II (dedos) Lanchar Orgiado d' o pasquim P.E.N.A.L- 30 Fevereiro
O grande Lanchar Orgiado d' o pasquim P.E.N.A.L aproxima-se a bordas largas, � j� dia 30 de Fevereiro! YUPIIIII!
Convidamos todos os masturbantes desta PORRA para comparecerem a partir das 0h com um vibrador, um chicote e usufru�rem de todos os prazeres poss�veis e imagin�rios.
Os filmes porno pode ser enviada para o seguinte email: geral(arromba)com-putas.cu at� dia 31 de Outubro. Ser�o posteriormente reproduzidas durante o deboche.
Para confirmarem a vossa inten��o de ingresso metam dois dedos no cu e sigam o endere�o
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Haver� � disposi��o: berlaitadas, mamar (com leitinho � descri��o), sobre a mesa e ripaz�.
O ingresso ter� o valor simb�lico de uma enrabadela por pessoa.
Local: Alexandre Broxini - Intendente (Voc�s j� sabem o caminho...)
A dura��o m�xima da pouca vergonha ser� o tempo de esgotar o halibut (fecho da farm�cia: 6h).
Para os estreantes, estou certo que ir�o aguentar (e n�o chorar).
Venham e aproveitem at� mais n�o!
PS: Se este pl�gio estiver a funcionar convenientemente � prov�vel que venha um barbudo fazer convites para um pr� evento... N�o se deixem enganar, ele quer � logo come�ar a beber l�quidos mais cedo... Doida gulosa! Apre!
Etiquetas: Vit�nus
Esticando pela noite F�R(i)a (para rimar com mem�ria)
Sinto o h�mido aviso...
Espesso e leitoso.
Sinto-o quente, explosivo...
Suave e cremoso!
�spero, bem rugoso...
Badalhoco e grandito.
Enrubesce no desgosto...
De se entusiasmar sem pito.
Playboy na lembran�a...
Uma revista fenomenal!
Numa gaita sem esperan�a,
A punheta � imortal!
Etiquetas: Pl�gios sem validade liter�ria, Vit�nus
Nalgatorius, o Erectus (VII)
Cenas do epis�dio anterior:
"
- Nalgatorius... creio que j� seja tarde. � melhor ires at� casa! - ordenou ela.- ... Ahaohahh?! - Exclamou ele, um pouco confuso e ainda em transe - porque parou aqui?! estava a ser t�o bom...
- J� nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! N�o resisti... Creio que j� tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela.
- Mas...?! Ok... A professora tem raz�o... confesso que s� n�o estava � espera.
Abotoou a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou at� � porta de sa�da.
- Nalgatorius.... - Chamou ela levemente.
Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu:
- Sim?!
- N�o me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos!
Erectus n�o lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida."
Pacheca, caiu no ch�o logo ap�s a porta ter batido e chorou... descontrolada, arrependida e confusa.
Nalgatorius, caminhou firmemente, deixando para tr�s a sua bicicleta encostada ao muro. A sua express�o estava fria, seu rosto p�lido, com olhar distante e sem pestanejar... era sombrio.
Caminhou at� � Minetetui, esquecendo-se que j� estaria fechada depois da sua ultima, e demorada, entrega. Fixou o olhar no log�tipo (A Rata Cozinheira) at� se aperceber que se esquecera de algo... O dinheiro da encomenda e a bicicleta! Seria despedido no dia seguinte....
A sua express�o fria deu lugar ao p�nico e � vergonha... Teria de recolher o dinheiro, bicicleta e olhar nos olhos a Pacheca. N�o hesitou, come�ando imediatamente a correr!
Correu o mais que p�de, abrandando metros antes da casa da professora... Reflectiu no que haveria de dizer, pulou o port�o, caminhou no sentido da porta cinzenta onde, com o punho cerrado, bateu tr�s vezes... (PUM PUM PUM)
Encostou o ouvido � porta e nada ouviu... voltou a insistir at� finalmente ouvir uns passos a aproximarem-se.
- Quem � a estaa horaa? - perguntou ela num tom de pranto.
- Sou eu, professora... - respondeu ele envergonhado.
-Tu quem? Erectus?!
- Sim...
Ouviu o trinco da porta a abrir e aos poucos a luz interna se exteriorizou...
Pacheca colocou, a m�o na cara, tentando disfar�ar as l�grimas e perguntou:
- O que aconteceu, que fazes aqui?
- Esqueci-me do dinheiro da encomenda e da bicicleta... Tinha mesmo que regressar sen�o...
Pacheca segurou-lhe nas m�os e interrompeu:
- Desculpa, se te fiz sofrer...
- Esteveste a chorar? - questionou Nalgatorius, enquanto lhe olhava fixamente nos olhos avermelhados.
- Sim... - respondeu ela, encostando o rosto no pesco�o do seu aluno e chorando compulsivamente - h� qualquer coisa em ti que me deixa assim perdida! Excitada, apaixonada, louca de desejo!
Nalgatorius, com m�os firmes, segurou no rosto fr�gil de Pacheca, fixou seus olhos nos dela, acariciou seu pesco�o at� � parte posterior das orelhas...
Sentiu a respira��o a aumentar de ritmo, enquanto o choro diminu�a... Conquistou o seu pesco�o com pequenos beijos e foi subindo, novamente, na direc��o das orelhas... Nesse momento, num reflexo de relaxamento de sua companheira, tocou levemente seus l�bios nos dela...
Ela por sua vez, segurou na nuca enquanto trincava levemente os l�bios de Erectus... Os toques e as mordidelas evoluiram para esgrimas e labirintos de linguas.
Ele, rasgou-lhe o vestido, encostou-a � parede do corredor, e segurou-lhe na coxa direita.
Ela, levantou a perna reflectida na perpendicular para ele a acariciar de uma ponta � outra.
Suas m�os, eroticamente chegaram �s virilhas, onde percorreu os pouco p�los com car�cias. Ela come�ou a soltar os primeiros suspiros e os beijos tornaram-se cada vez mais elouquentes...
As cal�as de Nalgatorius desceram rapidamente nas m�os de Pacheca... tendo ela desafiado para a sala... Sentou-se em cima do bordo da mesa de jantar, puxou-o ate ela e contornou o tronco de Nalgatorius com as pernas.
Ele, desviou a tanga, encostou o seu mastro ao clit�ris, torneando-o suavemente... Ela gemeu alto, flectiu suas pernas at� come�ar a ser penetrada profundamente. Aos poucos o movimento c�clico aumentou de ritmo... e os corpos colados gemeram numa profundeza apaixonada.
Pacheca, deitou-se sobre a mesa, para Erectus velejar velozmente seu ventre.
Ela, gritou num gemido mais intenso que os anteriores:
- Sooooou tuaaaaaaaa!
(Acho que � esta que fecho mais uma hist�ria de um personagem)
Etiquetas: chas, Nalgatorius