EEhhhh! Momento Diznei!
Dos autores de "Timon e Bufa", uma com�dia familiar, para ler no aconchego do lar...
"KONAI E FODA"
Na pequena floresta da Congol�ndia, para�so de "nosso amigo", abundava uma alegre fauna antropom�rfica, pela sua capacidade de andar erecta :) e falar a l�ngua dos homens (que a das mulheres j� era dom�nio do povo das gralhas). E era erecto que andava o pequeno Konai, um dign�ssimo exemplar urs�deo, enquanto pensava em Foda, a sua companheira de esp�cie. "Que saudades da Foda!", pensava Konai, enquanto acariciava o seu p�lo castanho. "Quando chegar � toca, vou-lhe pedir para me soprar no pipo" pensou alegremente. "E com um pouco de mel, ent�o..."
Estava t�o embrenhado nos seus pensamentos de urso que nem reparou na rede que se estendia sob os seus p�s (perd�o, patas!). E quando viu a armadilha montada, j� era tarde demais!
"Ah, ah, ah!" bradou o ca�ador barbudo, com camisa �s riscas. "Finalmente apanhei um! E que exemplar lascivo!" observou, enquanto acariciava o cano da espingarda. "Sabes que n�o sei o que vale mais no mercado negro... o teu p�lo lustroso, ou o teu nabo..."
Era conhecida a crueldade dos humanos para com os pequenos animais daquele bosque. Al�m do �bvio interesse zo�filo (no sentido mais preverso do termo), os pobres bichos eram considerados ingredientes ex�ticos das mais mirabolantes po��es sexuais. O p�nis de urso castanho era um produto especialmente cobi�ado...
Konai estava num transe de terror, enquanto olhava para a horrenda tesoura de peixe com que o ca�ador o amea�ava, quando de repente...
"Ao ataque!"
"Moooorte!"
"Ululululululuh!!"
Uma trupe de animais felpudos materializou-se na clareira, vinda das moitas em redor. Eram baixos e encapu�ados, mas cada um trazia uma tem�vel camisa-bomba.
De um momento para o outro, o cruel ca�ador viu-se cercado por ferozes peluches suicidas, cada um igualmente disposto a sacrificar a sua vida pela vida do maldito opressor.
"Ah, ah, ah! Com que ent�o estes pintelhos querem brincar... Andam a ver filmes do Rambo quando deviam ficar a procriar na toca!" mofou o bicho-homem.
"Era o que eu ia fazer..." come�ou por dizer Konai, a custo, quando um berro estridente lhe cortou a fala. Um dos pequenos soldados, um esquilo com face-camouflage de comando, atirou-se �s virilhas do invasor. "Espera-me o c�u e 70 r�plicas da Jessica Rabbit!" teve tempo de dizer, enquanto puxava a cavilha dos explosivos...
>>PUM!!<< A explos�o cartoonesca atirou com todos para tr�s e libertou Konai da rede que o prendia. Quando se levantou, meio azamboado, � que viu que o ca�ador ainda estava de p�... mas com um buraco fumegante onde antes tinha o... o...
A repugnante vis�o fez Konai desviar o olhar.
"OOoohhhgg" balbuciu o mutilado, demente. Em seguida, meteu na boca o cano da espingarda e premiu o gatilho, espalhando bocados de mioleira cor-de-rosa pela vegeta��o em redor. O contraste da clorofila contribuia para o look "new age".
"Iupiii, conseguimos!"
"Mickey seja louvado!"
A pandilha regojizava, um pequeno mangusto animava um Konai abananado. "Ent�o, p�? Salv�mos-te mais do que a vida, meu! Salvamos-te a descend�ncia!"
Konai apertou-lhe a pata, agradecido. "Obrigado, irm�o. Quem sois? N�o vos conhe�o."
"Fazemos parte da rec�m-criada Brigada dos M�rtires de Porky Pig!" exclamou o pequeno mangusto.
Konai abanou a cabe�a e sentou-se no ch�o.
"Mas tu t�s ganzado ou qu�?"
Os restantes membros olharam-no, furiosos, enquanto o mangusto, contendo a raiva, lhe explicou: "Vai fazer um ano que Porky Pig, o Toucinho Valente, deu a vida para nos libertar dos opressores s�mios..." "- S�mios, n�o!" interrompeu um irado mico. "N�o quero c� ser confundido com essa corja!"
"Pronto, t� bem... Humanos... >ptui!<" cuspiu para o ch�o, e o gesto foi repetido por todos.
"Como dizia, no dia em que Porky Pig se fez ir pelos ares em bacon, foi dado o mote para todos os animais se juntarem � resist�ncia!"
"Resist�ncia!"
"Resist�ncia!"
Konai levantou-se, j� tinha ouvido demais.
"Pois � pessoal, agrade�o-vos muito mas..."
"Sim?", inquiriram, com os olhos muito grandes e brilhantes como s� um desenho animado pode ter.
"Mas acho que deviam ir todos p� caralho!"
E come�ou a correr.
(N�o percam o pr�ximo epis�dio, amiguitos! Timon e Bufa no Har�m de Jaffar! Conseguir� Aladino salvar a princesa? Ou ter� de passar o resto da vida a puxar o lustro � l�mpada do G�nio? N�o percam...)
Estava t�o embrenhado nos seus pensamentos de urso que nem reparou na rede que se estendia sob os seus p�s (perd�o, patas!). E quando viu a armadilha montada, j� era tarde demais!
"Ah, ah, ah!" bradou o ca�ador barbudo, com camisa �s riscas. "Finalmente apanhei um! E que exemplar lascivo!" observou, enquanto acariciava o cano da espingarda. "Sabes que n�o sei o que vale mais no mercado negro... o teu p�lo lustroso, ou o teu nabo..."
Era conhecida a crueldade dos humanos para com os pequenos animais daquele bosque. Al�m do �bvio interesse zo�filo (no sentido mais preverso do termo), os pobres bichos eram considerados ingredientes ex�ticos das mais mirabolantes po��es sexuais. O p�nis de urso castanho era um produto especialmente cobi�ado...
Konai estava num transe de terror, enquanto olhava para a horrenda tesoura de peixe com que o ca�ador o amea�ava, quando de repente...
"Ao ataque!"
"Moooorte!"
"Ululululululuh!!"
Uma trupe de animais felpudos materializou-se na clareira, vinda das moitas em redor. Eram baixos e encapu�ados, mas cada um trazia uma tem�vel camisa-bomba.
De um momento para o outro, o cruel ca�ador viu-se cercado por ferozes peluches suicidas, cada um igualmente disposto a sacrificar a sua vida pela vida do maldito opressor.
"Ah, ah, ah! Com que ent�o estes pintelhos querem brincar... Andam a ver filmes do Rambo quando deviam ficar a procriar na toca!" mofou o bicho-homem.
"Era o que eu ia fazer..." come�ou por dizer Konai, a custo, quando um berro estridente lhe cortou a fala. Um dos pequenos soldados, um esquilo com face-camouflage de comando, atirou-se �s virilhas do invasor. "Espera-me o c�u e 70 r�plicas da Jessica Rabbit!" teve tempo de dizer, enquanto puxava a cavilha dos explosivos...
>>PUM!!<< A explos�o cartoonesca atirou com todos para tr�s e libertou Konai da rede que o prendia. Quando se levantou, meio azamboado, � que viu que o ca�ador ainda estava de p�... mas com um buraco fumegante onde antes tinha o... o...
A repugnante vis�o fez Konai desviar o olhar.
"OOoohhhgg" balbuciu o mutilado, demente. Em seguida, meteu na boca o cano da espingarda e premiu o gatilho, espalhando bocados de mioleira cor-de-rosa pela vegeta��o em redor. O contraste da clorofila contribuia para o look "new age".
"Iupiii, conseguimos!"
"Mickey seja louvado!"
A pandilha regojizava, um pequeno mangusto animava um Konai abananado. "Ent�o, p�? Salv�mos-te mais do que a vida, meu! Salvamos-te a descend�ncia!"
Konai apertou-lhe a pata, agradecido. "Obrigado, irm�o. Quem sois? N�o vos conhe�o."
"Fazemos parte da rec�m-criada Brigada dos M�rtires de Porky Pig!" exclamou o pequeno mangusto.
Konai abanou a cabe�a e sentou-se no ch�o.
"Mas tu t�s ganzado ou qu�?"
Os restantes membros olharam-no, furiosos, enquanto o mangusto, contendo a raiva, lhe explicou: "Vai fazer um ano que Porky Pig, o Toucinho Valente, deu a vida para nos libertar dos opressores s�mios..." "- S�mios, n�o!" interrompeu um irado mico. "N�o quero c� ser confundido com essa corja!"
"Pronto, t� bem... Humanos... >ptui!<" cuspiu para o ch�o, e o gesto foi repetido por todos.
"Como dizia, no dia em que Porky Pig se fez ir pelos ares em bacon, foi dado o mote para todos os animais se juntarem � resist�ncia!"
"Resist�ncia!"
"Resist�ncia!"
Konai levantou-se, j� tinha ouvido demais.
"Pois � pessoal, agrade�o-vos muito mas..."
"Sim?", inquiriram, com os olhos muito grandes e brilhantes como s� um desenho animado pode ter.
"Mas acho que deviam ir todos p� caralho!"
E come�ou a correr.
(N�o percam o pr�ximo epis�dio, amiguitos! Timon e Bufa no Har�m de Jaffar! Conseguir� Aladino salvar a princesa? Ou ter� de passar o resto da vida a puxar o lustro � l�mpada do G�nio? N�o percam...)
Etiquetas: Uncle Dildo
4 Coment�rios:
LOLOL isto � um atr�s dos outros!! O pessoal da sala do 3� piso ainda est� a olhar de uma maneira estranha para mim por ter soltado umas gargalhadas bem aud�veis...
Viva os cartoons para as criancinhas e para co�ar a cabecinha.
Viva o encalacran�o e as bombas no tomatan�o.
Viva o encalacrar da pachachada e as gajas que n�o tem pelo na n�dega.
Muito porreio. Gostei bastante. Ent�o se adicionares as imagens fica ainda mais brilhante
Vou tentar! Aguardem...;)
O Aut�re
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