20 �nus
20 an�s por detr�s, na cidade de Berlim
Ningu�m parava de guinchar, fazia-se grande pasquim
20 an�s por detr�s, na Berlim Ocidental
Abra�ava Woody Allen incontinente, a sua filha Oriental
20 an�s por detr�s, na unida Alemanha
Aprendiam a perder a guerra, entrefolhos colados com nhanha
Em Novembro de 1989 em Portugal,
Havia um gabinete, a tantos igual.
Para uma aluna decadente,
Olhava o Arquitecto maravilhado.
Porque a realidade, agora de frente,
N�o tardava a inverter na ponta do nabo.
Mudan�a de cassete...
3 palavras... a desgra�a de uma vida!
Imortal frase repetida, a do professor cheio de cagan�a
E nessa fita, protagonizada por sua lan�a,
Encava nova debutante bem fodida.
O rumor cresceu, perdida a esperan�a
de abafar o esc�ndalo da sodomia...
Exmo. Arquitecto, com bonomia
com os seus colh�es se gaba da destemperan�a
Mas sem tardan�a
os cus regressam e de um jorro
o afogam em fecal tsunami de anal vingan�a!
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Suissinha-me (dedicado a Ste�n, esse peido-rom�ntico)
Suissinha-me
Trai��o
e todas as marcas me deprimem
e todos os L. caseis me fazem gases
Trai��o
meu corpo em frisson ao abrir a porta do frigor�fico
a colher escavando no escuro da noite
Nunca terei uma pila maior
Nunca terei um mercedes cabriolet
Mas sei que continuarei a correr para a sec��o dos lactic�nios
Quero fugir do batido
Quero fugir da sobremesa l�ctea
Suissinha-me! *SLURP*
Mas continuarei aqui
agarrado ao P�turages extra cremoso
Sou aquele que v�s
com os cantos da boca sempre brancos...
Trai��o... (sou uma puta barata, vendo-me por uma embalagem de 500ml)
Meu caminho est� no levantar da tampinha
Minha vida � um pack de quatro na minha m�o
Deixa-me lamber a colherinha
Suissinha-me!
(Ou ent�o, prontos... contento-me com um Yoko!)
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N�o me olhes assado!
N�o me olhes assado�
...dou-te uma chapada que te viro de lado.
Quando os raios de sol, filtrados pelo nevoeiro matinal, entram pela janela do quarto a acariciarem o meu despertar�
... � quando me abocanhas o nabo entesoado.
Fa�o zapping, instinto zombi, enquanto os recibos do m�s passado voam na brisa do meu flato, para se acumularem num acolchoado tapete ruivo�
...onde a seguir te monto � canzana, at� ficarmos com os joelhos queimados.
Os teus enormes olhos negros presos em mim�
..."t�solharpaonde?"
- Porque me olhas assim, caralho?
- Assim como, foda-se?
- Como se esperasses algo de mim!
- Yah, 20 euros pa ir ao Colombo.
Afasto-me, em direc��o � janela� A respira��o forte e irregular, a minha m�o que treme como se fosse exterior a mim o desejo de te partir a cara� Tu apunhalas-me pelas costas, a l�mina desliza por baixo das minhas costelas, provocando um in�cio de hemorragia fatal, para se quedar na minha omoplata� Umas quantas l�grimas humedecem-me o olhar�
Viro-me, cotovelo em riste, e �s projectada contra a parede branca do quarto� O nevoeiro da manh� d� lugar a uma n�voa escarlate; quebrei-te a cana do nariz, osso versus cartilagem adivinha quem ganhou, pois�, beb�...
Mas a n�voa acompanha a cascata, e algo escorre pelo meu flanco (sumo de rom�? ideia parva), formando agora uma pequena mancha vermelha no ch�o branco do nosso quarto.
Afasto-me mais um pouco, num gesto de vergonha, vergonha por ter baixado os meus padr�es com uma puta t�o reles como tu, a minha m�e � que sabia, s� fui contigo pra chatear a velha�
A minha m�o esquerda continua a tremer demasiado, tou a ficar com Parkinson, com� Michael J. Fox�
Giro-me em direc��o a ti, rodopio shaolin no ar� Verifico qu�o eficaz � um pontap� na boca quando aplicado com uma bota de biqueira de a�o...
Dentes voam como gr�os de milho duma ma�aroca.
- N�o me olhes assim!
- Fuqu�? (o tal problema dos dentes)
- Porque me enlouqueces! (novo roundhouse na caixa c�rnea)
A naifa solta-se da tua m�o e flutua, estranhamente, em c�mara lenta at� ao ch�o� Onde se instala no peito do teu p�. Uma sacudidela envia a arma voando at� � minha garganta. Que art�stico! Especialmente porque me acertas em cheio numa car�tida.
Algumas gotas de sumo, perd�o, de sangue (outra vez a merda da rom�...) voaram at� �s tuas pernas brancas! Ajoelho-me diante de ti e bebo o teu doce sangue, enquanto me desvio das tuas joelhadas. A mancha vermelha do ch�o continua a alastrar-se, talvez por estar a golfar combust�vel de duas art�rias... Discirno, claramente, que estou fodido.
Come�am a formar-se assim como um t�nel � volta de mim, estou a entrar em slow-motion...
- N�o me olhes assim... (tento dizer, extraindo a faca do meu pesco�o.)
- AAaghh! (ela acabou de levar uma facada, s� pra saberem.)
- Porque me aleijas! (digo-o sem palavras, nova facada. E mais outra. E outra.)
Moves-te em direc��o � cama, come�as por desfaz�-la como se desmontasses o cen�rio do nosso pequeno Teatro dos Horrores� Os len��is encardidos passam a ser outra coisa, uma pasta vermelha, at� que tornam o quarto assim mais que... vivo, t�saver?
Enquanto me deito em cima de ti, quase exangue, percebo que...
...n�o percebo nada. N�o consigo lembrar-me de nenhuma met�fora est�pida entre amantes, sangue, e a merda da tal rom�...
- N�o me olhes assim!
- Porqu�?
- Porque me t�s morta!
E est�, de facto. Os olhos v�treos de cabrito imolado n�o deixam margem pra d�vidas.
Entretanto eu estou mais p�lido que o cu do Billy Idol, e chateia-me a hip�tese de, a haver um Inferno, o vou passar com aquela vaca...
E eu, que esta manh� s� queria sair � rua pra mamar uma jola e fazer um totoloto...
E eu, que esta manh� s� queria que te fosses foder!
T�solharpaonde?
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Os "Trans"
Passam limusinas do Concelho de Estado
Passam t�xis com rebarbados
Passam pessoas com ar enojado
Espera-se e espera-se enquanto se � enrabado/a
A� vem o pr�ximo fregu�s
Passam pessoas
Passam droga
Passam os "trans"
Os que n�o anseiam pelo fim do m�s
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Interl�dio Encalacr�vel
Faremos aqui uma pausa na hecatombe esp�cio-temporal, que t�o garbosos valentes nos tem roubado na fl�r da vida, merc� dum ign�bil estratagema digno de H.G. Wells e Dona Branca.
Debrucemo-nos agora sobre o corpo moribundo do nosso her�i, o (que j� n�o chegar� a ser Guarda) R�gio, enquanto meditava nos acontecimentos que o tinham levado (e feito levar) �quela m�sera condi��o...
(M�sica dos ARAKETU - L�rica de Oscar Alho)
"Mal encalacrado/
Voc� mi deixoouu/
Mal encalacrado/
Voc� m'abandonoou..."
"Ent�o volta/
mi surpreendi por ditr�is/"
Sua vassoura mi fez t�o feliiiz..."
*cof! cof!*
A gargantinha de R�gio (pra n�o falar do restante tracto digestivo) estava particularmente irritada, nem com Tuntum Verde ia l�... Aquele human�ide tinha deixado muitas farpas com a sua vassoura , mas a maior permanecia no seu cura��o...
Nunca mais o iria ver, nem teria oportunidade de lhe agradecer por lhe ter aberto os horizontes...
Noutro tempo, um futuro Guarda R�gio come�ou a olhar com redobrado interesse para o pacote do seu colega Esteves. "Que diabo, o gajo at� � giro... Como � que eu nunca reparei nele antes?" Imediatamente largou a peganhenta revista hentai e seguiu o companheiro, trauteando um tema dos Village People, enquanto aquele se dirigia para os urin�is...
No tempo presente outras coisas se passam. Junto a R�gio, uma dobra temporal (estranhamente vulvesca) abre-se, deixando sair um desgrenhado motoqueiro. Sem mota.
Pois este n�o era sen�o Ganryubigu, o MadMax Peidimensional, perdido num arco narrativo desprezado pelo autor, ainda e sempre em busca do seu amor perdido, Sissi, a Imperatriz da Crica!
"Ep�, qu'� que t'aconteceu?" - disse ele para o prostrado R�gio.
"Fui encalacrado, e mal..."
"Estou a ver... Sabes que ainda posso fazer algo por ti."
"N�o creio... E-estou muito mal... Devo ter de ser velado com a tampa fechada, todos ter�o vergonha do modo como fui...*cof!* Menos eu! Finalmente vi a luz!"
O brilho da compreens�o fa�scou nos olhos de Ganryubigu. Tamb�m este pobre desgra�ado tinha sido iluminado! A Estimula��o Pr�stica poderia chegar a qualquer um!
"Vejo que foste aben�oado. Mas o teu corpo n�o teve capacidade para albergar tamanha ben��o. Tratarei de te libertar deste sofrimento..."
E antes que R�gio tivesse tempo de balbuciar um "obrigadinho", o punho flamejante de Ganryubigu rasgou o ar da noite e as suas entranhas, cauterizando os ferimentos de R�gio e proporcionando-lhe um segundo Nirvana, este final e redentor.
E entesador, pois o corpo de R�gio, agora miraculosamente regenerado, equipava uma valente erec��o!
"Parece que sempre te v�o velar com a tampa aberta."
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Guerra de Nab�os
Um cheiro a fritos banhava aquele fim de tarde. No alto do Monte da Caparica, junto � barraquinha da Dona Crosta, cuja relva ia perdendo os tons verdes dos tempos em que ainda nenhum caloiro b�bado se lembrara de lhe vomitar em cima, encontraram-se finalmente, ap�s todos aqueles an�s. Olharam-se olhos nos olhos e o que viram no olho do outro (LOL!) foi uma escurid�o imensa (
Ojos negros, larari raraa...). Olharam-se como os irm�os Nab�o que eram. Como irm�os que n�o encavavam uma franguinha em conjunto havia j� muito tempo, demasiado tempo... Fosga-se, j� tinham comich�o nos c*****s! Tempo em que haviam deixado que os seus nab�es se travassem de raz�es para um "Doubleteam", um pouco por toda a parte, por um motivo que j� nem era claro nem para um, nem para o outro (Herpes? Piolho p�bico?).
Ao seu redor os professores e os veteranos banqueteavam-se de folhados azedos e croissants de duas semanas...Parecia imposs�vel, mas da pandilha original apenas restavam eles os dois. Naquele campus, onde durante incont�veis semestres caloiras riparam, repetentes gozaram, monumentais orgias de fim de ano entraram para a Hist�ria, apenas dois restavam da Irmandade Original, a Fraternitas Naborum, seu objectivo �ltimo a "Guerra � Guelra" em todas as vertentes (de lado, de frente, upside-down, etc). Eles os dois, os membros originais (ROFL) que haviam come�ado aquela carnificina de crica, seriam tamb�m quem acabaria finalmente com ela.
Soprou um vapor nauseabundo da cozinha da Dona Crosta que fez lacrimejar todos os presentes. N�o diziam nada, s� co�avam o pacote. N�o sabiam bem o que procurar na cara do outro. Podia ser que se lessem, podia ser que travassem um duelo mental, um caleidoscospe-o de posi��es kama-s�tricas em que ambos se tentavam ultrapassar, enquanto houvesse gr�lo intacto pra escavacar.
N�o houve, h�, nem nunca haver� � face da Terra quem possa medir a proeza sexual dos dois irm�es. S� Deus, isto �, Eus�bio, se algum dia diante d�Ele se encontrarem, os poder� ajuizar. As hist�rias que circulam rezam que a guerra durou tanto porque o pr�prio Diabo (i.e. Jos� Veiga) os expulsou do Inferno Vermelho. Ele, que teve de "subir a pulso", era incapaz de admitir a presen�a de dois marmajos que nunca tiveram de bater uma p�via (a ningu�m) na vida!
Ningu�m diria no entanto que se enfrentavam os dois seres mais libidinosos, mais potentes que j� fornicaram � face da Terra. Ambos pareciam jovens, mas cansados. Via-se que o peso de muitas quecas lhes vergava as costas, e n�o s�. Via-se nas olheiras, no seu ar de t�sicos, que os seus organismos estavam � beira duma exaust�o mortal.
Um clamor surgiu ent�o no Monte. No campus em redor, os alunos pareceram levantar-se da relva onde fingiam que estudavam o dossi�, os seus telem�veis a gravar (youtubi!), os seus nabos pendurados e inertes mas as suas g�nadas a clamarem por paz (P�S! P�S!). Ambos os irm�es souberam o que os voyeurs queriam e ambos viram a� o pren�ncio do que aconteceria... perceberam ent�o que todos estes anos a malhar em conjunto mais n�o fizeram que adiar o inevit�vel. Teriam de ser eles a acabar com o derramamento de sangue rectal. A altura de mandar outros para o hospital pra levar pontos no buraco tinha acabado...
Come�ou o das cal�as pretas por retirar as mesmas. Ficou n�, segurando apenas um bon� � frente do pirilau, que as verrugas tinham voltado em for�a e ele tinha vergonha que as vissem. A sua arma era mais para ser usada como moca e como espeto (!) do que como objecto de cortejamento.
O das cal�as brancas pareceu anuir ao desafio e retirou a sua roupa, ficando a segurar uma espada de carne em tudo id�ntica � do seu irm�o de sangue virginal. Olharam-se mais uma vez longamente. N�o havia entre eles repulsa, havia sim algo que os impedia de se lan�arem um contra o outro. Finalmente, depois de tantos rios de nhanha derramados em cavidades alheias perceberam que mocar s� era f�cil quando n�o � o nosso cu o sacrificado. Avan�ou ent�o um, dif�cil dizer qual no meio do fedor das coxinhas de frango (que de frango s� tinham a cartilagem), e o outro respondeu com um passo igualmente seguro em frente.
O vento flatulento era agora mais forte, merc� da dieta gordurenta dos imbecis que passam pela fina-fl�r acad�mica, e trazia as vozes dos milhares de p�s-adolescentes frustrados que clamavam por pinocada... J� ningu�m defendia o encavan�o de um dos irm�es, mas sim a enrabadela m�tua de ambos! E estes sentiam um frio nas nalgas maior do que aquele que lhes arrepiava a pele do escroto. Naquele momento era algo maior que eles que ali estava em quest�o. Apenas eles haviam sobrevivido ao esgotamento sexual, n�o porque fossem impotentes, isso n�o, ambos investiam de p�, na frente dos seus colegas, n�o, a explica��o era outra... Ambos haviam sido treinados pela mesma Maestrina, a maior cabra do seu tempo e ambos haviam sido os seus melhores (e maiores) disc�pulos. Papavam todas as gajas que lhes aparecessem pela frente em qualquer posi��o, esporravam-se e voltavam � carga as vezes que lhes apetecessem, o rol de pito (e n�o s�) alargado n�o tinha fim...
Mas eles foram longe demais, e uma noite em que ambos testavam uma manobra favorita - o famigerado DoubleAnal - numa caloira de Ambiente particularmente el�stica, n�o conseguiram deixar de ignorar a insistente fric��o de nabo com nabo, algo que os deixava t�o ou mais excitados que a estreiteza daquela anilha gulosa.
A partir da�, o recalcamento a que ambos se votaram n�o mais os abandonou e foi fonte de infort�nio para mais do que uma bilha.
Muitos an�s (outra vez? j� come�a a ficar gasto...) haviam passado e ambos haviam liderado a sua Fraternidade Nabesca, cujos membros eram recrutados com promessas de boca, cu e cona, mas sem revelar a ningu�m o seu treino sexual, a Guerra da Guelra tornou-se na Espanholada Eterna, travada entre duas tetas maiores do que a imagina��o consegue visualizar e sempre com dois nabos eternamente hirtos a liderar. Dizia-se que era uma luta entre o P�s e o Tau, com o Tau sempre a seguir ao P�s(P�S P�S! TAU TAU!). Tinha havido mais do que uma foda digna de figurar nos Anais da Hist�ria (LMAO!) mas aquela, no Monte Nalguedur, euh, da Caparica, seria a �ltima, as pi�as invenc�veis conheceriam hoje a derrota.
� medida que se degladiavam em duelo f�lico o cansa�o apoderava-se de ambos por igual medida. A cada um a gaita ia sugando o que lhe restava de vida e fluido seminal. As suas pr�statas fumegavam, ansiando por um al�vio que n�o (se) viria. Os colh�es protestavam, azuis de esfor�o.
Continuaram naquela esgrima punhetesca por dias e dias at� que finalmente e em simult�neo, fodidos pelo embara�o ("buuuh", "grandes bisnagas que me sa�ram" e "afinal vai ou n�o vai haver nab�o?"), tiveram o mesmo movimento em falso... Ou pelo menos t�o em falso como um prisioneiro deixa cair o sabonete de costas para o seu musculoso companheiro de cela...
Ainda hoje � vis�vel a est�tua, no �trio do Edif�cio VII. Nela est� captada, num instant�neo obsceno, o abra�o fatal dos dois irm�os Nab�os, as espinhas quebradas num derradeiro esfor�o de m�tuo enrabamento.
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Poesia Peiduplicada - Um Sonho Desinspirado
Se puxas pela cabe�a
(a de cima, n�o sejas tonho)
e n�o h� ideia que apare�a
nem em rasgo, nem em sonho...
Faz como eu, vais � e-P.E.N.A.
onde h� escritos quanto baste
escolhes um, duma centena
e aplicas-lhe um c�pi-p�ste!
Come�a ent�o o desprimor
do triste texto original;
"-Fora talento! X� pudor!"
Quando � p'ra p�r na Penal...
N�o te rales com a m�trica,
o qu'interessa � rimar!
For�a a rima, esquece a est�tica
p'ra isso estou-me a cagar!
Inventa algo bem javardo,
misto de escarro e cagalh�o,
poesia delicada como um cardo
s� no olho cria arranh�o!
Sentadinho (na retrete) fechas
a pe�a, com um floreio de m�o:
"Texto novo, diverte-te!"
"Lamento... isto � cura para obstipa��o!"
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Acabou-se a mama!
Antonov o Inclaudicante n�o podia acreditar no que os seus olhos viam. Foi um acaso que o levou a clicar no �cone "Penal", mesmo ao lado de "Anal Sluts" na barra dos favoritos. O que se preparava para ser um festim porno na casa de banho tornou-se um desfile de textos abjectos, pejados de cal�nias, em que o visado era o seu mentor e pai espiritual Serg�i, o Seren�ssimo.
Antonov sentiu o seu sangue ferver! Isto n�o iria ficar sem resposta. Ao levantar-se do assento da sanita (quase deixou cair o port�til) j� tinha algo apropriado em mente...
Rumou �quilo que se assemelhava a um roupeiro, cuja porta deslizante reconheceu a identidade cromoss�mica da gota de sem�n que Antonov depositou no orif�cio de recolha.
"Bem-vindo, � Inclaudicante! Ohhh Siiii!!!" soou uma voz artificial num tom org�smico e sincero como s� uma estrela porno pode ter.
Um enorme sal�o se estendeu perante o olhar, resplandecente de avan�ados e variados instrumentos de destrui��o, tortura e humilha��o.
Antonov n�o perdeu tempo a maravilhar-se, uma vez que era ele o dono e senhor daqueles dom�nios, Mestre Incontestado da Agress�o.
Demorou-se apenas o necess�rio para escolher as pe�as mais indicadas para levar a cabo a sua vingan�a. N�o se contentaria com vulgares armas de fogo ou m�sseis nucleares t�cticos; proporcionavam um al�vio demasiado r�pido e Antonov desejava prolongar o mais poss�vel o supl�cio reservado �queles que o ofenderam no seu �ntimo...
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Contos do Virg�lio - O Repuxo (Continua��o)
O velho Virg�lio estava agastado. Eis que se preparava para declamar a sua epopeia quando aquela piolhosa matulagem lhe havia estragado o clima de mist�rio. Riem-se, seus malandros? Ent�o ide-vos foder, vou arranjar p�blico que me mere�a!
Virg�lio estava cansado e bastante disposto a voltar para a sua morada. O �nico sen�o � que, na aldeia, n�o havia criatura mais miser�vel que Virg�lio, o "Sem-Cheta"! Nem um barril tinha pra se poder abrigar...
As piadas � sua conta eram facadas no seu peito, s� ignoradas pela veem�ncia das facadas da fome.
Nem uma porra duma casca de banana tinha para mastigar, � laia de chewing-gum!
"O meu maior inimigo � a velhice, ningu�m liga aos velhos nesta puta desta aldeia!" pensou Virg�lio. De facto, Virg�lio era o mais pobre porque a sua idade n�o lhe permitia trabalhar no campo, e naquele meio rural (pra n�o dizer atrasado) n�o havia labor menos pesado de que pudesse tirar o sustento. N�o tinha familiares, e tamb�m n�o tinha amigos, pois era uma terra de gente interesseira, gente que ligava mais ao protagonismo de pacotilha...
-Olha, viste o Ab�lio?
-Ya, o gajo foi ao Coliseu, esteve a 50 passos da Fam�lia Imperial!
-Iiii, que espect�culo! E quando � que ele volta? Aposto que vem cheio de contratos de publicidade...
-...nem por isso. Foi l� pra ser executado...
E assim viviam os matarroanos na ilus�o de que a fama e a fortuna lhes bateriam � porta, bastando para isso mandar cup�es para os concursos, aparecer em poses provocantes no pergaminho central do Grande Comp�ndio Semanal do Imp�rio e apostar na lotaria.
"Que cambada de imbecis!" pensou Virg�lio, com mais pena que rancor. "Ningu�m demonstra o m�nimo interesse na excel�ncia, no derrube das barreiras, na supera��o pessoal! Na minha juventude fui um aventureiro, vivi dramas in�uditos, combati bestas lend�rias e conheci a intimidade de muitas mulheres (por vezes mais do que uma ao mesmo tempo), se o cabr�o do agente liter�rio me tivesse aceite o pergaminho..." Esta era a recorda��o que lhe trazia mais amargura. Quantas moedas de ouro n�o teria facturado com a publica��o das suas mem�rias! Mas, infelizmente, resolveu faz�-lo ao mesmo tempo que um certo Tonan, da long�nqua Barb�ria. A publica��o deste �ltimo n�o lhe era superior em prosa, salvo que usou de menos parcim�nia nas partes badalhocas, mais algum mexerico em torno dos h�bitos curiosos duma certa figura p�blica e... tinhamos um veste-c�lar!
"Depois disso, passei a ser o gajo que veio depois do Tonan..." pensou, amargurado.
"Enfim, n�o se pode ter tudo..."
...
...
...
...
...
"-Grande cabr�o!"
(continua)
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Pois �, minino!
Seu sh�u favorito dos anos 60 t� di volta, e mai caipira qui nunca!
"Batiman - Feira da Fruta" � uma dublagem deliciosa em qui s� entra palavr�o!
A l�gica do epis�dio � completamente subvertida e, em alguns casos, os di�logos at� fazem mais sentido...
T�m de confessar que havia uma certa tens�o homoer�tica entre o B�tima e o seu fiel efebo, o R�be!
Saquem o v�deo e divirtam-se!
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Contos do Virg�lio - O Repuxo
"-� chegada a hora de vos contar uma das minhas aventuras!"
"-Oh, n�o!"
Nenhum dos jovens da tribo mostrava especial interesse na companhia do S�bio, Virg�lio. Era um velho carunchoso e sebento, cheirava pior que um bode e fazia quest�o de rondar gulosamente as donzelas, que lhe travavam a m�ozinha exploradora com vigorosos chapad�es no focinho. Ainda se desse prendas de jeito...
Mas Virg�lio n�o estava para ser contrariado. Ergueu-se do alto da sua corcunda e bradou:
"-Ou ouvem o que tenho pra vos dizer, ou v�o provar do meu bast�o!"
Ningu�m quis meditar por muito tempo no sentido daquelas palavras.
"-Pronto, Mestre, conte l� a hist�ria..."
O velho mirou avidamente as fei��es daquele jovem efebo; se era algo que o sacaninha sabia, era afagar-lhe o ego... O ego...
Mas continuemos.
"-Sentai-vos, pois a minha narrativa ser� longa em feitos terr�veis e perigos muitos!"
"-E tangas, ent�o, vai ser um nunca mais acabar..."
"-QUEIRAM FAZER O FAVOR DE SE CALAR, CARALHO?!"
Sil�ncio...
Um peido.
"-QUEM � QUE SE ABRIU?!"
Nada.
"-QUEM FOI O FILHA DA PUTA DO JAVARDO QUE SE ESBUFOU? HEIN?!"
"-Ah ah, quem disse � que foi, ah ah AAAHH!"
O tagarela gemia de dor enquanto o velho lhe dava vergastadas com o cajado, as suas faces ruborizadas com a excita��o do castigo.
"-Toma... toma... armas-te em esperto comigo, fodes-te... Meu cabr�ozinho de merda..."
"-Iiihh, que cheiro � Mestre... Foi voc� que se rasgou!"
"-N�O FUI NADA!"
Agora olhava, louco, em redor, brandindo o pau como que esperando a pr�xima boca...
"-POSSO CONTINUAR? Pronto!"
"Tempos houve, na minha long�nqua juventude, em que percorria esta terra em busca da gl�ria e da fortuna... Objectivos f�teis para quem est�, actualmente, no pante�o dos Grandes Sabedores..." - afagou a t�nica esfarrapada.
"-Quem, Mestre?"
O velho lan�ou um olhar feroz e, engolindo o cuspo, continuou:
"Pois bem, tal era o pavor que por mim sentiam os negros senhores deste mundo que n�o hesitavam em enviar ao meu encontro horda atr�s de horda de tem�veis monstruosidades!"
"Incont�veis legi�es defrontei, uma mir�ade de bestas retalhei com a minha fiel durindana, rios de sangue fiz correr pelas encostas dos montes... E para qu�? Qual o intuito de tal mortandade? Que perigo representava eu, um pobre caminhante?"
Fez uma pausa para apreciar o efeito das suas palavras...
A assist�ncia roncava.
Uma chuva de pedras e insultos arrancou a maralha juvenil do seu torpor.
"-Grandes cabr�es! Cambada de... Onde � que eu ia? Ah, a Grande Demanda! Pois �, meus meninos, andavam todos cagados de medo que eu achasse um dos mais poderosos Artefactos dos Antigos..."
A miudagem estava, agora, genuinamente interessada.
"-O REPUXO DOURADO!"
Gargalhada geral.
(continua...)
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Di�rio de Um Homem Porco - Bocejo
� de manh�. Descubro-o pelo raio de sol que me entra pelos estores mal
corridos e me bate na cara. Dou mais umas voltas na cama, debaixo do
edred�n encardido, mas n�o tarda que me levante, os len��is colados � minha
epiderme pegajosa de suor e sebo.
Sento-me na beira da cama, co�ando a tomatada. Em seguida esbo�o o gesto
de levar o dedo ao nariz, mas o odor a colh�o acorda-me do meu torpor
son�mbulo. E ponho-me a pensar. "Foda-se, preciso mesmo de um banho." Dou
um estalo a mim mesmo por ter tais pensamentos e arrasto-me para a casa de
banho. Pelo caminho esbarro em garrafas de cerveja e pacotes de batata
frita vazios, as migalhas gordurosas colando-se �s solas dos meus p�s.
Mal ligo � carpete encrostada de manchas de uma noite de excessos com a
minha querida Lily, companheira das horas tristes. Ali jaz ela, a um
canto, meio esvaziada. A sua boca sempre aberta para um conforto que mais
nenhuma mulher pode, nem quer, dar.
Acendo a luz e sento-me na retrete. De vez em quando pergunto-me o porqu�
de ainda continuar aquele ritual, mas o al�vio que sinto quando expulso
aquela massa nauseabunda para longe do meu interior mucoso � resposta
suficiente.
Puxo o autoclismo mais por reflexo que por consci�ncia. Irritado,
compreendo que os tiques que trago da minha vida anterior me v�o
acompanhar por algum tempo mais.
Decidi pactuar com a podrid�o. Durante a maior parte da minha vida a
arruma��o e a higiene foram os far�is que me guiaram, os ideais pelos
quais devotei o meu tempo e o meu trabalho.
Mas desde que surgiu aquela directiva comunit�ria, proposta pelos Verdes,
sobre a qual todo e qualquer controlo sanit�rio seria abolido, a minha
especializa��o tornou-se redundante. Isto porque viviamos numa sociedade
cada vez mais ass�ptica, mais desinfectada, mais contra-natura. As
elevadas taxas de asma al�rgica e doen�as auto-imunes come�avam a falar por si.
"-Eu quero que sa fodam, caralho!" e come�o a chorar. Como � poss�vel uma carreira t�o promissora, t�o cheia de potencial, vir abaixo desta maneira?
Maldito o dia em que fui pra t�cnico de seguran�a alimentar!
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Sissi VII - The Winds Of Doom Blow Again
Lost in the middle of New York, Ganryubigu thought to himself he should stop tampering with the evil of this world. That was until the sikh cabdriver recalled him from his hill-billy stupor:
" - Very well, sahib, we're right here, at Ground Zero!"
Ganryubigu stood outside the cab, impressed by the negative energies that were flowing around him.
" - There is... a lot of pain... in this place..."
" - Of course it is, it's Ground Zero!"
" - Ground... Zero?"
" - Yes! World Trade Center! Airplanes! Big Ka-boom! What silly world are you living in?"
" - I... I don't know, I..."
Again came the painful memories of his exile in another realm, a desert of dreams, in which each step took him further and further away from Sissi, the Agonizing Harlot.
" - Hey, sahib, the ride's 7$, I don't drive this thing for free you know?"
" - Here, good man." Ganryubigu gave him a tenner he snitched from Freitaz's wallet.
" - Keep the change, you filthy animal, and a happy new year!"
The cabby stared at him for a moment, then drove away as fast as he could.
Ganryubigu sensed the angry spirits around him, claiming for vengeance.
" - Get off! Get off me, you perverts! Go sneak up japanese schoolgirls' panties!"
The ghosts kept creeping, unrelenting.
" - Your ass... we need your ass..."
" - Hot anus... hot anus..."
" - Brown little hole... so g-good..."
" - 'Tha fuck? I'm outta here!" Gayryubigu started running to the nearest subway entrance when a cold wind chilled his bowels and shrinked his wiener into the size of a pigmee shrimp.
" - Wah wah wah! You cannot escape the Sodomite Phantoms of Kibomo!"
" - What? What are you doing in this disaster area?"
" - Well, we held a franchise in the WTC, second tower, 63rd floor. You know, bondage, spanking, amateur videos, that kind of stuff. If it ain't homo, it ain't Kibomo! Nice motto, heh?"
" - Huh, yeah... I guess..."
" - But now we're trapped in the netherworld, with no knowledge of pleasure or pain!" - the ghost shrieked anguishly - "The only way of bringing back those feelings is by possessing your..." But Ganryubigu already knew the rest of the answer.
" - No way, Ros�, I ain't servin' as a blow-up doll for a bunch of undead sex freaks!"
" - You need not to bother on that, for it is already too late for you to escape! Muahaha!"
Ganryubigu found himself invaded by an evil wind, a presence that forced it's way up his rectum. But he would not falter to such ethereal rape, for he was Ganryubigu, heir of the Limpoku-Ryu, Master of The Gaping Fist.
No, he was standing none of this!
With unhuman strenght, he squeezed the pervert ghosts off his annal cavity. They came out packed up in feces, still not believing a mere mortal could offer such resistance.
" - You... you bastard! How dare you treat the Sodomite Phantoms of Kibomo like this? Such arrogance wiil be paid a thousand-fold upon your sorry cornhole!" uttered the angry, stinking, shit-dripping spectres.
" - Oh yeah? What about that methane cloud?"
" - What?" - the ghosts spoke fearfully, now.
" - Bite me." With a look of contempt, Ganryubigu unleashed a fireball that ignited the mist of flatulence the spectres where sitting in. The flames combusted their damned souls, as they yelled horrible curses at a laughing Ganryubigu.
" - Ahhshhgghh killyouimgonnakillyouaagghhhhHH"
" - Ahhhgghttfc cfrgfhergagtnio"
" - Ooooh that tickles"
The last of the phantoms went away with a puff of smoke, as the fire extinguished.
"Looks like I was able to bring some peace to their troubled souls, after all." Ganryubigu thought to himself, sitting down exhausted.
" - Ouch! My butt hurts."
(to be CUNTinued)
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Sissi VI - Interl�di(c)o
(a pedido de v�rias fam�lias, as desventuras da nossa hero�na Sissi e do seu infeliz pretendente Ganryubigu v�em aqui a sua continua��o.)
(No epis�dio anterior -ver epis�dio anterior- o nosso her�i Ganryubigu, depois de andar a vaguear um porrad�o de tempo no deserto das Ideias, decide recorrer � ancestral arte da Estimula��o Digital da Pr�stata, de modo a atingir um orgasmo pandimensional que o permitisse escapar do limbo. A proeza resultou t�o bem que Pingu... perd�o, Ganryubigu se encontra, actualmente, em frente duma at�nita Assembleia Geral da Onu, em preparos pouco recomend�veis pela etiqueta diplom�tica...)
A multid�o de dirigentes mundiais fitava-o com um misto de incredulidade e indigna��o. Ganryubigu fizera a travessia entre planos de exist�ncia de uma maneira muito pouco convencional. Pelo menos t�o pouco convencional como meter os dedos no cu at� criar uma fenda no tecido esp�cio-temporal com a for�a da ejacula��o... Tal era o poder de Ganryubigu! E era este um feito para ser cantado at� ao crep�sculo dos tempos!
Mas, para um iracundo Kofi Annan, isso agora n�o interessava nada:
- My God, who the fuck... what the FUCK IS THIS MAN DOING HERE?!
A plateia parecia n�o reparar no teor, at� ent�o nunca empregue, das palavras do secret�rio-geral.
- Will someone seize this... this PERVERT?!
Ganryubigu estava sem palavras (ao contr�rio da homepage). N�o esperava uma recep��o destas... Mas podia ter sido bem pior. Podia ter ido parar a um Congresso da Juventude Popular.
- Mr. Secretary-General! Mr. Secretary-General! - um dos dirigentes, um homem volumoso, de cabelo platinado frisado e �culos, pedia a palavra.
Controlando-se a custo, o eminente estadista do Ghana deu-lha.
- Yes, Mr. Freit�z? Is there anything you consider pertinent to comment about this... situation?
- Yes, Mr. Secretary-General! On behalf of the Portuguese Nation, I ask this Assembly and it's honourable representatives to... ignore this citizen's reckless behaviour and forget this sad incident. It is for the greater good!
A mole humana emudecera durante a interven��o do MNE portugu�s. Em seguida, estoirou o riso.
- Buahahahahah!
- Gagagagaga!
- Yuk, yuk, yuk!
- Au au!
- �inc �inc!
Para espanto e terror de Ganryubigu, a Assembleia tornara-se um enorme celeiro, em que manadas de ruminantes se lan�avam, em bramidos, contra bandos de aves de capoeira, cada um interessado em sacar um quinh�o de ra��o maior que o dos outros.
- Porra, � sempre a mesma chatice! - desabafou um Freitas enfastiado, enquanto guardava os pap�is dentro da pasta - E chateou-se o pessoal do CDS, euh, do CDS n�o, porra... do PP por eu ter vindo pra ministro... Se soubessem a estucha que �...
Ganryubigu, que depois de puxar as cal�as para cima e limpar as m�os a uma bandeira azul se lan�ou para a sa�da, n�o podia deixar de pensar na sorte que teve em escapar ileso:
"E andava eu a queixar-me dos tem�veis senhores de guerra que me mant�m afastado da Sissi! Ao p� destes cabr�es destes pol�ticos parecem uns meninos de coro, foda-se!"
Sem saber muito bem o que fazer a seguir, chamou um t�xi.
(continua)
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Comunicado Oficial do Sindicato das Personagens de Est�rias Realmente Masturbat�rias
O seguinte comunicado dos camaradas do Sindicato das Personagens de Est�rias Realmente Masturbat�rias (S.P.E.R.M.) tem como objectivo �ltimo p�r cobro � pouca vergonhice que tem sido regra neste bul�gue! N�o pode aparecer um post mais promissor e temos de ficar � espera que o autor, certamente atulhado em compromissos laborais inadi�veis, escreva a continua��o quando bem lhe apetecer!
Assim, n�o!
Como personagens, fazemos do conto o nosso ganha-p�o. N�o podemos tar � espera que Vocel�ncia d� ares de sua gra�a s� quando se lembra de ir ao computador ver o mail e pensa "ah, ainda tenho um tempito... deixa-me c� escrever qualquer coisita!"
N�o somos fantoches do patronato, exigimos o direito ao trabalho regular!
PS: A G�sica, p�! Onde � qu'anda a G�sica?! Tou c� com umas saudades...
Ass: S&J
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EEhhhh! Momento Diznei!
Dos autores de "Timon e Bufa", uma com�dia familiar, para ler no aconchego do lar...
"KONAI E FODA"
Na pequena floresta da Congol�ndia, para�so de "nosso amigo", abundava uma alegre fauna antropom�rfica, pela sua capacidade de andar erecta :) e falar a l�ngua dos homens (que a das mulheres j� era dom�nio do povo das gralhas). E era erecto que andava o pequeno Konai, um dign�ssimo exemplar urs�deo, enquanto pensava em Foda, a sua companheira de esp�cie. "Que saudades da Foda!", pensava Konai, enquanto acariciava o seu p�lo castanho. "Quando chegar � toca, vou-lhe pedir para me soprar no pipo" pensou alegremente. "E com um pouco de mel, ent�o..."
Estava t�o embrenhado nos seus pensamentos de urso que nem reparou na rede que se estendia sob os seus p�s (perd�o, patas!). E quando viu a armadilha montada, j� era tarde demais!
"Ah, ah, ah!" bradou o ca�ador barbudo, com camisa �s riscas. "Finalmente apanhei um! E que exemplar lascivo!" observou, enquanto acariciava o cano da espingarda. "Sabes que n�o sei o que vale mais no mercado negro... o teu p�lo lustroso, ou o teu nabo..."
Era conhecida a crueldade dos humanos para com os pequenos animais daquele bosque. Al�m do �bvio interesse zo�filo (no sentido mais preverso do termo), os pobres bichos eram considerados ingredientes ex�ticos das mais mirabolantes po��es sexuais. O p�nis de urso castanho era um produto especialmente cobi�ado...
Konai estava num transe de terror, enquanto olhava para a horrenda tesoura de peixe com que o ca�ador o amea�ava, quando de repente...
"Ao ataque!"
"Moooorte!"
"Ululululululuh!!"
Uma trupe de animais felpudos materializou-se na clareira, vinda das moitas em redor. Eram baixos e encapu�ados, mas cada um trazia uma tem�vel camisa-bomba.
De um momento para o outro, o cruel ca�ador viu-se cercado por ferozes peluches suicidas, cada um igualmente disposto a sacrificar a sua vida pela vida do maldito opressor.
"Ah, ah, ah! Com que ent�o estes pintelhos querem brincar... Andam a ver filmes do Rambo quando deviam ficar a procriar na toca!" mofou o bicho-homem.
"Era o que eu ia fazer..." come�ou por dizer Konai, a custo, quando um berro estridente lhe cortou a fala. Um dos pequenos soldados, um esquilo com face-camouflage de comando, atirou-se �s virilhas do invasor. "Espera-me o c�u e 70 r�plicas da Jessica Rabbit!" teve tempo de dizer, enquanto puxava a cavilha dos explosivos...
>>PUM!!<< A explos�o cartoonesca atirou com todos para tr�s e libertou Konai da rede que o prendia. Quando se levantou, meio azamboado, � que viu que o ca�ador ainda estava de p�... mas com um buraco fumegante onde antes tinha o... o...
A repugnante vis�o fez Konai desviar o olhar.
"OOoohhhgg" balbuciu o mutilado, demente. Em seguida, meteu na boca o cano da espingarda e premiu o gatilho, espalhando bocados de mioleira cor-de-rosa pela vegeta��o em redor. O contraste da clorofila contribuia para o look "new age".
"Iupiii, conseguimos!"
"Mickey seja louvado!"
A pandilha regojizava, um pequeno mangusto animava um Konai abananado. "Ent�o, p�? Salv�mos-te mais do que a vida, meu! Salvamos-te a descend�ncia!"
Konai apertou-lhe a pata, agradecido. "Obrigado, irm�o. Quem sois? N�o vos conhe�o."
"Fazemos parte da rec�m-criada Brigada dos M�rtires de Porky Pig!" exclamou o pequeno mangusto.
Konai abanou a cabe�a e sentou-se no ch�o.
"Mas tu t�s ganzado ou qu�?"
Os restantes membros olharam-no, furiosos, enquanto o mangusto, contendo a raiva, lhe explicou: "Vai fazer um ano que Porky Pig, o Toucinho Valente, deu a vida para nos libertar dos opressores s�mios..." "- S�mios, n�o!" interrompeu um irado mico. "N�o quero c� ser confundido com essa corja!"
"Pronto, t� bem... Humanos... >ptui!<" cuspiu para o ch�o, e o gesto foi repetido por todos.
"Como dizia, no dia em que Porky Pig se fez ir pelos ares em bacon, foi dado o mote para todos os animais se juntarem � resist�ncia!"
"Resist�ncia!"
"Resist�ncia!"
Konai levantou-se, j� tinha ouvido demais.
"Pois � pessoal, agrade�o-vos muito mas..."
"Sim?", inquiriram, com os olhos muito grandes e brilhantes como s� um desenho animado pode ter.
"Mas acho que deviam ir todos p� caralho!"
E come�ou a correr.
(N�o percam o pr�ximo epis�dio, amiguitos! Timon e Bufa no Har�m de Jaffar! Conseguir� Aladino salvar a princesa? Ou ter� de passar o resto da vida a puxar o lustro � l�mpada do G�nio? N�o percam...)
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Sissi, Oh Si - Liberta��o
Ganryubigu olhou para as milhas de areia infinita, indistingu�vel e insond�vel que tinha pela frente.
Andava a custo, entorpecido pela fome, pela sede e pela fadiga. Cofiou a longa barba que j� lhe dava pelos joelhos e pensou: "hum, pelo tamanho, j� se passaram 5 anos desde que aqui estou..."
"5 anos? Foda-se!"
Pois �, caro leitor, eu tamb�m me descontrolaria verbalmente se me desse conta de estar preso num deserto imagin�rio sem fim, em busca duma saida que n�o existe...
Finalmente, Ganryubigu cedeu ao cansa�o e ao desespero e deixou-se cair numa duna. "Ah, se eu tivesse uma Sagres Bo�mia
(R)..."
Lambeu os bei�os ressequidos, e tal lembrou-o de Sissi. "Sissi..." murmurou, sentindo uma onda de recorda��es subir do inconsciente como uma vaga gigantesca, prestes a varrer um areal cheio de turistas...
Levantou-se, hirto, e bradou:
"-N�O! N�o cederei � ilus�o! Resistir � venceeer!!!" (mais ou menos assim, mas sem perdigotos, que o rapaz estava sequinho, coitadinho)
Imediatamente uniu dois dedos com os quais come�ou a estimular a sua pr�stata.
"Assim, conseguirei recuperar o dom�nio supramental e escapar ao limbo!" pensou. E se bem pensou, melhor o fez!
"Est� quase..." a realidade ondulava � sua volta, a areia fundia-se com o c�u numa orgia l�quida, uma erec��o protuberava de si.
O nabo cresceu at� chegar �s propor��es de um totem, que come�ou a fa�scar at� dele sair um jacto cegante de energia branca (chamemos-lhe assim). O mundo que rodeava o nosso her�i fundiu-se, os alicerces da sua pris�o derrubados, para Ganryubigu conseguir, finalmente, ver onde estava.
Estava, de cal�as pelos tornozelos, a gaita pingona de fora e os dedos no cu, em frente da Assembleia Geral das Na��es Unidas.
(n�o percam o pr�ximo epis�dio, meus amiguitos!!!!11111 UU�UUUU!!!1111)
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Holla leitoras e leitores. Sou Dr Hentai, grande medico japones especialista em males de sexual. Estou aqui para oferecer estimada assistencia em assuntos intimo. Qualquera duvida e so perguntar. Aguardo questoes
Estimados cumprimentos
Leitora identificada:
Meu caro doutore,
venho escrever-lhe devido � minha situas�o. � que a minha situas�o � muito chata, pois envolve a minha regi�o da vagina, a regi�o do l�bio. � que tenho o l�bio apertado e meumarido me aleija quando desempenha as fun��es. J� esperimentei saliva, pomada, etc, mas n�o consigo alargar. Que posso fazer?
Estimada leitora nao desespere
meus conhecimentos do sexual lhe levarao a maior alivio no acto da rela��o sexual.
Sujiro treino matinal diario com objecto roli�o e suave (ex. rolo de massa) para condicionar parede vaginal. em seguida pincelar com molho soja para amaciar membrana interna. completar com 25 eleva�oes em cima de seu marido. para marido acompanhar o treino sujiro raiz de ginseng. e tudo estimada leitora deseja rapidas e completas melhoras.
Dr Hentai
Leitor identificado
Meu caro doutor, vivo possesso por este mal das hemorr�idas. N�o consigo sentar, n�o consigo cagar, n�o consigo correr ai eu sei l�. Os meus amigos estranham esta minha condi��o e relegam-me para o estatuto de ostracizado. j� n�o posso ir �s festas deles, dizem que n�o tenho pedalada. O que � que eu fa�o, meu bom doutor, o que � que eu fa�o?
Um seu criado
PS: Por favor responda r�pido, tenho de dar aulas pr�ticas pra semana e n�o consigo falar sem tar sentado em cima da bancada do laborat�rio.Caro leitor nao tenha medo
meus metodos sao garantidos e lhe darao grande alivio. a noite ponha remedio especial Mikuro Kuni, a base de raiz e corno de rinoceronte, so 50 euro (ver catalogo gratis) em zona afectada. ter cuidado de nao submeter zona a esfor�o desnecessario, pe�a compreensao a seus amigos, eles lha darao. usar laxante a gosto. rapidas e completas melhoras
Espero caros leitores e leitoras para proxima sessao de duvidas
Dr Hentai sauda-vos!
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Sissi IV - Crime e Castigo
"Gwoooh!!!"
"Ughuunn!!!"
"Ghyarrrrhh!!!"
O festival de urros e grunhidos decorria enquanto Sissi era, desta vez, brutalmente violada por um dem�nio l�brico, com mais de 700 mil anos e igual n�mero de caralhos. As golfadas de esporra juntavam-se ao sangue copiosamente derramado, enquanto os orif�cios de Sissi eram arrasados pelo atrito abrasador daqueles membros incans�veis. Desta vez n�o havia prazer, nem sequer o vago eco de lux�ria masoquista que experimentava cada vez que era sodomizada.
Tudo descambou quando, ap�s um m�s de orgia intempestiva no Pal�cio do Rei, Sissi se proclamou Madonna das Meretrizes, Rainha das Putas, Sua Alteza Alcoviteira entre outros t�tulos de elevado pendor Nabili�rquico.
Tal n�o passou despercebido �s suas inimigas, a Cudessa de Rego e Dutesa de Metello. Juntas aliaram-se a um trio de bruxas milenares, encrostadas por uma abstin�ncia pr�-hist�rica e igualmente invejosas dos dotes am�nticos de Sissi. A auto-intitulada Tert�lia da Desforra estava, pois, disposta a fazer Sissi pagar pelo seu excesso de protagonismo.
Pobre Sissi! Que culpa tinha ela se, por uma curiosa reviravolta do destino (ou l�brica partida de Deus, como queiram), era a encarna��o terrena da Deusa da Queca, a poderosa �fodite?
Afortunadamente, a not�cia do rapto de Sissi por The Pumper, nome art�stico do dem�nio Sabafel, (es)correu depressa.
E foi assim que chegou aos ouvidos do mais famoso dos seus pretendentes, o dotado Ganryubigu. Herdeiro do estilo Limpoku Ryu, este prodigioso lutador passara anos (eheh) a aperfei�oar a mort�fera t�cnica de Hokulo Bimben, O Punho Que Abre. E quem melhor do que Sissi, com a sua lend�ria elasticidade, para servir de parceira de treinos!
Era de Sissi que Ganryubigu sentia mais falta enquanto percorria um vasto deserto, cen�rio de filme p�s-apocal�ptico, e eliminava horda atr�s de horda de capangas desmiolados, nada desenquadrados de um filme de Mad Max. O pr�prio Ganryubigu n�o fugia a uma not�vel semelhan�a f�sica com Mel Gibson, � parte o facto de se manter longe quer do rid�culo das cenas de combate de Braveheart quer do desejo fan�tico de filmar os instantes finais da vida de Cristo.
Ai ai! Quanto teria ainda de caminhar para encontrar a sua amada? Quanto sangue ainda teria de derramar at� a libertar do jugo cruel do Inimigo? Seria que as prova��es a que ela estaria a ser sujeita deixa-la-iam com uma irrevers�vel flacidez?
Este �ltimo pensamento inflamou o esp�rito de Ganryubigu e imprimiu velocidade � sua marcha, enquanto rumava em direc��o ao horizonte e, de caminho, despachava mais uma centena de delinquentes musculados.
(chiu... continua, mas n�o digam a ningu�m!)
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-Fuuuryaahhh!!!
O punho cicl�nico de Ganryubigu reduziu o tracto colo-rectal do seu antagonista a carne picada, enquanto uma labareda fa�scante nos seus olhos cru�is denunciava o prazer supremo da vit�ria.
-Hokulo Binben! Estilo Limpokuryu!
O seu advers�rio olhava, aterrado, para a metade inferior do seu corpo, que agora se desfazia numa n�voa sanguinolenta. Ganryubico�o ria, sadicamente:
- Ah ah ah! Agora vais passar a cagar na saquinha!
- N�o... isso n�o... guh.
- Ai n�o? Ent�o implora pela tua morte, verme! Nem a ela ter�s direito! Gyaaahh!!
Uma nova rajada dos seus poderosos antebra�os pulverizou as r�tulas do inimigo abatido.
- Yahhhh! - guinchou ele.
- Ah pois � - respondeu Ganryubibi.
Um monte (pra� uns dez mil) de gajos mal encarados materializa-se no horizonte, as suas silhuetas recortando-se no entardecer.
- Foste tu que mutilastes o nosso amigo - grunhiu o maior de entre eles - vais pagar!
- Pagar, os tomates - retorquiu Ganryubin�quio, enquanto corria, desenfreadamente, na direc��o da turba.
- O gajo � maluco!
- Eh, eh, vai morrer...
- �pa, olha que o gajo at� tem caparro.
- Com um body da Victoria's Secret at� que...
- Splurk! (v�rtebras trituradas)
- Sclonk! (perna arrancada pelo encaixe da bacia)
- Schlirplplic! (extrac��o n�o-homologada de jejuno-�leo sem consentimento do portador)
- Splrrrrrc! (saco escrotal, apertado at� saltarem os respectivos test�culos de forma assaz explosiva)
- J� est� - disse o chefe dos vil�es.
- N�o, p�, eu � que devia dizer isso - interrompeu Ganryubiconas.
- Ah, pois �, tens raz�o, desculpa! - o grandalh�o estava deveras atrapalhado - � que � a minha primeira vez no ramo, e tal, e sabes que eu n�o estou bem habituado a provocar estupidamente um mestre de artes marciais s� para, em seguida, ver os meus org�os internos expelidos por cada um dos meus orif�cios.
- Eu sei, eu sei. Bem, podemos continuar?
- Y�, claro. Acho que esta � a parte em que expludo violentamente, n�o �?
- Y�, y�! Queres ajuda?
- N�o, p�, obrigado, mas acho que consigo! Nnngg! - come�ou a fazer for�a - Nnnnnrrrggg!
- Vai, for�a p� tu consegues!
- NnnnhhhuuuuuuuuuuSPLORGH! - tripas voaram em todas as direc��es, encharcando o torso musculado do nosso her�i.
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- J� est�!
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Sonhos batidos
Ele apreciava a vis�o privilegiada que tinha do gostoso decote da p�ga, enquanto esta lhe sacava uma punheta.
"- Mais depressa, mais depressa, mai... UUGHGHHHAAHHH!!" entra ele a vir-se.
"- � estimaaado clienteee" - disse a cabra, em jeito de revista, limpando a m�o - "n�o se esque�a do combinado, t��?"
O homem (feio, baixo e encurvado), enquanto fingia que abotoava a braguilha,
sacou duma ponta-e-mola ferrugenta e abriu-lhe o bucho, da crica � gargantinha.
"- Ia l� gastar 5 �ros com uma puta da tua laia" - cuspiu o velho, enquanto se dirigiu, cambaleante, para a janela do terceiro andar, donde se atirou, de bra�os (asas?) abertos para o meio da rua.
"-J� acabaste a est�ria, Pap�?"
"-J�, filho!"
"-ENT�O VEM C� RIPAR!!!"
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Sissi, ou o Regresso de Uma Paix�o
Anacleto martelava fortemente o seu nabo entre os seios t�rgidos.
Era uma actividade a que se dedicava com grande interesse, visto ser uma novidade de terras de Espanha. Tinha tamb�m o aliciante de n�o fazer filhos, se bem que houvessem outras op��es...
Mas Sissi j� o tinha desenganado, dito que n�o, que me aleijas, e eu tou sem pomada, e coiso e tal.
De maneira que Anacleto se tinha de contentar em fazer escorregar o seu palpitante instrumento entre o rego das deliciosas mamas de Sissi.
N�o tardou muito at� que libertou o fruto do seu prazer sobre o rosto da bela cortes�. A alva corrente que lhe escorria pela face compunha um quadro de beleza quase angelical, at� que...
- Arre, badalhoco! E se me passasses um pano, que esta merda j� t� a escorrer p� ch�o?
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Obstipa��o de Amor
Dei um peido na noite mais escura
T�o forte estava a feijoada
Que n�o aguentei a cagada
Que de meus len��is roubou a alvura
Nem com Tide lhes devolvo a brancura
� a desgra�a toda - Mas n�o foi nada!
Amanh� � dia de consoada
De meu ventre pren�ncio de amargura
Sou aquele que tem penico de faian�a
Sou o poeta cagado, o sem esperan�a
O que veio ao mundo para se borrar
Sofrer assim -jamais! antes morrer
Minha salva��o � o clister
Porque n�o posso viver sempre a cagar
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Sissi, ou a Hist�ria de Uma Paix�o
Sissi, como qualquer jovem aristocrata, era uma cortes� treinada na arte de foder. Mas tinha um limite e esse, agora, estava a ser esticado at� aos limites do toler�vel. J� n�o era a primeira vez que Laurindo se introduzia daquela maneira descuidada pela porta das traseiras, sem sequer se dar ao trabalho de p�r lubrificante. Mas Laurindo deixava-se vencer facilmente pela lasc�via, e a vis�o daquele traseiro empinado � sua merc� era demais para os seus instintos.
"Ooohh!" gemia Sissi, enquanto Laurindo aumentava a cad�ncia dos seus movimentos e a dor inicial dava lugar a um prazer voluptuoso... N�o faltava muito para que...
"Ah... Ah... Uuuunh!" bufou Laurindo como um touro, enquanto derramava a sua c�lida semente naquela estreita abertura.
Foi ent�o que Sissi se indagou se n�o estaria a ceder demasiado �s ondas da paix�o.
Isso, e onde estaria o �ltimo tubinho de Halibut.
(continua...)
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Hip, hip, hurra!
� com enorme prazer que vejo este projecto avan�ar.
A ideia de uma Pena mais malandreca - tipo "Ana+atrevida" - j� andava a fermentar h� algum tempo...
Finalmente os amantes da literatura porca e do deboche sem limites t�m aqui o seu tabern�culo que, de recente, ainda est� bem apertado... :)
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