Ter�a-feira, Novembro 10, 2009

A praga cor de rosa traz �gua no bico...

Parece um vulgar desenho animado
Orientado para a tem�tica comercial.
Por�m, tem um cariz debochado,
Ordin�rio, perverso e descomunal!
Transformando as mentes dos petizes...
Alienadora de infantis aprendizes.

E eis que agora n�o est� s�...

Lembraram-se pois de pior!
Era apenas uma ave simp�tica
Orientada para um cariz social,
Percursora de solid�rio ideal!
Oh... que fizeram da ave carism�tica,
Lenda da m�sica que todos sabiam de cor...
De trajes modernos est� agora
Indument�ria e ar provocador
Natal que � feito de ti agora
Assassinado com tal despudor...




Bem vindo ao mundo debochado dos presentes onde h�... vibradores, strap-on's e nab�es!

Etiquetas:

Quarta-feira, Outubro 14, 2009

Nabo Doce (Chupe j�!)

A bela foda p�ra quem n�o para de albergar
E lhe apetece mais um grande bacanal
A qualidade e o pre�o baixo do Nabo Doce
E o nosso amor p'lo chavascal!

Venha ao Nabo Doce, que j� n�o � o primeiro
O pre�o � sempre baixo, temos nabo o ano inteiro

O nabo � do melhor
Quando lhe entra p'lo rabinho
Aqui entra sem mais dor
Porque � metido com jeitinho
Aqui o pre�o � baixo e entra todo � primeira
No c� da queridinha ou da mais reles rameira
Receita Nabo Doce, � � frente e � atr�s!
Aqui o Nabo Doce cresce sempre muito mais, muito mais, muito mais

Venha ao Nabo Doce, no chavascal o primeiro
O pre�o � sempre baixo temos nabo o ano inteiro

Venha ao Nabo Doce, enterre-o inteiro
O pre�o � sempre baixo temos nabo o ano inteiro

Nabo Doce, chupe j�!

Etiquetas:

Quinta-feira, Junho 25, 2009

O caso Friputas! Epis�dio I - Josu� Arist�teles

Josu� Arist�teles era o presidente da c�mara de Chavascal. Poderia ser uma qualquer localidade por esse mundo fora... mas n�o. Chavascal havia sido constru�da para desempenhar o papel de primeira (e �nica) "Cidade totalmente dedicada ao sexo" (vulgo antro de putas). E era assim, entre aquilo que administrava, que Josu� gostava de passear... Longas tardes calcorreando cada rua, falando aqui e al�m com muitas e muitos conhecidos que com ele se cruzavam... Uns com rasgados elogios (e eloquentes fel�cios), outros com queixas e agressividade (e algumas enrabadelas mais a seco...).
Por vezes parava junto �s suas meninas predilectas (Amanda, Josefina, Emengarda, Z� Nandulo...), para uma conversa mais int�ma, uma chamada para T�quio, ou um assunto mais burocraticamente sado-maso.
Arist�teles era uma pessoa de cultura... e conhecimento nas �reas de sua compet�ncia. N�o foi por acaso que concluiu com distin��o uma Grande Foda em Engenharia do Pernil, se bem que h� quem afirme ainda que Josu� n�o � Grande Foda e que nunca passou de Meia Foda... o vulgo Enconado em Engenharia do Pernil... Isto antes do tratado de Langonha que veio a mudar todo o rumo destas "engenharias".
Mas Josu� n�o ligava... afirmava sempre que eram cavalgadas contra si, e que n�o era com qualquer gaita negra que o encavariam. E l� ia fornicando a torto e a direito por cada esquina do Chavascal...
At� aquela fat�dica manh� em que chegando ao quiosque central se deparou com aquele jornal... E nada ficou na mesma...

Etiquetas:

Quarta-feira, Junho 24, 2009

Os Taberneiros Demon�acos

Bairro Alto 21h35m...

-Abreu estou cheio de fome e n�o encontro nenhum s�tio com pre�o razo�vel... J� me estou a passar da marmita...
-Tem calma Barnab�... est� ali um restaurante que parece ter pre�os acess�veis! Entremos!
- Mas Abreu esta merda...
- Que foi?
- Esta merda � uma TASCA!!
- E que mal � que tem hum.... Ai o car... (censurado) ho!!!!! (Grita um homem forte de farto bigode, pan�a proeminente, e avental manchado acabado de sair de tr�s do balc�o)
- Desculpe n�o queria ofend...
- N�o querias o CAR (censurado) HO!!! Ambr�sio, Z�, Fagundes... Toca a cantar o nosso hino, para mostrar quem manda aqui!!!!

(3 senhores de idade, cambaleando, levantam-se da mesa onde jogavam domin� e bebericavam copos de tr�s... Uma marcha surge da telefonia presa a uma parteleira lateral e os 3 come�am a disparar os tr�pegos versos...)

"Na demanda do rissol
da tradi��o eles s�o herdeiros
pelo bem que faz o etanol
eles s�o, eles s�o os taberneiros!
T�m pataniscas sem igual
E pregos bem porreiros
numa higiene sem igual
eles s�o, eles s�o os taberneiros!
O vinho martelado � certeza
E o pastel reinar�
A ASAE ser� vencida
E a tasca, e a tasca triunfar�!!

- Vai ent�o um tinto caseiro, caro cliente...?

Etiquetas:

Quinta-feira, Maio 14, 2009

Ardor na Perdiz - Ai que � c� um ardor (Chavascal Encalacrante da Degrada��o 2109)

Se � na crica
Encavadela
Se � no c�
Enrabadela
Se entra mal
� foda feia
Se esporrar
� greta cheia
Se rasga o v�u
� sorte dele
Se � � cadela
� sodomizar
Se � � noite
� � apalpadela
Se � de dia
� a espreitar

� veloz
O teu nab�o
Na boca farta
Ou buraco fundo
E um pintelho
No colh�o
Pinta este quadro
Imundo
� que � TODO
Num instante
Encalacrado
O flamejante
E antes que
Ganhe tra�a
D�-me c'o malho
Na carca�a

Malha-me
Com a salsicha crua
No len�ol
Ou at� na rua
Ai que � c� um
Ardor
Que eu sinto
Na rata nua

Etiquetas:

Ter�a-feira, Mar�o 31, 2009

Ohhh Siiiii (Mais um pl�gio sem validade liter�ria)

Ohhh Siiii

Ohhh Siiii... espera! Que me explode o nab�o!
Trocam-se fluidos, j� parece um rio.

Ohhh...Siiii fodinhas! Jovem destreza!
Voa leitinho, pela cama em efervesc�ncia.

Ohhh... Siii pila! Berra ela com energia!
Arfando sem oxig�nio, gritando esbaforida.

Ohhh... SIIIIIIIIIAUUUUUUUAGHHHHUUUZ (queriam melhor para rimar com luz plagiem voc�s olha!) ! Vem-te dia ap�s dia!
E prepara o rabinho, que vem mais a caminho.

Etiquetas:

Quinta-feira, Mar�o 26, 2009

A can��o h� muito aguardada (Conte�do n�o aconselhado a pessoas sens�veis - linguagem expl�cita)

14h10min... O ru�do no audit�rio a abarrotar � deveras insuport�vel. O professor C.A. (n�o � de Carlos Anacleto, ou C�ndido Alves, mas tende calma, meus caros, que j� sabereis...), pousa a pasta para mais uma aula de Psicologia e aguarda...

C.A. - A vossa aten��o por favor...

(ru�do e mais ru�do)

C.A. - Que falta de respeito, querem-se calar por favor...

(o mesmo n�vel de ru�do, na fila da frente um aluno de cara burbulhenta e �culos graduados leva a falta de educa��o a outro n�vel, tirando de uma sacola um bolo de arroz e levando-o � boca sem se importar com o local onde se encontrava)

C.A. - EH PAH CALEM-SE CARALHO!!!!!

(sil�ncio, por fim... Centenas de olhos admirados...)

C.A. - Raios pah, parecem putos! Gera��o rasca Morangos com A��car! Chi�a! N�o aprenderam nada com a rua S�samo???

(O mesmo sil�ncio, agora o conjunto de express�es era mais interrogativo)

C.A. (suspirando) - Foda-se n�o me digam que... eh pah n�o... Quem alguma vez viu a Rua S�samo ponha o bra�o no ar!

(Plateia sem reac��o... Apenas o jovem que segurava com a boca metade do bolo de arroz levantou o bra�o... timidamente...)

C.A. Ah seus cabr�es... Ent�o a Rua S�samo... eh pah sabem que mais! ESQUE�AM A RUA S�SAMO, voc�s s�o � todos frustrados e frustradas e sabem que mais! Eu vou-lhe ensinar algo pr�tico e �til! MAESTRO!

(Os quadros por tr�s de C.A. caem misteriosamente, surgindo um cen�rio cheio de imagens de nabos e bacalhaus... A orquestra inicia a marcha e � direita e esquerda de C.A. surgem dois jovens envergonhados doravante designados por rapaz da direita (R.D.) e rapaz da esquerda (R.E.)

C.A. (gritando) - Vamos l� meus cabr�es, digam l� os vossos problemas aqui ao mestre!!

(Come�a a can��o)

R.D. -
"Meu nome � Z�
Estou sempre em P�
Queria foder
Mas n�o sei que fazer
Como n�o malho
Tenho que ter trabalho
N�o sou rabeta
Mas s� bato � punheta
Que grande treta
Ainda fico maneeeeeeeetaaaaa!"

C.A. - Ah puto que ainda tens de aprender, ouve aquilo que te vou dizer!!!!
"C� estou eu o CARALH�O ANIMAL
Trago o nabo e os colh�es tamb�m
Comer bacalhau n�o faz mal a ningu�m
Pachacha � que � bom
Crica tamb�m
Como tamb�m
A tua m�e
3 vivas para o caralh�o animaaaaaaal, malhar, malhar, malhar!!!!!"

(fumos a sair pelo palco, alguns confetis e bocados de bolo de arroz pelo ar...)

R.E. Eu sou o Lu�s
N�o malhei na perdiz!
S� tenho vergonha
E armazeno a langonha
Os meus colh�es
J� s�o mel�es
Todos inchados
E anafados
Completamente desesperaaaaaaaaados!!!!

C.A. Ah puto que ainda estoiras um dia! Aprende com o mestre!!!!!!

"C� estou eu o CARALH�O ANIMAL
Trago o nabo e os colh�es tambem
Comer bacalhau n�o faz mal a ningu�m
Pachacha � que � bom
Crica tamb�m
Como tamb�m
A tua m�e
3 VULVAS para o CARALH�O ANIMAL, MALHAR!!!!! (luzes) , MALHAR (confetis de todo o lado) MALHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAR (Bolo de arroz em catadupa a voar da boca do rapaz da fila da frente a contorcer-se de tanto rir, enquanto todos na sala continuam a olhar com o mesmo ar absorto para o "pseudo palco � sua frente................ Sil�ncio!)

C.A. Bom e era isto.... At� para a semana.

E arrumando as suas coisas virou costas � assist�ncia estupefacta (tirando o rapaz do bolo de arroz que se contorcia agora com falta de ar), e saiu assobiando!

Etiquetas: ,

Quinta-feira, Fevereiro 26, 2009

Fui um porno-star (FMC - 1389)

A Gramofode Portugal orgulha-se mais uma vez de apresentar uma m�sica vencedora do festival medieval da can��o!

Int�rprete: Ser� que d�s 20?

Letra e M�sica: P� Gat�o

Fui um porno-star

Era um grupo novo
Com desejos de quecas
Molhar o serafim
Malhar umas jeitosas
E meteram em porcas rameiras
Deram pinadas certeiras
Foram mil produ��es
Em brasa os nab�es
Foram traulitadas de dor

J� foi no Estoril
Em Londres o tau tau
Malhei entre o pernil
Parti o Bacalhau
Ai, foi at� estoirar!
J� fui um porno-star!

Era toda uma equipa
E dois produtores
Esgalhando pela sala
A ver os seus actores
E no mundo uma nova cultura
Que tornou muita pi�a bem dura!
Foram mil produ��es
Em brasa os nab�es
Foram traulitadas de dor

J� foi no Estoril
Em Londres o tau tau
Malhei entre o pernil
Parti o Bacalhau
Ai, foi at� estoirar!
J� fui um porno-star!

Foram filmes e filmes
E mais filmes com a gaita no ar
Criaram-se novas estrelas
Sempre a bombar!

J� foi no Estoril
Em Londres o tau tau
Malhei entre o pernil
Parti o Bacalhau
Ai, foi at� estoirar!
J� fui um porno-star!

Fui um porno-star
Foi um porno-star
At� a pilha acaaaaabaaaaaaaaar!

Etiquetas:

Quinta-feira, Fevereiro 19, 2009

Nab�o (FCM - 1364)

Bem vindos Senhoras e Senhores!

A Gramofode Portugal orgulha-se de apresentar, a can��o vencedora desta edi��o do Festival da Can��o Medieval 1364!

Com letra e m�sica: Bobo da Corte, com c�tara na m�o

Int�rprete: D. Toino Encalacr�rio

Musica: Nab�o

Senhora
A meus p�s te ajoelhas:
Senhora
Em tua boca meu nabo poisei!
Senhora
Aquilo que fizeste,
N�o mere�o!
Senhora
Meu nabo trincaste...
E gritei!

Abre a boca
Ai como eu te imploro!
Senhora
O sangue j� sai de esguich�o!
Eu sei que a senti a quebrar
E eu choro
Senhora
Ao perder meu nab�o!

Senhora
De hirudoid eu pedi as remessas!
Senhora
Na gaita perdida
Aprendi a li��o!
Senhora
Eu t� imploro, senhora
N�o trinques de novo o meu nab�o!
Senhora
Nem que tenha para sempre de usar a m�o!

Ardor
Esta dor na vida jamais encontrara!
� tarde!
E no hospital perdido de dor!
Senhora
Que no meu rubro mais duro, seu dente enterrara,
Com todo o fulgor!
Senhora
Se foi castigo,
N�o te volto a malhar!

Etiquetas:

Quarta-feira, Fevereiro 18, 2009

Taras das garrafas de sagres e manias geri�filas

(inspirado numa famosa personagem de Alexia e Tutu e de O encalacrador Implac�vel (ver epis�dio 3) e na m�sica de Marcopolo Viale carro�arias de autocarros lda... eis que produ��es Vitamosas apresentam: )

Taras das garrafas de sagres e Manias geri�filas

Quando... Voc� vem com esse nata
E o p�ozinho de leite, quente na torradeira
V�m-me � garganta o pastel,
Sinto a sagres na boca
A regurgitar p'ra voc�

Voc� n�o tem uma linda fronha
E todo o homem sonha
Fugir de voc�
Vomitando minhas fantasias
Taras de 33cl e manias geri�filas

Uma crosta na mesa, um salgadinho na cama
Com a maior fominha geri�fila, voc� diz que alberga (1)
E a minha cabe�a, fica sem cura
Quando voc� come�a, deixa de ficar dura

E parte, e range, e desfalece, e derrete, se veste e foge de mim, me largue, me desagarre me deixe, e tire a dentadura de cima de mim!!


(1) Esta frase teve o gentil patroc�nio do criador das obras mencionadas no pref�cio deste texto.

Etiquetas:

Ter�a-feira, Novembro 25, 2008

Pontos

Ponto,
mas meus pontos s�o negros.
S�o pontos,
s� para n�o lhes chamar vulc�es.
S�o medonhos,
que n�o encontram clerasil.
Em esprem�-los,
s�o negros meus vulc�es.

Etiquetas: ,

Quinta-feira, Outubro 16, 2008

II (dedos) Lanchar Orgiado d' o pasquim P.E.N.A.L- 30 Fevereiro



O grande Lanchar Orgiado d' o pasquim P.E.N.A.L aproxima-se a bordas largas, � j� dia 30 de Fevereiro! YUPIIIII!

Convidamos todos os masturbantes desta PORRA para comparecerem a partir das 0h com um vibrador, um chicote e usufru�rem de todos os prazeres poss�veis e imagin�rios.

Os filmes porno pode ser enviada para o seguinte email: geral(arromba)com-putas.cu at� dia 31 de Outubro. Ser�o posteriormente reproduzidas durante o deboche.

Para confirmarem a vossa inten��o de ingresso metam dois dedos no cu e sigam o endere�o httputa://///////debochadapenal.apre

Haver� � disposi��o: berlaitadas, mamar (com leitinho � descri��o), sobre a mesa e ripaz�.
O ingresso ter� o valor simb�lico de uma enrabadela por pessoa.
Local: Alexandre Broxini - Intendente (Voc�s j� sabem o caminho...)
A dura��o m�xima da pouca vergonha ser� o tempo de esgotar o halibut (fecho da farm�cia: 6h).

Para os estreantes, estou certo que ir�o aguentar (e n�o chorar).
Venham e aproveitem at� mais n�o!

PS: Se este pl�gio estiver a funcionar convenientemente � prov�vel que venha um barbudo fazer convites para um pr� evento... N�o se deixem enganar, ele quer � logo come�ar a beber l�quidos mais cedo... Doida gulosa! Apre!

Etiquetas:

Sexta-feira, Outubro 10, 2008

Esticando pela noite F�R(i)a (para rimar com mem�ria)

Sinto o h�mido aviso...
Espesso e leitoso.
Sinto-o quente, explosivo...
Suave e cremoso!

�spero, bem rugoso...
Badalhoco e grandito.
Enrubesce no desgosto...
De se entusiasmar sem pito.

Playboy na lembran�a...
Uma revista fenomenal!
Numa gaita sem esperan�a,
A punheta � imortal!

Etiquetas: ,

Sexta-feira, Agosto 08, 2008

O Peido (descri��o de 4 segundos flatulentos)

Som....
Um peido disparado.
Ritmo...
Um estrondo anunciado.

Solo...
Prenuncio de cagalh�o.
Voz...
- Ai que sensa��o!!!!!!.

M�sica...
Num peido espiritual.
Refr�o...
Monoc�rdico e brutal!

Sinfonia...
J� quase rebentei os ouvidos.
Harmonia...
Cheiro e perco os sentidos!

Etiquetas: ,

Sexta-feira, Julho 25, 2008

Cr�nicas de L� on HARD (um conto de fric��o nab�nica...)

Um vulto vagueava por ruas secund�rias; esguio e fugitivo naquele fim de tarde alfacinha... No seu trajecto procurava desesperadamente n�o se cruzar com algu�m... pelo menos at� ao momento: O momento em que teria que se encontrar com a multid�o...
Segurava na m�o esquerda a bandeira em dever patri�tico! Portugal � campe�o do mundo de Futebol! � seu dever neste t�rrido Domingo de Junho de 2010 festejar loucamente... ele e tantos Portugueses.
Mas a sua m�o direita essa, tem que fazer o que habitualmente tem feito nos �ltimos tempos... L� on HARD proteje quase com a pr�pria vida a sua virilidade, m�o direita em concha sobre o baixo ventre... e tal qual os restantes vultos que parecem fugir rapidamente em cada esquina, caminha curvado, suor na testa, em p�nico! Ao mesmo tempo aquele sentimento de culpa, no fundo tinha sido ele a come�ar o caos... um caos que n�o sabia agora como terminar...

Tudo se tinha passado h� algum tempo... Ap�s um jantar bem regado seguiu com seus companheiros por becos e vielas, cantando e rindo alegremente, parando de porta em porta e de bar em bar... A noite parecia n�o ter fim... e na loucura da mesma ningu�m sabia j� onde se enfiava! Cada bar uma porta aberta, para a desgra�a!
"GREMITUS", o nome sobre a porta... entraram pois, indiferentes a tudo... Algu�m achou o ambiente estranho, mas no fundo todos se queriam divertir... LE on HARD sempre fora um dos grandes galhofeiros da noite! E descontraidamente resolveu lan�ar mais uma bela piada... olhou para o amigo mais pr�ximo e r�pidamente berrou pela primeira vez a frase... aquela frase... o pesadelo que o iria traumatizar para sempre!
Todos se riram alarvemente... A frase passou em menos de um minuto de boca em boca... j� todos a gritavam alto... e de repente o p�nico instalou-se! Ao dizer a frase imediatamente uma m�o se aproximava pronta a tocar-lhes no org�o sexual... E os jovens que podiam fazer!? Gritar a frase, ainda mais! Porque s� gritando teriam paz! Dobraram-se protegendo, fugiram correndo e o caos come�ou a aparecer...


... LE on HARD segurava a bandeira � medida que ia vislumbrando o Marqu�s de Pombal com milhares de pessoas! E sendo muitas, andavam tamb�m elas na larga maioria curvadas e quase todas lan�ando o grito! Aquele grito que lhe martelava a cabe�a! Com a m�o segurava o pau... DA BANDEIRA (porque o outro desde essa data fat�dica que n�o sa�a do casulo excepto na casa de banho de sua habita��o...) e deixava uma l�grima escorrer � medida que se lembrava do que se tinha tornado a sua vida... De como o caos alastrou ainda mais naquele dia, em que por causa dos mi�dos de uma escola Secund�ria terem come�ado tamb�m com uns gritos num exame de matem�tica, lhe tinham vindo pedir explica��es ao seu trabalho... De como em directo no Telejornal berrou v�ria vezes a frase ao jornalista at�nito, enquanto se curvava e tentava refugiar por tr�s da secret�ria!
Finalmente o destino... No meio da algazarra e euforia, uns c�nticos de festejo com a palavra Portugal... mas a maioria tal como ele, curvava-se e berrava protegendo as parte baixas e tornando o Marqu�s num recinto onde ecoavam v�rias vezes as palavras, naquela frase maldita que o queimava por dentro, eternamente...

TIRA-ME A M�O DA GAITA!! EH PAH TIRA-ME A M�O DA GAITA!!!!!!

Etiquetas:

Ter�a-feira, Abril 22, 2008

Poesia corruptiva (ou um sonho apitado...)

Se na vida tens azar,
E tudo o que fazes d� para o torto,
N�o adianta desesperar,
Junta-te � m�fia do desporto

Para come�ares a lucrar
S� tens que arranjar bons amigos...
Aqui e al�m um bom jantar,
E saber te desviar dos perigos

Usando uma t�ctica astuta,
Grandes benef�cios ir�s ter:
Basta conheceres uma boa fruta
E teres viagens para oferecer

Seja a oferenda bem dourada
Ou simples e curriqueiro bibelot...
Ser� que ninguem v� nada?
Ser� preciso chamar o Poirot?

Do norte ao sul a aldrabar,
Temos muitos amiguinhos.
Por isso poe-te a telefonar!
S�o s� uns favorzinhos...

"O Bastos, o Fagundes e o Sim�o,
O Aur�lio e o Joaquim podem apitar!
O Z� Tolas � que n�o
Que nos t� sempre a lixar!"

Por isso j� sabes... oferece-te!
A esta poderosa organiza��o
"Tenho um apito, diverte-te!"
"Lamento... Brigada, anti corrup��o!"


Nota de autor: O texto sat�rico apresentado refere-se � corrup��o existente no futebol Portugu�s em geral, de Norte a Sul do pa�s em sabe-se l� quantos clubes...

Mais afirmo que esta � uma cria��o original n�o corrupta baseada num plagiante pl�gio de pl�gio, pelo que a sua originalidade plagiante n�o deve ser colocada em causa nem a sua validade liter�ria. Mais afirmo que para colocar este texto n�o exerci qualquer press�o sobre ningu�m...

Apesar de tudo... se algu�m me poder dar uma ajuda com o telem�vel... � que �s vezes ou�o uns barulhos como se algu�m tivesse a ouvir as conversas... se algu�m me ajudar eu posso talvez arranjar um cafezinho pingado ou uma viagem ao Seixal... em cacilheiro, 1� classe! Upa, upa

Etiquetas: ,

Ter�a-feira, Mar�o 25, 2008

Gloriosos reis da Noite

Gloriosos sejam os reis,
Decerto eles (quem?).
Que desafiando todas as leis
C� est�o para o mal e para o bem!
Aos zigue-zagues rua fora,
Sem destino e sem hora

Um saco cheio de hist�rias,
Saco vazio de tristezas!
Enche-se um (grande) pacote de mem�rias,
O tejo branco de certezas...

E mesmo se o iz-mai-loooov falhar,
E o saco cheio ficar...
CERVEJA PELO AR
A VIDA VAMOS FESTEJAR!

Etiquetas:

Quinta-feira, Fevereiro 21, 2008

Revolu��o na Universidade do Monte das Cabras VI (finalmente o fim...)

Monte das Cabras 0h46min!

O fogo de artificio iluminava as letras no topo do edif�cio:

Festa que comemora uma data qualquer que serve de desculpa para fazer mais uma noite de festa e acabarmos todos com uma bebedeira do car (fim de espa�o no edif�cio para colocar mais letras)


De repente o anexo � sala de tortura alimentar, tornou-se num espa�o onde qualquer coisa semelhante a mil raios de trovoada por minuto causava uma intermit�ncia luminosa no m�nimo irritante... e o caos musical come�ou

heun an an an woueeeeeeeeng.... csa pum tum puntum puntum cspum, PUM; PUM; PUM!!!!!!

Mil corpos fren�ticos agitavam-se compulsivamente enquanto mil cervejas j� rolavam pela goela abaixo!

Num palco ao lado, Tal� sentado em duas cadeiras delirava com 3 bailarinas que se empoleiravam junto a si! O habitual...

Stefalo e Vite Ava Gina sentaram-se numa mesa do canto...

"Temos que nos libertar dos fantasmas desta casa, temos que ter a coragem de seguir em frente, de voltar a encarar o futuro de... de... vai mais uma cerveja?

"Bora esta pago eu!"

De s�bito os gritos de p�nico soaram pela sala! Uma das bailarinas saca de um sabre gigantesco e zac, salta a cabe�a do Tal�! Um jorro de sangue inunda a sala!
A m�sica para! Sil�ncio total! De repente jactos de sangue caem do tecto! Enguia entra triunfal na sala!

"Monte das Cabras � minhaaaaaaaaaaaaaaaa!" Na aparelhagem Rob Zombie come�a a vociferar algo acompanhado por um som carregado de terror. O p�nico espalhou-se pot toda a sala... ou melhor quase toda a sala...

"Fui ali Gregolum... vai mais uma Stefalo?"
"Vai, esta festa est� mais animada do que � costume... HIC! Mas porque � que eles t�o a passar os estranhos na noite, n�o... n�o percebo..."
"Isto???? Os estranhos na Noite??? Cala a boca!!!!!"
" FOI o que eu disse.... bleurg!"
"olha... gegrelum...."

De repente no meio do caos... A chuva dourada come�ou a cair! Enguia berrou angustiado:

"OH N�O! AS feromonas da Maria In�s outra vez N��������OOOOOOOO!"

Num �pice os gemidos invadiram a sala na maior cena de sexo colectivo alguma vez vista... � que nem no canal 18...

"Stefalo esta merda j� est� a ficar um bocado apalha�ada n�o HIC!"
"Ent�o n�o? O gajo que fez este argumento sinceramente..."
"Eh pah sabes o que eu digo FOR LEATHEEEEEEEEEER!!!!"
"TAAAAAAUUUUUUUUU!!!!"

De repente surpreendendo toda a gente o corpo de interven��o policial de Monte das Cabras entra em ac��o! O comandante da for�a ainda teve tempo para esmagar um cr�nio junto � porta antes das feromonas super potentes fazerem efeito...

"GRAUUUURRRRRRR... ahh... annnn.... aiiiiiiiiii meninaaaaaaaas toca a juntar � festa suas doidaaaaaassssss"

E logo o disk jokey vociferou "bolas isto � que est� c� uma noite hoje..." enquanto colocava nova malha....

"first i was afraid...." E logo a panascada policial come�u...

Ao ouvir o som vindo das colunas logo Enguia se come�ou a contorcer em dor! "POP GAY N����OOOO! PUM!!!!!!! A cabe�a explode violentamente, mas a sala n�o perdeu tempo em aplausos... a orgia ainda mal tinha come�ado...

FIM



...




"Foda-se termina assim..."
"Termina... BURP! " respondeu Vite Ava Gina com a cabe�a pousada em cima da mesa
"Ent�o e a l�gica quem fica a tomar conta de Monte das Cabras agora?..."
"Hum n�o Xei... mas talv..."

N�o acabou a frase! A orquestra come�ou a ouvir-se nas colunas e a m�sica soou perante a surpresa de todos...

Allons enfants de la Patrie,
Le jour de gloire est arriv� !
Contre nous de la tyrannie...

Mas que vem a ser isto??

Os olhos viraram-se para um dos lados da sala!

"fuooooooooooooDASSSSSSSSSSSS!!!!!!" Um jovem entra projectado de costas caindo sobre a cadeira onde minutos antes Tal� se havia esva�do em sangue...

Enquanto alguns estavam ainda a vestir as cal�as outros olhavam de olhos esbugalhados o pobre rapaz que, ao levantar-se, se ia queixando...

Doi-me as costas!!!!!!!!!!!!!!


FIM (AGORA � MESMO)!

Etiquetas:

Sexta-feira, Dezembro 07, 2007

Revolu��o na Universidade do Monte das Cabras V (A esperan�a "foice")

Trriiim, triiiim.....

- Sim, senha por favor...
- O merdego ainda h�-de ser nosso... pela primeira vez...
- Identifica��o...
- Cassete B�b� Ariel Bold �maquina.
- Ora viva B�b�... Presumo que j� saibas das not�cias.
- Sim... J� soube que por a� no Merdego as coisas n�o correram bem...
- Pois realmente... Mas n�o te preocupes!
- Huuuum... O chefe n�o parece estar muito chateado. Depois do desaire do Merdego... Nem um ter�o dos votos... Toda a influ�ncia que ter�amos. Em tr�s tempos a associa��o do Tal� ca�a... Num instante o bar�o Enguia seria derrotado. Chefe isto � um rude golpe... Ent�o e o fim da taxa de utiliza��o do Mp3 que tem vindo a assumir contornos exagerados nos �ltimos anos. N�o se lembra dos nossos ideais. Por uma audi��o gratuita e de qualidade! E o fim da precaridade dos m�sicos reaccion�rios e as novas regras da Metalixeguran�a do Enguia que amea�am as liberdades fundamentais dos estudantes de Monte das Cabras, j� pensou chefe... Chefe... CHEFE!!!!!

- zzzzzzzzz... hum... hein.... ah desculpa adormeci.... Essa cassete enferrujada deixa-me sempre a dormir.
- Oh chefe... e agora??
- Agora n�o te preocupes... concentra-te nas elei��es que a� v�m e n�o te preocupes...
- O chefe tem algum plano... � que todos os anos � a mesma merda...
- N�o te preocupes, j� disse. J� tens pessoal?
- Hum... por acaso sim chefe... Uma contrata��o de luxo... Lembra-se do Sergay, que and�vamos a tentar seduzir para a nossa causa � muito tempo.
- O das paxaxas sem gordura?
- Sim esse, conseguimos finalmente convence-lo. Vai ser o nosso designer de campanha...
- BOM!!! Como conseguiram?
- Foi estranhamente f�cil... estava todo n� enrolado no ch�o a dizer "ripar... tenho que ripaaaaar...., GAITENIUm..... M�sica de MEEEERDAA". Achei estranho. S� precisei da falar 47 minutos sobre a nossa filosofia para o ensino musical... e ficou logo convencido.
- Muito bem... Agora s� falta jogar na outra frente...
- Outra frente?
- Sim! Agora que j� coloquei a nossa melhor agente no CD - METI...
- No centro de investiga��o musical? Para qu�???
- Lembras-te do louco que rebentou a� com um edif�cio de Monte das Cabras h� uns anos...
- Sim... Mas o que tem a ver...
- O filho dele, o Stefalo Tupensas Entudo, encontra-se no CD - METI. Nesta altura a nossa melhor agente j� o deve tar a p�r a tremer, com uma larga cacetada de ensinamentos musicais reaccion�rios. Para algu�m sedento de vingan�a e raiva... Podemos ajud�-lo... e ele a n�s!!! AHAHAHAHAHAAHAHAHAHHAHAHHAHHAHHHHHHH....

Continua...

(Nota do Autor: Come�o a duvidar da minha sanidade mental...)

Etiquetas: ,

Ter�a-feira, Novembro 20, 2007

Natalidades... tipo tosta!

Sentou-se na poltrona e acendeu o cachimbo. A n�vem arom�tica espalhou-se pela sala aquecida naquela noite de Novembro...

Saltou do autocarro e atravessou a estrada em direc��o ao shopping. Uma n�vem de di�xido de carbono espalhou-se pela avenida naquela noite de Novembro.

Pegou na tenaz pr�xima de si e ajeitou o madeiro no lume. As noites estavam frias e nada como o conforto da lareira para aquecer aqueles momentos de �cio aos quais se dedicava antes do jantar.

Agarrou o man�pulo e abriu a porta do centro comercial. As noites estavam g�lidas, mas porra! Ter que gramar com o aquecimento do shopping s� porque a mulher lhe disse para trazer o jantar.

Estava quase a fechar os olhos quando uma car�cia no rosto o despertou. Olhou e viu a sua mulher em lingerie vermelha. Ela aproximou-se sentou-se ao seu colo e disse docemente:
- Acho que te vou dar uma prenda de Natal com um m�s de anteced�ncia... E sorrindo desapertou-lhe as cal�as...

Estava perdido nestes pensamentos quando um esbarrar violento com um objecto o despertou. Olhou e viu um Pai Natal de esferovite carregado de l�mpadas vermelhas. Ele encarou-o, agarrou-se a ele e berrou:
- Foda-se mas tenho que gramar com o Natal, ainda falta um m�s. E num acto de loucura despiu suas pr�prias cal�as.

Em movimentos ritmados, preparou-se para a explos�o dentro de si... E mil luzes de um prazer imenso o envolveram naquele momento, qual fogo de artificio de paix�o... e apaixonado abra�ou sua mulher...

Em movimentos raivosos, n�o controlou a raiva dentro de si... E mil luzes de um curto circuito imenso o sacudiram naquele momento... qual fogo de artif�cio de electrocuss�o... e bem tostado caiu em cima de um Pai Natal cinzento...

Acendeu um cigarro e olhou para o marido, dizendo em tom de brincadeira...
- J� viste em que alegria te deixei o salsich�o?
- � verdade Maria... Mas quem n�o gosta??

Pousou a maca e olhou para o m�dico, inquirindo-o com preocupa��o:
- J� viu em que estado este tipo colocou o nab�o?
- � verdade Amilcar... Est� assim tipo tosta!!

Etiquetas: ,

Ter�a-feira, Outubro 23, 2007

Revolu��o na universidade do monte das cabras IV (o ripan�o extra(ordin�rio) )

O gordo T�l� roncava no sof�... enquanto a Abelha Malha co�ava a micose, olhando para o placard electr�nico ao estilo POLIS colocado ao fundo da sala...


"j� s� faltam 43 anos, 7 meses, 42 dias, 23 horas, 17 minutos e 15, 14, 13... segundos para mudar a direc��o da associa��o..."

Pensou... Isto � deixar a revolu��o correr... Hum... pensar � na festa do Natal. Se calhar tr�s putas bailarinas com um gorro enfiado na pinha... hum... � isso.

...

Sergay voltava a consultar o Forum da universidade em busca de novidades. O bar�o Enguia continuava a colocar not�cias do maravilhoso mundo do Metal em destaque... Ainda ha poucos dias para festejar o anivers�rio da institui��o, preparou um concerto em r�-menor com nabo soprano, mas novo evento se aproximava:

"�POCA DE M�SICA EXTRA-ORDIN�RIA: PARA QUEM DESEJA UM MESTRADO EM HARD ROCK NEW AGE, E AINDA N�O COMPLETOU AS CADEIRAS DA LICENCIATURA EM FUS�O TECHNO-METAL. OS INTERESSADOS DEVER�O ENVIAR UM MAIL PARA: enguia@cabras.cu"

Bom n�o tinha nada a perder... resolveu inscrever-se. Era uma hip�tese r�pida de concluir a forma��o musical que a restruturada Universidade do Monte das Cabras lhe permitia!

Roeu as unhas de impaci�ncia nos dias seguintes...

Finalmente o grande dia!
Entrou esbaforido com o p�faro na m�o e ficou estupefacto por ver o Magnum Auditorium vazio e �s escuras...

Mas... Quando de repente!!! PUF!!!!

"Tens de ripar,
a minha pi�a de pernas para o ar,
e encontrar o meu nabo para abocanhaaaaar...

E tenho mais dois,
para poderes lamber depois,
com vista para os pintelhos,
enquanto miras a langonha a vir... APENAS...

TENS DE RIPAAAAAAAAAAAAAAAAR..."

O bar�o enguia tocava todo nu... a guitarra na m�o e por tr�s um cartaz colorido:

GAITENIUM UMC (universidade do monte das cabras)... O nabo inspira-nos!!!

Apre...

Etiquetas: ,

Quinta-feira, Outubro 04, 2007

Revolu��o na Universidade do Monte das Cabras III (A mediatiza��o)

Foi no computador da super esquadra do Rio Merdego, que o intendente Vite Ava Gina (Filho do famoso Chefe Victor Gina que morreu nos tr�gicos incidentes ocorridos em Monte das Cabras, h� alguns anos), tomou conhecimento da agita��o que abanava os alicerces daquela institui��o.
Na p�gina da Universidade do Monte das Cabras, assistiu aos desabafos de Huno Pintelheira, que se indignava pelo facto de ter ficado com as m�os e p�s esfolados da monumental cegada, e de Sergay, que depois da segunda aula de Aspectos do Metal Contempor�neo, j� estava completamente afectado dos KORNos! (mil perd�es pelo trocadilho for�ado...).

- Puta de Universidade, acabou com a vida do meu pai e ainda continua a dar �gua pela barba, a quem a grama! Este bar�o Enguia � fodido!

Resolveu que estava na hora de um caf�zito... Dirigiu-se ao bar da esquadra, cumprimentou a Dona Mama Lhuda, e pediu-lhe o habitual caf� matinal, bem cheio e � grande!
Ao chegar a uma mesa vaga deparou-se com uma nova publica��o: Em vez dos habituais Destraque, Di�rio do Merdego ou o Mundo Universimam�rio, apresentava-se � sua frente o jornal "F�til"!

Verificou que esta era uma publica��o da responsabilidade da Universidade Vaginet de Almamada, bem perto de Monte das Cabras! "Hum... ser� que falar� do reboli�o que por l� se passa?" - Pensou enquanto desfolhava �vidamente o jornal.

E pouco demorou a encontrar o que procurava. Depois de uma longa entrevista a Pim dos Murros e Cabe�adas, l� se encontrava a reportagem! Chocante!

" acontecimentos nefastos ocorrem em Monte das Cabras. O novatos est�o atormentados com o ex-agente Small John, que agora contratado por bar�o Enguia, se dedica � sodomiza��o massiva destes novos habitantes desta institui�ao! Dona Crosta de 99 anos propriet�ria da farm�cia local declarou-nos: "Os novatos aqui, est�o mesmo muito enrabados, ontem apareceu aqui um que estava com as bordas totalmente deslocadas e n�o tinha dinheiro para comprar halibut! Mas � claro que o meu marido prescreveu-lhe logo um gen�riCUzinho, que aqui a malta tem CUmiss�o!"

Fechou o jornal!

"IRRA QUE VOU TRATAR MAS � DO CASO DO ESTURRICAN�O DA MA�� DA BEIRA, QUE ESTA MERDA DA UNIVERSIDADE DO MONTE DAS CABRAS... � MESMO DO CATR�LIO!!!"


Amiguinhos... N�o percam a continua��o... porque at� eu pr�prio n�o fa�o a m�nima ideia do que a� vem!



(Nota do Autor: Este texto � baseado em publica��es ver�dicas... consulte uma banca perto de si.)

Etiquetas: ,

Quarta-feira, Setembro 26, 2007

Revolu��o na Universidade do Monte das Cabras II (A cegada)

Ao mesmo tempo que Sergay tentava conciliar o seu hor�rio, um grande alarido varria uma pequena sala ao lado do antigo bar da dona Crosta, onde agora se vendiam f�rmacos (a prop�sito, sabiam que na nova farm�cia da Universidade do Monte das Cabras, 99% dos alunos que apresentam incontin�ncia anal, optam por um gen�rico enfiado pelas bordas acima?).

O gordo T�l� transpirava e bufava que nem um porco! Esta nova medida do bar�o Enguia necessitava de uma medida interventiva forte. Era agora que a Associa��o dos Beberantes poderia finalmente mostrar a for�a que tinha no Monte das Cabras! Iria sem d�vida ser muito melhor que quando a Universidade foi invadida por mais de 700 ovelhas, numa tarde de nevoeiro, ou quando o director queimou a boca quando foi obrigado a comer castanhas de enfiada no S�o Martinho da indigna��o!

- Meus Amigos, vamos fazer uma CEGADA!!!!!!
Espanto!
-XIIIIII
-OOOOHHHHHH
- T�l� �s o maior!
- T�l� toma l� mais tr�s putas bailarinas para se sentarem nas tuas banhas!
- Viva o t�l�...
- Viva... O QUE � UMA CEGADA?????

Todos se viraram curiosos para o gordo T�l�... Que indignado fez quest�o de esclarecer!

- Uma cegada???? Ent�o voc�s n�o sabem, o que � uma cegada? Ent�o uma cegada... h�n... cegada... hum... BURP! Cegada... Hum.. Nom Xei!!!

Sil�ncio... Por dois segundos... Perante aquele cen�rio, o famoso lambe botas da Associa��o, Huno Pintelheira, desatou a rir, rebolando pelo ch�o perante o olhar abismado dos presentes...

Estava decidido, o Gordo T�l� levantou-se e declarou!

- A cegada est� marcada e os seus moldes est�o decididos, Abelha Malha pega a� nessa ab�cola.

14 e 55 - Ruas de Monte das Cabras. Dezenas de novatos fogem rindo e acicatando um furibundo Huno Pintelheira, correndo de quatro Monte abaixo, com dois chifres da cartolina enfiados na mona! A cegada estava lan�ada! Mais uma medida que n�o iria certamente servir de nada...

MAS QUE DAVA UM GOZO DO CATR�LIO, AI ISSO DAVA!!! EHEH!!!!

Etiquetas: ,

Segunda-feira, Setembro 10, 2007

Revolu��o na universidade do Monte das Cabras

Era uma manh� calma... aparentemente...

Na sala de sexo virtual do terceiro piso, n�o se ouviam gemidos como habitualmente... Uma turba de alunos desesperados tentava simplesmente executar esse acto vital para as suas exist�ncias �s 9h 35min e 47 seg exactos! Inscreverem-se nos seus turnos pr�ticos. Mas � hora marcada o espanto foi geral!

- Mas que � isto???
- N�o pode??!!!!
- Mas, mas.... nunca vi nada assim...
- Isto nem quando inventaram aquela hist�ria da matem�tica de n�vel prim�rio para caloiros...
- Incr�vel!!!
- Estou pasmado!
- Isto nem mesmo quando a dona crosta estava a servir salgadinhos ao xanana do infarmed no final do Alexia e Tutu!!!
- AAAANNNNN?????
- Pssst, cala a boca!
- Foi o que eu disse...

H� j� v�rios anos que Sergay (Esse mesmo que desengurdorou a paxacha da J�ssica e perdeu tr�s cent�metros da sua pi�a quando a resolveu encalacrar na crica da puta vesga da Maria In�s) andava na Universidade do Monte das Cabras, e nunca viu algo similar. H� hora marcada tentou fielmente inscrever-se nas 284 cadeiras que tencionava fazer no semestre e deparou-se com aquele cen�rio escabroso! H� j� muito que ele antecipava os acontecimentos que se iam desenrolar, h� j� muito que ele havia profetizado o que o bar�o enguia (Ver texto escrito pelo capit�o dos Dildos!) tencionava executar.... Mas agora o resultado estava em frente dos seus olhos.

Sergay havia olhado com satisfa��o para a primeira grande medida do bar�o Enguia! M�sica nos laborat�rios do enrabamental. Mas logo de seguida percebeu que esta medida n�o iria ser totalmente pupular. Depois de ouvir duas mil vezes o mesmo album de Linkin Garden, percebeu que tal medida se resumia puramente a um massacre auditivo de contornos mal�volos (contornos mal�volas (voc� sabe que por vezes a vida assume...) - Ver o filme ninja das Caldas para perceber melhor os efeitos nefastos causados por coisas... que assumem contornos mal�volos).
Mas mais tarde, veio a medida que causou o descalabro a que agora assistia. O bar�o enguia substituiu o sistema inform�tico da institui��o. Em pouco tempo o velho "PERSA" deu lugar a um muito mais atractivo "AGRAFO". Ao principio foi a satisfa��o total. As inscri��es come�aram a ser muito mais r�pidas, e os alunos escusavam de estar horas a fio em filas com senhas na m�o e uma enorme vontade de cagar, tal o nervosismo de n�o ficarem colocados no turno pretendido. Mas a pouco e pouco come�ou a haver uma estranheza... Primeiro os links para o site oficial dos Linkin Garden (j� n�o bastava a puta da musica nos laborat�rios) na interface do "AGRAFO", depois fotos da vocalista dos Evan e Sente de crica � mostra e dos Sleep Mosh em fila indiana em pr�ticas sado-maso...
Tudo sinais do apocalipse que surgiria... e a� estava ele agora...

Uma l�grima caiu da face de um amargurado Sergay enquanto olhava para o �cran... Sem saber.... sem saber se haveria de escolher Qu�mica do Nu Metal ou Aspectos do Metal Contempor�neo � segunda feira de manh�...

Etiquetas: ,

Quinta-feira, Setembro 06, 2007

Poesia gastron�mica II (ou o reviver de um sonho cantinado sem validade liter�ria)

A mem�ria de boa gastronomia,
Com aquele sabor original,
Fez-me ir de novo, com alegria!...
� cantina de ac��o social.

Seja em Coimbra ou em Lisboa,
Sempre a mesma sensa��o...
� que at� ficas � toa,
Com tamanha nutri��o!

Bifanas bem ressequidas...
Sopinha de mijo de c�o!
Traz umas massinhas coloridas...
Com consist�ncia de sab�o!

Bacalhau em salgadas lascas ...
Abr�tea � sexta feira!
Mais selecto que muitas tascas...
J� se adivinha a caganeira!

E no que aos doces diz respeito,
Tambem tens por onde escolher.
Mel�o e arroz doce a preceito...
Para a casa de banho sais a correr!

Ainda n�o est�s satisfeito?
Porque est�s a barafustar...?
Por 2 euros... Tem respeito,
E trata de te calar!

Por isso de novo converte-te!
(Para rimar com a famosa termina��o!!)
- Toma o tabuleiro... diverte-te!
- Lamento... Mas n�o tenho picante � m�o!

Etiquetas: , ,

Ter�a-feira, Setembro 04, 2007

Mas C� Putta - A banda concreta (Sonhos Qualquercoisaidos remix 2007)

Barbar�lios bebericou um pouco mais de uma cerveja enquanto mirava a nota de 20 euros em cima da mesa. Tinha-a visto pela primeira vez no dia anterior, quando uma raspadinha certeira lhe atribuiu o pr�mio...

Ao principio as suas formas e cores atra�ram-no... � noite colocou-a sobre a mesinha de cabeceira e soltou um suspiro de satisfa��o por ela estar ali, junto a si...

Mas rapidamente se fartou daquele mero peda�o de papel... "c� putaaaaaa... vai-te embora", gritou, como se a nota tivesse pernas e pudesse andar... Como se nem sequer conseguia falar???

...

Agora tinha que se livrar dela, tinha que ser agora!!! Olhou em volta desesperado depois de sorver o �ltimo golo da sua 23� cerveja. A cervejaria Encon�lia j� se encontrava meia deserta naquele fim de tarde. Viu um empregado jovem que circulava de olhar vago por ali... Era agora ou nunca!

- Ou�a l� desculpe, lembra-se quando no ano passado houve aqui na Cervejaria um concerto dos Mamadure?
- Pe�o desculpa -disse o empregado- Mas no ano passado s� tocaram c� os Young Dildos.
- Lamento senhor mas foram os Mamadure, aposto j� aqui esta nota!
- Ok caro senhor... Se assim o deseja...
- Eu lembro-me bem at� tocaram o "kissing the dick"
- Desculpe, mas tiramos j� as d�vidas... eu chamo o gerente...
- Ent�o chame!

5 minutos depois entra o gerente. Nas m�os o 13� cd dos Young Dildos, o t�tulo "KISSING THE DICK!!!!"

Barbar�lios olhou para a nota e berrou!!!

- Foste � vida... Diverte-te!

O cen�rio desapareceu misteriosamente naquele momento e barbar�lios descobriu-se rodeado por v�rios senhores vestidos de azul, naquilo que lhe pareceu ser um barco, pela oscila��o produzida. Ao seu lado um l�quido esverdeado e alguns restos de comida...

- Lamento... balde e esfregona, toca a limpar o ch�o!!!

Etiquetas:

Domingo, Novembro 12, 2006

Xao Min em kaskus de rolha - Epis�dio 1 "a chegada"

Dobrou e desdobrou o colarinho nervosamente, enquanto o avi�o preparava a aterragem complicada no aeroporto do Grelal na ilha da Madeira.

Xao Min Paxa X�! nasceu na Coreia do Sul e tirou um curso universitario de cromatografia em paus de bambu. Desde cedo mostrou a sua veia c�mica: era uma personagem bem disposta no seu metro e setenta e vigorosos 45 (!) kilos.

O plano de vida deste coreano passava agora pela ilha da madeira, onde ia realizar uma bolsa de enconamento no �mbito do programa PROPIPI (Putas Regionais Obesas Particularmente Interditas no Projecto de Investiga��o).
Ap�s uma atribulada aterragem atravessou o aeroporto e olhou pela primeira vez para a bonita paisagem que o rodeava. Era uma bonita ilha, que se encontrava sobre o dom�nio de Aberto Colh�o Jardim um benovolente homem que geria com apoio do povo aquela ilha. Era conhecido pelo famoso saco cor de rosa especialmente isento que usava a tiracolo e que combinava na perfei��o com a tanga cor de rosa que sempre usava em Fevereiro por altura das festas do chavascal.

Mas adiante.. O nosso amigo Xao Min al�m da bolsa de enconamento de 5 anos tinha tamb�m uma aposta em mais duas vertentes: um restaurante coreano especializado no uso da banana ligada a ervas coreanas que Xao tencionava plantar. Para al�m disso tencionava tamb�m abrir uma loja de dildos asi�ticos com 2,5 cm, medida que Xao sempre desejou para o seu enorme p�nis asi�tico de 2,3 cm!!!!

Perdido nos seus pensamentos, nem deu conta que tinha atravessado o enorme espa�o intermodal a�reo-ferrovi�rio da madeira, obra de grande dimens�o que Aberto havia constru�do dois anos atr�s. Comprou rapidamente o bilhete para o comboio visceral com destino � Pintelheira d'av�s! e tomou o comboio que o deixou 30 minutos mais tarde em Bois Tortos no concelho de Kaskus D'Rolha. (Nota do Autor: Para quem n�o conhece estas localidades, basta agarrar num mapa da Madeira e consulta-lo virado ao contrario entre as 3 e 30 e as 5 da manha numa madrugada de nevoeiro iluminado pela luz de um pirilampo sexagen�rio)
Xao dirigiu-se ent�o a Esta��o Banan�cola Regional, local que o ia acolher por v�rios anos. Tudo era novo para o espantado asi�tico, mas tudo parecia cor-de-rosa. Mas Xao Min ia perceber que as maiores dificuldades ainda estavam para vir. � se estavam! ... (continua)

Etiquetas:

Quarta-feira, Novembro 09, 2005

Os cabr�es

Por a� eles andam contentes
E nem sequer pagam taxa.
Esses cabr�es dementes
Sempre sedentos por pachacha.

Voc�s sabem bem quem s�o
Esses mal�volos cabr�es.
Que em vez do cora��o
Preferem despejar OS COLH�ES!!!!!!!!! (loud and clear)

Procuram ser o mais discretos,
Mas seu nome circula na pra�a.
N�o t�m desejos secretos:
Querem s� partir cona�a.

Ordin�rio, meus amigos???
Porventura me direis.
Mas s� vos aviso dos perigos
Olhai bem... e vereis!!

Etiquetas:

Segunda-feira, Janeiro 10, 2005

Poesia gastron�mica (ou um sonho cantinado...)

Se gostas de boa gastronomia
E de um sabor bem especial,
Vem comer com economia
� cantina da ac��o social.

S�o pratinhos bem saborosos,
Uma gostosa e nutritiva refei��o,
Os petisquinhos mais famosos,
Seja qual for a disposi��o.

Croquetes de cagalh�o esfarelado,
Sopinha de muco vaginal.
Traz um pintelho encaracolado
Para um toque mais original.

Peixe com mais de uma semana
Com delicado aroma do mar,
Parece que apanhas uma bezana
E passas o dia a vomitar.

E passando � moderna do�aria
Tens muito por onde escolher,
Mousse inconsistente, bolo � fatia,
Pudinzinho com minhoca a mexer.

E se n�o estiveres satisfeito
Nada tens para reclamar,
Sem o livrinho a jeito
Resta-te apenas barafustar.

Por isso j� sabes: converte-te
A esta alimenta��o com prazer;
-"Pus centalho... diverte-te"
-"Lamento mas j� tenho a boca a arder"

Etiquetas: , ,

Quarta-feira, Janeiro 05, 2005

Poesia classic�pimba (ou um sonho orgiado...)

Neste belo e louco Portugal,
Mais uma orgia vamos preparar;
E para o acontecimento ser especial,
Trazei damas para alegrar.

Vem toda a cort�s nobreza,
Meninas de saia arcada,
Tudo o que � membro da realeza
Para n�o perder a debochada.

Venha menina formosa
De Sintra ou de Cascais;
Venha a ser�dia mais famosa,
Desde que n�o traga os pais.

Tudo pronto para a rebaldaria,
Mil corpos anseiam molhados.
Que comece ent�o a orgia,
A Festan�a dos encalacrados!

Bela senhora que a� estais,
Que hesitais sem raz�o;
N�o penseis em nada mais
E agarrai em meu nab�o.

Fina senhora do intendente
Em forrobod� n�o pode entrar,
Pois usa seu belo dente
Para o material logo trincar.

E feita a criteriosa selec�ao
De mo�as de sul a norte,
Enlouquece a competi��o,
Torna-se o malhan�o mais forte.

Se �s meretriz mete-te
Neste jogo que s� tem um sen�o:
-"Tenho um nabo... diverte-te"
-"Lamento mas � dia de Menstrua��o!"

Etiquetas: ,

Sexta-feira, Dezembro 10, 2004

Sonhos galgados

Terminava mais um dia de �rdua labuta... rolhava os �ltimos frascos e verificava se tinha fechado todas as luzes do anexo. Examinou longamente as torneiras, e co�ou rapidamente o seu org�o plastificado cansado de tanta erec��o provocada pelo chorrilho de gajas que teimava em passar no corredor. Pousou a caneta que continha ainda um pouco daquela subst�ncia gelatinosa que tinha extraido � pouco do sistem reprodutor de um sapo e que ia ser a chave daquele novo e empolgante trabalho de pesquisa ci�ntifica.
Sorriu uma �ltima vez olhando para tr�s e fechou a porta, sem a trancar... o seguran�a da companhia trataria disso depois.
Come�ou a dar passos no corredor deserto... "hum fez-se tarde..." - pensou - "j� nem sequer os servi�os de limpeza c� est�o..."
Foi quando tudo aconteceu, um grito lancinante estoirou com seus ouvidos. " Que merda foi esta?"
E assim foi.. de rompante ela aparece ap�s uma longa queda livre do tecto...

-"Mas quem �s tu???????"
-"Desculpa... eu, eu... estou galgada"
Ele suspirou longamente, e com um sorriso respondeu...
- "Lamento mas o meu contrato de trabalho obrigava-me � castra��o..."

Etiquetas: ,