Natalidades... tipo tosta!
Sentou-se na poltrona e acendeu o cachimbo. A n�vem arom�tica espalhou-se pela sala aquecida naquela noite de Novembro...
Saltou do autocarro e atravessou a estrada em direc��o ao shopping. Uma n�vem de di�xido de carbono espalhou-se pela avenida naquela noite de Novembro.
Pegou na tenaz pr�xima de si e ajeitou o madeiro no lume. As noites estavam frias e nada como o conforto da lareira para aquecer aqueles momentos de �cio aos quais se dedicava antes do jantar.
Agarrou o man�pulo e abriu a porta do centro comercial. As noites estavam g�lidas, mas porra! Ter que gramar com o aquecimento do shopping s� porque a mulher lhe disse para trazer o jantar.
Estava quase a fechar os olhos quando uma car�cia no rosto o despertou. Olhou e viu a sua mulher em lingerie vermelha. Ela aproximou-se sentou-se ao seu colo e disse docemente:
- Acho que te vou dar uma prenda de Natal com um m�s de anteced�ncia... E sorrindo desapertou-lhe as cal�as...
Estava perdido nestes pensamentos quando um esbarrar violento com um objecto o despertou. Olhou e viu um Pai Natal de esferovite carregado de l�mpadas vermelhas. Ele encarou-o, agarrou-se a ele e berrou:- Foda-se mas tenho que gramar com o Natal, ainda falta um m�s. E num acto de loucura despiu suas pr�prias cal�as.
Em movimentos ritmados, preparou-se para a explos�o dentro de si... E mil luzes de um prazer imenso o envolveram naquele momento, qual fogo de artificio de paix�o... e apaixonado abra�ou sua mulher...
Em movimentos raivosos, n�o controlou a raiva dentro de si... E mil luzes de um curto circuito imenso o sacudiram naquele momento... qual fogo de artif�cio de electrocuss�o... e bem tostado caiu em cima de um Pai Natal cinzento...
Acendeu um cigarro e olhou para o marido, dizendo em tom de brincadeira...
- J� viste em que alegria te deixei o salsich�o?
- � verdade Maria... Mas quem n�o gosta??
Pousou a maca e olhou para o m�dico, inquirindo-o com preocupa��o:
- J� viu em que estado este tipo colocou o nab�o?
- � verdade Amilcar... Est� assim tipo tosta!!
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Realidades... oh, bosta!!
Ajeitou os pensos do capachinho enquanto dava baforadas no seu charuto fumegante... Desceu � cozinha da sua vivenda com vista para o mar, e ao passar pela menina Bebiana, a sua empregada de 22 anos e corpo de modelo, deu-lhe uma forte palmadinha nas n�degas, dizendo �Que noite esta!�. �Cabr�o do velho�, pensou Bebiana.
Escarrou violentamente para o penico a sua espectura��o matinal, enquanto co�ava delicadamente o seu rabo peludo e postulento... Fugiu para o quintal enquanto a sua mulher corria atr�s de si, em robe, com uma lingerie que at� se poderia considerar sexy, mas n�o num corpo de uma mulher de 137.8 quilos. �Porra, mais uma noite!�, pensou correndo atr�s do autocarro da carris.Entrou no seu topo de gama novinho, e escolheu qual dos seus cart�es de cr�dito, com avultados plafons cobertos, ia usar. �Hum, este deve chegar para a Madame Viviane!�
Por entre o magote de gente do autocarro, tirou a carteira rota e contou os trocos �20 euros e meio... deve dar para meia hora com a Gertrudes Boca Doce!�
Entregou as chaves ao rapaz, com uma nota de 20 euros, que se apressou a estacionar o b�lide �Espero que o cabr�o do miudo n�o me risque o carro!�, pensou, enquanto entrava e lhe traziam, apressados, um u�sque duplo.
Saltou do autocarro ainda em andamento e embrenhou-se nas ruas sujas e labirinticas daquela zona da cidade, chegando rapidamente ao albergue decadente do �ltimo beco. �O que me apetecia mesmo era uma aguardente velha...� pensou. Trouxeram-lhe um tra�ado num copo ba�o e partido.
- Fofa, a Madame Viviane j� est� � minha espera? � perguntou � menina absurdamente pintada do lobby.
- Claro Doutor Alves... Quarto do costume- esclareceu - Algum brinquedo especial?
- N�o, n�o, deixe estar. � respondeu, dando uma palmadinha no rabiosque da menina e entrando no elevador.
- Reinaldinho, a Gertrudes t� por c�? � perguntou ao brasileiro de dois metros que se encontrava encostado a um bidon de cerveja a palitar os dentes.
- Est� sim Guedes, mas tem de esper� um momentinho � porta que ela est� acabando.
- T� bom, vou subindo ent�o - respondeu
Entrou no quarto - o espelho da lux�ria. Uma explos�o de veludos e cetins vermelhos e rosas envolvia Viviane, no esplendor dos seus 23 anos, vestida com um corpete rosa, cinto de ligas e roup�o de cetim. Aproximou-se dele, e � medida que o beijava, despiu-o e levou-o para a cama vermelha.
Esperou que um velho sa�sse, com ar visivelmente satisfeito. O quarto tinha uma carpete castanha bem suja, as janelas com estores bolorentos, tecto com uma l�mpada pendurada, e no centro apenas um colch�o com imensas n�doas. Gertrudes, na decad�ncia dos seus 57 anos, fl�cida e com excesso de pilosidade corporal, limpava a sua boca estranhamente avermelhada.Quarenta deliciosos minutos... o tempo necess�rio a v�rios momentos de prazer naquele ambiente de sonho.
Quatro explosivos minutos... o tempo necess�rio � Gertrudes tirar a dentadura, come�ar a sua �especialidade�, e acabar o servi�o.- Boa dia Doutor Alves. Esteve tudo do seu agrado? � perguntou um rapaz de 30 anos, extremamente bem vestido, que aparentava ser o gerente
- Como sempre, meu amigo, como sempre � respondeu, estendendo o seu cart�o de cr�dito enquanto dava longas baforadas no seu charuto.
- Oi Guedes, tudo bom? � perguntou reinaldinho
- Sim, sim, a gertrudes nunca esquece, nasceu ensinada!! � atirou, ainda ofegante, estendendo os quize euros
- Hoje tem desconto, s� dez euros... ela n�o lhe disse?- inquiriu reinaldinho
- N�o sabia de nada...
- � que ela est� com uma crise de herpes... outra vez. Mas n�o tem problema n�o!
- Ohhh, BOSTA!!!Etiquetas: estefano, Pl�gios sem validade liter�ria
Harry Putta em Gaita em Brasa
No capitulo anterior:
"
Estendeu as m�os, elas agarraram e come�aram a voar.L� em baixo a vila desaparecia... � sua volta, orgias molhadas e relampejantes multiplicavam-se... at� que ele apagou...
Acordou deitado num espa�o branco-acinzentado, com textura a nuvens. Estava nu e tudo era um imenso vazio, sem portas nem janelas.
- �Onde estarei eu?!�
- �s nosso prisioneiro, fofinho... Em breve ter�s uma visita... - ecoaram as paredes.
- Um visita?! Quem? � ela, n�o �?! - perguntou ele em p�nico.
- Ela n�o! N�s!"
Harry come�ou a sentir um calor intenso... que vinha de dentro...
Contorceu -se como estivesse a sentir prazer... um prazer diferente... (diferente das habituais piveas matinais)
O estado febril aumentou o fluxo sangu�neo provocando-lhe uma erec��o gigante, de tal ordem que duplicou os 16 cm da m�dia e a glande ganhou uma textura diferente, semelhante ao "Cogumelo-falale", muito usado nas fantasias er�ticas de jovens bi�logos.
Harry estava completamente dominado, em �xtase, ejaculando sem nada fazer, sem nada lhe tocar... sem nada ver! (havia relatos na Vila de que era precoce, mas sem aplica��o aqui) E Ejaculando o prazer acontecia....
--- Em terra ---
Inex arrependida do que tinha dito ao seu �nico herdeiro de Magia T�ntrica decidiu ir a seu encontro. Ao sair de casa sentiu um arrepio, um floco de neve caiu-lhe nos l�bios, provocando-lhe um gemido de prazer.
-"Ohhhhh Siii!!! Neve dos anjoooos... n�o! � ela! E raptou o Putta!"
Imediatamente o seus poderes sobrepuseram-se aos seus desejos sexuais, come�ando a procurar ind�cios no c�u:
-"Nuvens Kamasutricas em movimento!? Onde raio estar� ele? Espera, apenas uma est� a ter orgasmos expl�citos!! Como � que ela consegue tamanho envolvimento da natureza?"
--- De novo com Harry ---
Harry ficou exausto... em menos de 15 segundos tombou e os genitais murcharam, entrando numa fase de sonol�ncia.
- Harry!! - Entoaram novamente as paredes numa voz intemporal - J� me posso apresentar, descarreguei as tuas muni��es, j� n�o te suicidar�s de prazer!
- �s ela...? A Maria In�s... - Palrou ele.
- Sim sou eu! Maria In�s! - Apresentou-se enquanto sua imagem se criava dentro do mesmo espa�o f�sico.
Harry come�ou por ver um ponto de luz, de seguida um foco branco... No contraste eram vis�veis curvas femininas, at� que finalmente, conseguiu ver um corpo nu... era Maria In�s.
- Glupp... - Engoliu ele em seco.
Harry ficou em sil�ncio enquanto masturbava o seu intelecto. Nunca tinha visto nada t�o perfeito (as meninas das revistas eram amadoras ao lado daquilo), todas as curvas transmitiam erotismo. A pouca pelagem era m�gica e ruiva, ao centro fatiavam suculentas curvas que convergiam simetricamente. Harry estava excitado... mas apenas por dentro.
- Harry! abstrai-te do meu corpo, olha-me nos olhos, podes sucumbir �s tuas pr�prias fantasias! - avisou In�s.
- "Mas como?!" - Elevou o olhar: o ventre era liso e claro; os seios elegantemente volumosos, sim�tricos e erectos; o pesco�o jovial e perfumado; o queixo esbelto; os l�bios carnudos e desenhados; os olhos, os olhos verdes-mel prendiam o olhar.
- Isso mesmo Harry. Distra�ste dos teus objectivos, como todos os homens, colocando o teu prazer em primeira prioridade... N�o queres saber o que estou aqui a fazer?
- Mas como me controlo? Tu est�s a dominar o meu corpo!? - respondeu ele francamente.
- Estarei mesmo? Porque aceitaste a boleia das nuvens? Porque n�o invocaste os teus conhecimentos de Magia T�ntrica?
Harry engoliu em seco, j� antevendo uma pausa na hist�ria....
(n�o perca a continua��o em Harry Putta e as Ordens de Inex)Etiquetas: chas, Harry Putta, Maria In�s