Ter�a-feira, Maio 10, 2005

Sissi VI - Interl�di(c)o

(a pedido de v�rias fam�lias, as desventuras da nossa hero�na Sissi e do seu infeliz pretendente Ganryubigu v�em aqui a sua continua��o.)

(No epis�dio anterior -ver epis�dio anterior- o nosso her�i Ganryubigu, depois de andar a vaguear um porrad�o de tempo no deserto das Ideias, decide recorrer � ancestral arte da Estimula��o Digital da Pr�stata, de modo a atingir um orgasmo pandimensional que o permitisse escapar do limbo. A proeza resultou t�o bem que Pingu... perd�o, Ganryubigu se encontra, actualmente, em frente duma at�nita Assembleia Geral da Onu, em preparos pouco recomend�veis pela etiqueta diplom�tica...)

A multid�o de dirigentes mundiais fitava-o com um misto de incredulidade e indigna��o. Ganryubigu fizera a travessia entre planos de exist�ncia de uma maneira muito pouco convencional. Pelo menos t�o pouco convencional como meter os dedos no cu at� criar uma fenda no tecido esp�cio-temporal com a for�a da ejacula��o... Tal era o poder de Ganryubigu! E era este um feito para ser cantado at� ao crep�sculo dos tempos!

Mas, para um iracundo Kofi Annan, isso agora n�o interessava nada:

- My God, who the fuck... what the FUCK IS THIS MAN DOING HERE?!
A plateia parecia n�o reparar no teor, at� ent�o nunca empregue, das palavras do secret�rio-geral.

- Will someone seize this... this PERVERT?!

Ganryubigu estava sem palavras (ao contr�rio da homepage). N�o esperava uma recep��o destas... Mas podia ter sido bem pior. Podia ter ido parar a um Congresso da Juventude Popular.

- Mr. Secretary-General! Mr. Secretary-General! - um dos dirigentes, um homem volumoso, de cabelo platinado frisado e �culos, pedia a palavra.
Controlando-se a custo, o eminente estadista do Ghana deu-lha.

- Yes, Mr. Freit�z? Is there anything you consider pertinent to comment about this... situation?

- Yes, Mr. Secretary-General! On behalf of the Portuguese Nation, I ask this Assembly and it's honourable representatives to... ignore this citizen's reckless behaviour and forget this sad incident. It is for the greater good!

A mole humana emudecera durante a interven��o do MNE portugu�s. Em seguida, estoirou o riso.
- Buahahahahah!
- Gagagagaga!
- Yuk, yuk, yuk!
- Au au!
- �inc �inc!

Para espanto e terror de Ganryubigu, a Assembleia tornara-se um enorme celeiro, em que manadas de ruminantes se lan�avam, em bramidos, contra bandos de aves de capoeira, cada um interessado em sacar um quinh�o de ra��o maior que o dos outros.

- Porra, � sempre a mesma chatice! - desabafou um Freitas enfastiado, enquanto guardava os pap�is dentro da pasta - E chateou-se o pessoal do CDS, euh, do CDS n�o, porra... do PP por eu ter vindo pra ministro... Se soubessem a estucha que �...

Ganryubigu, que depois de puxar as cal�as para cima e limpar as m�os a uma bandeira azul se lan�ou para a sa�da, n�o podia deixar de pensar na sorte que teve em escapar ileso:

"E andava eu a queixar-me dos tem�veis senhores de guerra que me mant�m afastado da Sissi! Ao p� destes cabr�es destes pol�ticos parecem uns meninos de coro, foda-se!"

Sem saber muito bem o que fazer a seguir, chamou um t�xi.

(continua)

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Segunda-feira, Maio 09, 2005

Comunicado Oficial da Recreatividade Integracionista das Personagens e Artistas Nescia, Alarme e Brutalmente Abandonadas ao Obl�vio

A Recreatividade Integracionista das Personagens e Artistas Nescia, Alarme e Brutalmente Abandonadas ao Obl�vio (R.I.P.A.N.A.B.A.O.) e os seus associados (os poucos que ainda pagam as quotas) vem por este meio levantar um Abaixo-assinado contra a sociedade em geral, e o mundo em particular, devido � sua tentativa inf�me de os tentar fazer cair no esquecimento neste blog. Os nossos associados t�m todo o direito, e repito, TOOOOOOOOODO o direito de continuar a protagonizar toda a javardice e ordinarice que em dias h� muito idos tiveram opurtunidade de fazer.



Com as mais cordiais sauda��es

Guarda R�gio
(guarda fan�tico por colegiais e B.D.s, secret�rio geral da R.I.P.A.N.A.B.A.O. nas horas vagas)



Assinaturas:
Pimba
Pau
Sissi
Pasteleiro
B�b� Geri�filo
Maria In�s
Tes�o, Duque das Florzinhas
Maximiano
Gaja galgada que caiu do tecto do laborat�rio

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Quinta-feira, Maio 05, 2005

G�sica a curandeira - Final

O quarto decorado com imensas folhas e flores de plantas secas proporcionava um ambiente muito agrad�vel e selvagem. A cama enorme onde cabiam perfeitamente quatro pessoas era dura. No entanto dentro daquele espa�o o que mais aten��o despertou aos jovens foi o ch�o, macio como borracha, muito confort�vel para dormir.

Os jovens sentaram-se no ch�o e come�aram a conversar.

- � J�jo, que fa�o agora?! Ela � mesmo boa p�!! Qual � a t�cnica de penetra��o que Bertrand Russel utilizava?! � Perguntou Sergay bastante ansioso.

- Bertrand Russel? N�o estas a falar do mesmo homem que eu estou a pensar?! � Responde J�jo bastante confuso com a pergunta � Vamos � esperar que ela volte a entrar. � Concluiu ele.
- Devia estar a confundir com Freud?! J� sei vou fazer um desenho... � Sergay saca de uma folha e um l�pis que trazia no bolso de tr�s das cal�as e matou a ansiedade em marcas suaves. Em menos de um minuto uma BD completa estava conclu�da.
- Deixa ver o que fizeste seu �BDniaco�. - J�jo em tom de curiosidade arranca a folha da m�o do seu companheiro. Uma bela refer�ncia Hentai, em que a personagem principal era G�sica. � Est�s mesmo vidrado por ela p�! Vais l� � Partes a bilha toda!

Nesse preciso momento ela entra pelo quarto, ansiosa pelo que ia encontrar. Seus olhos expressivos voltaram-se na direc��o dos dois rapazes. Estes ficaram imobilizados quando olharam para ela e ela estava nua.

- � isso que querem? � Perguntou ela adivinhando o desenho que Sergay tinha desenhado.
- Eu n�o, mas ele parece que sim. � Disse J�jo enquanto se dirigia para a porta e saindo do quarto.

Sergay corou, sem nada dizer, olhando fixamente para os l�bios de G�sica, imaginando-a em cima de si.

- Ai �? E o que v�s em mim? � Perguntou ela enquanto andava em torno de Sergay, tocando o indicador nos cabelos pretos do rapaz.

- Eu� bem� tenho uma vis�o meramente filos�fica� quer dizer� eu vejo-a como minha deusa sexual. � Soltou ele algumas frases engasgadas pelo cheiro afrodis�aco da sua deusa.

Ela satisfeita pela sinceridade do rapaz pega na cabe�a dele e encosta-a aos p�los do seu sexo.
- Cheira, quero ver o que fazes comigo agora. � Provocou ela, reflectindo as pernas.

Sergay completamente drogado puxa-a para o ch�o, abre-lhe mais as pernas e lambe-lhe o sexo.

- SIM... Quero algo mais forte. � Ordenou ela no meio de gemidos suaves.

Ele despiu-se todo e com toda sua musculatura saltou para cima da curandeira, proporcionando uma luta Judo-Pornogr�fica. G�sica satisfeita pedia sempre mais, �mais fundo�, dizia ela.

Sergay num momento de inspira��o arquitect�nica, pega na sua parceira coloca-a de costas para si e penetra-a violentamente por tr�s.
- �Q� u� e� po�si..��o� � est�aaa?- perguntou G�sica completamente hist�rica.
- Anal G�sica, anal!

E para grande males grandes rem�dios. Assim se inventou o Analg�sico.

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Quarta-feira, Maio 04, 2005

Comunicado Oficial do Sindicato das Personagens de Est�rias Realmente Masturbat�rias

O seguinte comunicado dos camaradas do Sindicato das Personagens de Est�rias Realmente Masturbat�rias (S.P.E.R.M.) tem como objectivo �ltimo p�r cobro � pouca vergonhice que tem sido regra neste bul�gue! N�o pode aparecer um post mais promissor e temos de ficar � espera que o autor, certamente atulhado em compromissos laborais inadi�veis, escreva a continua��o quando bem lhe apetecer!
Assim, n�o!
Como personagens, fazemos do conto o nosso ganha-p�o. N�o podemos tar � espera que Vocel�ncia d� ares de sua gra�a s� quando se lembra de ir ao computador ver o mail e pensa "ah, ainda tenho um tempito... deixa-me c� escrever qualquer coisita!"

N�o somos fantoches do patronato, exigimos o direito ao trabalho regular!

PS: A G�sica, p�! Onde � qu'anda a G�sica?! Tou c� com umas saudades...

Ass: S&J

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