, agora a crica vai queimar).
- Sabes que te digo, este neg�cio de vender pintelheira das alde�s para as meninas ricas da Europa fazerem as suas carpetes est� mal. Acho que algu�m ainda ir� sair magoado. � disse o chefe Gina com um sotaque de um pais mais abaixo nas Am�ricas.
- Talvez algu�m possa parar o Francesco Pichota, talvez aquele galante Jorro venha salvar-nos e impedir que todas as passarinhas fiquem carecas.
- N�o sabia que isso te interessava � disse Gina meio desconfiado � Talvez n�o sejas t�o panilas como o Ganryubigu afinal.
- Ups � Pensou Diego � Talvez seja melhor chupar-lhe o nabo um pouco mais para ele n�o desconfiar.
E assim continuou a panascada mais um pouco at� o chefe Gina se ter cansado de dar com a barriga de cerveja no cu de Diego.
Ao fim de algum tempo, quando Diego j� se conseguia sentar no cavalo, vestiu o seu fato de her�i, fez um minete � empregada Bernarda e partiu em direc��o � mais alguma cona (Porco!!! � n�o se dizem asneiras). Ele tinha de parar o diab�lico Francesco Pichota de rapar as alde�s mas como?
Felizmente, Jorro podia sempre entrar � socapa na casa de Pichota atrav�s do quarto da filha, Suga Pichota (lamento que o nome seja assim mas a rapariga tem de ter o apelido da fam�lia � se bem que Francesco n�o seja o pai mas isso � outra hist�ria que n�o � para aqui chamada. Suga � filha de um romance entre o travesti do Batuma e Maria In�s). Suga adorava Jorro, tinha por ele uma adora��o que a levava a trair a fam�lia Pichota e a dar tudo o que tinha para Jorro. O nosso her�i aproveitava-se desse facto para ver os planos que o Pichota mor tinha e assim, mais uma vez, Jorro havia de conseguir triunfar.
E assim foi, ao cair da noite ele entrou no quarto de Suga onde se ouvia um grande suspiro, era Suga que se dobrava nas noites solit�rias e n�o pode evitar Jorro que a viu nua como veio ao mundo, com a sua pelagem rapadinha, e seus l�quidos quentes a escorrerem para o ch�o.
- Pe�o desculpa Jorro, n�o pises ai que est� sujo. Desculpa mas deram-me os v�mitos enquanto estava na cama, acho que comi algo que me fez mal.
- N�o faz mal minha querida, o Jorro vai-te dar algo para curares o teu est�mago. Algo quentinho que te sossegue imediatamente. Mas vais ter de me fazer um favor: tens de me deixar espreitar no teu buraco.
- Mas Jorro, e se meu pai descobre? O meu buraco deve permanecer secreto.
- N�o fiques assim. Dom Pichota n�o vai descobrir o teu buraco, eu n�o lhe direi, s� quero espreitar pelo buraco do teu quarto para o gabinete dele, ver se descubro o que ele planeia.
- Ent�o n�o fa�as muito barulho que a minha m�e ainda agora esteve l� dentro a gritar com ele. Devia estar sem palavras tal era a zanga porque s� a ouvia suspirar e a dizer � V�, bate-me Pichota!! �s um porco Pichota! Com um Pichota assim n�o preciso de mais para ficar dorida�, por isso ela devia estar mesmo chateada.
- Minha querida Suga, tenho de te ensinar uma coisa ou duas � pensou Jorro enquanto olhava pelo buraco.
- N�o pode ser, � imposs�vel!!!!
Que ser� que Jorro viu? Ter� sido um plano diab�lico de Pichota para trilhar as cricas alheias ou ser� que Jorro viu finalmente Suga de pernas abertas e achou que uma rapariga t�o inocente n�o devia ter uma passarinha t�o escancarada?
N�o percam o pr�ximo epis�dio porque n�s tamb�m n�o (Jorro ZZZZZ, her�i a chupar. Jorro ZZZ, agora a crica vai queimar).
5 Coment�rios:
Que origalidade. Ser� que a sua espada vai entrar em ac��o?!
Jorro, o empalador de crica...
A coisa promete... :)
Que bonito romance! Ser� que os dildos de cristal tamb�m entram na hist�ria?
isto t� cada vez mais ordin�rio!!! apre :P
Nota-se claramente que este autor tem qualquer esp�cie de fetiche com as personagens de outros...
Talvez sejam ci�mes de n�o levar do Chefe Gina ou saudades de outras personagES mais TauT�micas!!!
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