Ter�a-feira, Setembro 20, 2005

Pimba e Pau - o regresso da merdice

Pimba e Pau levantaram-se repentinamente. Realmente a pe�a de teatro, embora fosse publicitada como sendo a primeira pe�a badalhoca, era realmente uma boa merda - pensou Pimba a sair do teatro enquanto Pau enchia de liquido amarelo, saido de sua pichota, o cartaz de "Sonhos de uma noite de nab�o".

-Mais valia termos limpo o rabo com a nhanha violeta do Sergay do que termos vindo aqui - disse Pau.
- Porra, tamb�m n�o exageres. N�o tarda ai est�s a dizer que mais valia uma das cricas sujas do Jorro do que o "sonhos de uma noite de nab�o".
-Eh, o Jorro � mesmo o meu her�i favorito, adoro quando ele lambuza aquela cricalhada toda. - disse Pau, relembrando-se do ultimo livro de banda desenhada porno que tinha lido.

"Flashback de um livro de banda desenhada do Jorro (mas sem as duas primeiras p�ginas que j� estavam coladas e que al�m disso j� foram referidas aqui neste site completamente gay)

-N�o pode ser, � impossivel!!! - disse Jorro. A sua surpresa era dupla vendo o plano maldoso de Pichota e sentindo a lingua suave de Suga na sua glande. Ela realmente conseguia fazer um bom bico e agarrando nos seus tot�s fez com que a ponta da sua gaita batesse no fundo da garganta dela - era um broche com direc��o assistida se n�o fosse o ainda faltarem uns s�culos para isso existir (a direc��o assistida, n�o o broche).

Mal se veio na boca dela, enchendo as cavidades dos dentes dela para prevenir as c�ries, Jorro saiu repentinamente tentando apanhar Pichota. Ele tinha de ser parado.

- - Fim do flashback" uma vez que Pau com estes pensamentos j� tinha sujado as cuecas.

Porra - gritou Pau enquanto Pimba se ria. Quem me dera que a Suga estivesse aqui, j� estaria toda escancarada e repetidamente empalada.

- N�o sejas porco - disse Pimba. - Quem �s tu? Que fizeste ao meu irm�o seu inocente que n�o � indecente? - Disse Pau sacando da sua pistola suja de esporra.

- Sou eu, o teu irm�o querido que adora ir-te ao rabinho - disse o pseudo-Pimba levando com uma bala de gosma mesmo em cheio nas trombas.

-----Continua quando me apetecer----------

Sergay - O Prostituto de Luxo - Fim

"Foi tudo t�o bom�"
Maria saiu sorridente de cima da vitima adormecida na exaust�o.
Tinha conseguido dominar o prostituto de luxo, hino da sexualidade. Aquele que todos julgavam ser um precoce abichanado. In�s sabia muito acerca dele � tinha no seu genona a Macho-Alienigenosexualidade, Ganryubigu�s, como muitos j� ouviram falar.
Maria In�s calmamente caminhou para a porta de sa�da, deixando um rasto de gosma violeta.

(48 horas depois)

Sergay acordou todo nu, coberto por um l�quido violeta. Tal vis�o f�-lo correr para a banheira, na esperan�a que porcaria sa�sse. Esfregou-se com todos os g�is de banho que possu�a, desde esperma de garanh�o, a leite de bode em piment�o-doce, a caganitas de �guia-real em ovos podres, mas nada retirava tal subst�ncia da pele.

Desiludido secou-se com uma toalha preta, onde tinha estampado a peida de uma gaja qualquer. Com toda aquela distrac��o quase que n�o dava conta de uma pequena altera��o anat�mica. Sua glande estava ao descoberto mas completamente cicatrizada, tinha sido circuncisado.
Sergay completamente desesperado pensou porque teria ela feito aquilo. Ela?! Onde estava ela?! Desaparecera� h� quanto tempo, quanto tempo tinha passado? Olhou para o rel�gio da sala.
- Passaram dois dias?! Que � efeito dela?
Correu na direc��o da porta de sa�da, abrindo-a� quando olhou em frente reparou que no ch�o havia algo escrito, prolongando-se at� si, ali�s, at� atr�s de si.

Caminhou lentamente at� ao fim do rasto. J� na rua, completamente nu, come�ou a decifrar a mensagem que ela lhe tinha deixado. Sem se aperceber lia uma linguagem que nunca tinha lido ou ouvido, mas que percebia como sendo a sua l�ngua materna�
- PUTA! Se te apanho! � Gritou ele ao chegar � cama.
Olhou para a porta de sa�da com um olhar de raiva.
- �Tua ra�a n�o existe, �s o cruzamento entre humanos e Ganrybigu�s, �s um exemplar �nico que � necess�rio multiplicar�. Isso � o que vamos ver!- murmurou ele enquanto traduzia o que ela tinha escrito.

FIM
(Continuar� se voc�s pedirem muito, numa poss�vel nova s�rie: Sergay - O...)

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