Ter�a-feira, Outubro 12, 2004

Obstipa��o de Amor

Dei um peido na noite mais escura
T�o forte estava a feijoada
Que n�o aguentei a cagada
Que de meus len��is roubou a alvura

Nem com Tide lhes devolvo a brancura
� a desgra�a toda - Mas n�o foi nada!
Amanh� � dia de consoada
De meu ventre pren�ncio de amargura

Sou aquele que tem penico de faian�a
Sou o poeta cagado, o sem esperan�a
O que veio ao mundo para se borrar

Sofrer assim -jamais! antes morrer
Minha salva��o � o clister
Porque n�o posso viver sempre a cagar

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2 Coment�rios:

�s 12 de Outubro de 2004 15:50 , Blogger Chas. disse...

Mas que grande cagada. :P

 
�s 26 de Fevereiro de 2008 19:37 , Anonymous An�nimo disse...

cagando estava cagado a cagar ficou pr� cagada j� k de cagado n�o passava.

 

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