Sergay o desengordurador de cricas
A noite er�tica de Sergay estava longe de terminar. Depois do sexo anal com G�sica, decidiu aventurar-se numa dupla penetra��o. Meteu um cinto com um Strapon e atracou de novo por tr�s, com o dedo mindinho do p� estimulou o cl�toris da sua parceira.
G�sica nunca tinha conseguido chegar a uma incontrol�vel sess�o seguida de orgasmos m�ltiplos, chamado de eco org�smico m�ltiplo.
O dedo de Sergay estimulava a desenvolvida pel�cula de carne erecta de sua amante at� se virar para ela, desatracando imediatamente.
- Que � esta merda?! Tens a crica toda porca! Toda engordurada. N�o a sabes lavar, sua porca?! � perguntou Sergay algo perturbado enquanto olhava de perto para o clit�ris.
- � Estava a ser t�o bom! Que foi agora? � respondeu ela ainda a tentar entrar na realidade.
- Ainda perguntas o que foi? Tens a entremeada clitoriana toda mal lavada� n�o a lavas h� quanto tempo?
- N�o tenho culpa que o meu c�o me acorde lambendo a serapilheira. Mas descansa que est� mais limpo que o teu nabo cheio de merda! - respondeu ela frustrada pela falta de sensibilidade org�smica.
- Pois, realmente� Olha para esta merda! At� o cu est� sujo. Porca badalhoca! H� esfreg�es para limpar isso!
- � O qu�?! � gritou ela, sustendo a respira��o � Tu lavas o cu com um esfreg�o?
- Bem� - tentando mudar de assunto � N�o� achas?! Estava a brincar. - corando de seguida.
- Conta l� ent�o� Foi o J�j� que te enfiou o esfreg�o! - perguntou ela com um perspic�cia assustadora.
- Na verdade passo sempre todo o meu material por CIF para tirar os vest�gios de calc�rio e uso um desengordurador anti-bacteriano para peles sens�veis. O esfreg�o � s� um fetiche� - continuou corando.
- V�, vamos l� esquecer este incidente. Sugiro ent�o irmos tomar um banho juntos e discutimos isso l�. � G�sica pegou na m�o de Sergay e arrastou-o para a banheira.
Num sil�ncio higi�nico mergulharam juntos no banho de espuma�
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Viol�ncia na praia
Estava um s�bado solarengo de primavera, o tipo de dia por que qualquer portugu�s anseia depois de meses e meses de um Inverno cinzento e exaustivo, para se deleitar com uma boa tarde de praia. Milhares de pessoas aproveitavam ao m�ximo essa pequena amostra do que muitos gostariam, mas apenas alguns teriam um par de meses mais tarde nas f�rias de ver�o. Mas algo se preparava para estragar essa tranquilidade.
Ao in�cio poucos, com o passar do tempo muitos mais, indiv�duos de apar�ncia estranha come�aram a aglomerar-se de forma suspeita em locais estrat�gicos da praia. O seu aspecto bastante contrastante devia-se �s suas roupas estranhas, envoltas numa escurid�o sombria. Aos poucos come�aram a atacar os incautos veraneantes.
- Ai filho, que rabinho t�o bom!! Papava-te todo!! � atacou uma personagem de bigode um surfista bronzeado
- Com essa camisinha at� te dava tr�s ou quatro andares novos esta noite lindinho � lan�ou um tipo de cabelo ruivo em cuecas de cabedal fio dental
O caos alastrou rapidamente � medida que a turba avan�ava pela praia. Este tipo de ac��o, conhecido por Enrabadela ou Enrab�o era bastante comum nas praias do Rio de Janeiro. Nem as mulheres e as crian�as escapavam � f�ria das bichas.
- Sua pind�rica!! � berrava um indiv�duo de cabelo lustroso e barbicha, puxando os cabelos de uma senhora � O teu marido precisa � de uma mulher como eu, com esfregona e pau de vassoura inclu�da!!
- Vai l� chamar o paizinho puto � dizia um camionista de camisola de al�as branca � tenho aqui um chupa para ele!!
As pessoas, especialmente os homens heterossexuais, tentavam fugir como conseguiam, mas a maioria era rapidamente apanhado quando virava as costas, visto esta ser a principal especialidade dos criminosos.
Quando o desespero parecia ter tomado conta de todos, eis que chegou a pol�cia. V�rios agentes fardados rodearam rapidamente a praia com ar amea�ador, e as v�timas deitadas pela areia tiveram um rasgo de esperan�a de salvar os seus precisos bens traseiros. Mas, de um momento para o outro, todos os agentes sacaram dos cacetetes e tiraram as cal�as, ficando de cuecas. Um deles, o agente de maior estatuto, sacou do megafone e disse.
- Vamos l� pessoal, todos comigo: �First I was afraid, i was petrified� � cantou o agente, continuando com a bonita cantilena � medida que os deliquentes na praia agitavam as ancas ao som da m�sica, e os candeeiros acendiam e apagavam.
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Jorro, o her�i de todas as pachachas
Era apenas mais um dia e Diego, o alter-ego do nosso her�i, descansava enquanto o chefe Gina, capit�o da guarda de Francesco Pichota, se deliciava a olhar para as coxas nuas de Diego. Diego engolia em seco enquanto apanhava mais uma estocada do Chefe Gina, tudo para que seu disfarce de Jorro, o empalador de crica n�o fosse descoberto.
- Sabes que te digo, este neg�cio de vender pintelheira das alde�s para as meninas ricas da Europa fazerem as suas carpetes est� mal. Acho que algu�m ainda ir� sair magoado. � disse o chefe Gina com um sotaque de um pais mais abaixo nas Am�ricas.
- Talvez algu�m possa parar o Francesco Pichota, talvez aquele galante Jorro venha salvar-nos e impedir que todas as passarinhas fiquem carecas.
- N�o sabia que isso te interessava � disse Gina meio desconfiado � Talvez n�o sejas t�o panilas como o Ganryubigu afinal.
- Ups � Pensou Diego � Talvez seja melhor chupar-lhe o nabo um pouco mais para ele n�o desconfiar.
E assim continuou a panascada mais um pouco at� o chefe Gina se ter cansado de dar com a barriga de cerveja no cu de Diego.
Ao fim de algum tempo, quando Diego j� se conseguia sentar no cavalo, vestiu o seu fato de her�i, fez um minete � empregada Bernarda e partiu em direc��o � mais alguma cona (Porco!!! � n�o se dizem asneiras). Ele tinha de parar o diab�lico Francesco Pichota de rapar as alde�s mas como?
Felizmente, Jorro podia sempre entrar � socapa na casa de Pichota atrav�s do quarto da filha, Suga Pichota (lamento que o nome seja assim mas a rapariga tem de ter o apelido da fam�lia � se bem que Francesco n�o seja o pai mas isso � outra hist�ria que n�o � para aqui chamada. Suga � filha de um romance entre o travesti do Batuma e Maria In�s). Suga adorava Jorro, tinha por ele uma adora��o que a levava a trair a fam�lia Pichota e a dar tudo o que tinha para Jorro. O nosso her�i aproveitava-se desse facto para ver os planos que o Pichota mor tinha e assim, mais uma vez, Jorro havia de conseguir triunfar.
E assim foi, ao cair da noite ele entrou no quarto de Suga onde se ouvia um grande suspiro, era Suga que se dobrava nas noites solit�rias e n�o pode evitar Jorro que a viu nua como veio ao mundo, com a sua pelagem rapadinha, e seus l�quidos quentes a escorrerem para o ch�o.
- Pe�o desculpa Jorro, n�o pises ai que est� sujo. Desculpa mas deram-me os v�mitos enquanto estava na cama, acho que comi algo que me fez mal.
- N�o faz mal minha querida, o Jorro vai-te dar algo para curares o teu est�mago. Algo quentinho que te sossegue imediatamente. Mas vais ter de me fazer um favor: tens de me deixar espreitar no teu buraco.
- Mas Jorro, e se meu pai descobre? O meu buraco deve permanecer secreto.
- N�o fiques assim. Dom Pichota n�o vai descobrir o teu buraco, eu n�o lhe direi, s� quero espreitar pelo buraco do teu quarto para o gabinete dele, ver se descubro o que ele planeia.
- Ent�o n�o fa�as muito barulho que a minha m�e ainda agora esteve l� dentro a gritar com ele. Devia estar sem palavras tal era a zanga porque s� a ouvia suspirar e a dizer � V�, bate-me Pichota!! �s um porco Pichota! Com um Pichota assim n�o preciso de mais para ficar dorida�, por isso ela devia estar mesmo chateada.
- Minha querida Suga, tenho de te ensinar uma coisa ou duas � pensou Jorro enquanto olhava pelo buraco.
- N�o pode ser, � imposs�vel!!!!
Que ser� que Jorro viu? Ter� sido um plano diab�lico de Pichota para trilhar as cricas alheias ou ser� que Jorro viu finalmente Suga de pernas abertas e achou que uma rapariga t�o inocente n�o devia ter uma passarinha t�o escancarada?
N�o percam o pr�ximo epis�dio porque n�s tamb�m n�o (Jorro ZZZZZ, her�i a chupar. Jorro ZZZ, agora a crica vai queimar).
A cana
Sentado � beira rio, esperando o sol de ver�o, Pirilau, sobrinho do senhor Batuma, estendia sua cana na esperan�a apanhar alguma coisa.
Ainda era aprendiz na arte da cana, todos os dias de madrugada l� iam eles todos contentes, sentavam-se � beira do rio ainda a lua ia a meio. Seu tio fazia-lhe festinhas na cabe�a para dar-lhe algum apoio� A arte de erguer a cana era uma tarefa que s� um mestre como Batuma podia ensinar.
- Pirilau, solta ai a tua cana com agilidade! Mostra o que �s capaz de fazer com ela. � dizia ele muitas vezes em tom brincadeira.
- Mas eu n�o tenho for�a para segur�-la! � o pobre rapaz n�o aguentava tais aventuras, era muito jovem � segure o tio por mim!
- � puto, nem pareces meu sobrinho caralho. � disse Batuma demonstrando o apoio que sempre deu � at� um maricas segura isso melhor que tu!
O mi�do baixou os olhos e num acto de f�ria fez voar a cana para dentro de �gua.
- Que fizeste tu seu filho da puta, puto de um raio? � o velho em tom raiva solta um soco amig�vel na crian�a � Agora vais busc�-la a nabo� a nado!
- O tio s� faz isto para me tocar, � um ped�filo, um paneleiro. Eu bem vejo como olha para os outros miudos. Quer que eu segure a cana?! E passa a noite todo nu ao meu lado para qu�?
O rapaz vira costas e come�a a fugir.
- �o puto t� maluco� Eu que lhe dou tantos chupas e preservativos�� � respondeu o senhor ainda meio branco � Anda c�, eu estava a brincar contigo. S� queria fazer de ti um grande homem�
- Um qu�!? � Interrompeu o puto j� longe � Ningu�m ensina o que n�o �!
E ali ficou o homem com uma m�o na cana e outra a agitar� frustradamente, como a noite que teimava em desaparecer.
O puto, em casa com umas mi�das saltava violentamente, demonstrando categoricamente a arte �pichat�ria�. Um verdadeiro apreciador do bacalhau c�malho�
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Sissi VII - The Winds Of Doom Blow Again
Lost in the middle of New York, Ganryubigu thought to himself he should stop tampering with the evil of this world. That was until the sikh cabdriver recalled him from his hill-billy stupor:
" - Very well, sahib, we're right here, at Ground Zero!"
Ganryubigu stood outside the cab, impressed by the negative energies that were flowing around him.
" - There is... a lot of pain... in this place..."
" - Of course it is, it's Ground Zero!"
" - Ground... Zero?"
" - Yes! World Trade Center! Airplanes! Big Ka-boom! What silly world are you living in?"
" - I... I don't know, I..."
Again came the painful memories of his exile in another realm, a desert of dreams, in which each step took him further and further away from Sissi, the Agonizing Harlot.
" - Hey, sahib, the ride's 7$, I don't drive this thing for free you know?"
" - Here, good man." Ganryubigu gave him a tenner he snitched from Freitaz's wallet.
" - Keep the change, you filthy animal, and a happy new year!"
The cabby stared at him for a moment, then drove away as fast as he could.
Ganryubigu sensed the angry spirits around him, claiming for vengeance.
" - Get off! Get off me, you perverts! Go sneak up japanese schoolgirls' panties!"
The ghosts kept creeping, unrelenting.
" - Your ass... we need your ass..."
" - Hot anus... hot anus..."
" - Brown little hole... so g-good..."
" - 'Tha fuck? I'm outta here!" Gayryubigu started running to the nearest subway entrance when a cold wind chilled his bowels and shrinked his wiener into the size of a pigmee shrimp.
" - Wah wah wah! You cannot escape the Sodomite Phantoms of Kibomo!"
" - What? What are you doing in this disaster area?"
" - Well, we held a franchise in the WTC, second tower, 63rd floor. You know, bondage, spanking, amateur videos, that kind of stuff. If it ain't homo, it ain't Kibomo! Nice motto, heh?"
" - Huh, yeah... I guess..."
" - But now we're trapped in the netherworld, with no knowledge of pleasure or pain!" - the ghost shrieked anguishly - "The only way of bringing back those feelings is by possessing your..." But Ganryubigu already knew the rest of the answer.
" - No way, Ros�, I ain't servin' as a blow-up doll for a bunch of undead sex freaks!"
" - You need not to bother on that, for it is already too late for you to escape! Muahaha!"
Ganryubigu found himself invaded by an evil wind, a presence that forced it's way up his rectum. But he would not falter to such ethereal rape, for he was Ganryubigu, heir of the Limpoku-Ryu, Master of The Gaping Fist.
No, he was standing none of this!
With unhuman strenght, he squeezed the pervert ghosts off his annal cavity. They came out packed up in feces, still not believing a mere mortal could offer such resistance.
" - You... you bastard! How dare you treat the Sodomite Phantoms of Kibomo like this? Such arrogance wiil be paid a thousand-fold upon your sorry cornhole!" uttered the angry, stinking, shit-dripping spectres.
" - Oh yeah? What about that methane cloud?"
" - What?" - the ghosts spoke fearfully, now.
" - Bite me." With a look of contempt, Ganryubigu unleashed a fireball that ignited the mist of flatulence the spectres where sitting in. The flames combusted their damned souls, as they yelled horrible curses at a laughing Ganryubigu.
" - Ahhshhgghh killyouimgonnakillyouaagghhhhHH"
" - Ahhhgghttfc cfrgfhergagtnio"
" - Ooooh that tickles"
The last of the phantoms went away with a puff of smoke, as the fire extinguished.
"Looks like I was able to bring some peace to their troubled souls, after all." Ganryubigu thought to himself, sitting down exhausted.
" - Ouch! My butt hurts."
(to be CUNTinued)
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