Nalgatorius, o Erectus (II)
Por uns instantes tentou resistir a outro beijo mas sentiu-se presa � l�ngua, como que um polvo a agarrasse e a estimulasse oralmente. Todo o seu corpo arrepiou-se de cima a baixo, os seios endureceram e precipitaram-se para a frente contra o peito de Nalgatorius, em resposta, o calor genital do parceiro encostou-se ao �rg�o dela, transbordando o suor para fora das roupas j� aquecidas.
Naquele clima de �xtase foram interrompidos pelo seguran�a do recreio.
- Oh meninos, aqui n�o se podem comportar dessa forma! L� fora h� muito espa�o para essas coisas. - Aconselhou ele, com um ar perverso.
�Se fosse no meu tempo j� estava a apalpar aquele papo todo�, pensou ele enquanto os via afastar em direc��o ao port�o de sa�da.
J� fora da escola, no jardim a poucos metros da mesma, sentados no banco do jardim e mais acalmados Nalgatorius solta uma pergunta de d�vida:
- Afinal o que queres de mim? N�o percebi o que te levou a aproximar-te t�o rapidamente� Eu sei o que quero de ti, mas receio as tuas inten��es� - confessou ele, temendo a resposta dela.
- O mesmo que tu! Somos o complemento um do outro, os nossos desejos complementam-se de tal forma que me assustam tamb�m. � Respondeu ela, enquanto segurava com ternura a m�o do seu companheiro e lhe fintava os olhos.
- Que queres dizer com isso� - retorquia ele quando foi interrompido por beijo selvagem, que lhe trilhou os l�bios superiores.
Sentiu posteriormente a l�ngua dela a massajar-lhe o c�u-da-boca, excitando-o, talvez por isso estivesse com problemas t�cnicos (algo que a vis�o mais intuitiva n�o possa adivinhar). Por sua vez ela era acariciada do peito at� �s virilhas sentindo algo a alargar-se e a aquecer, algo que nunca tinha acontecido antes mas que a deixavam mais estimulada. A sua boca expelia um paladar diferente misturando-se com as hormonas dele, em loucos trilhos labiais.
Nalgatorius mal conseguia aguentar a for�a do transe fazendo descer as m�os macias de Afrodite para o seu p�nis erecto, sugerindo-lhe um movimento cont�nuo. Com ela a acariciar-lhe o genital passou a m�o at� ao umbigo dela, deslocando-a calmamente pelos p�los dos seus grandes l�bios. Desfrutava com carinho todo aquele sonho genital quando descobriu por fim algo saliente por entre os l�bios carnudos e �ngremes, induziu uma ligeira vibra��o clitoriana, fazendo-a suspirar de prazer cada vez mais intensamente. Os beijos tornaram-se mais profundos numa solu��o hormonal efervescente, num lambuzar eroticamente agitado e de suspiros acalorados.
(continua, noutro local perto de algu�m)Etiquetas: chas, Nalgatorius
Sissi IV - Crime e Castigo
"Gwoooh!!!"
"Ughuunn!!!"
"Ghyarrrrhh!!!"
O festival de urros e grunhidos decorria enquanto Sissi era, desta vez, brutalmente violada por um dem�nio l�brico, com mais de 700 mil anos e igual n�mero de caralhos. As golfadas de esporra juntavam-se ao sangue copiosamente derramado, enquanto os orif�cios de Sissi eram arrasados pelo atrito abrasador daqueles membros incans�veis. Desta vez n�o havia prazer, nem sequer o vago eco de lux�ria masoquista que experimentava cada vez que era sodomizada.
Tudo descambou quando, ap�s um m�s de orgia intempestiva no Pal�cio do Rei, Sissi se proclamou Madonna das Meretrizes, Rainha das Putas, Sua Alteza Alcoviteira entre outros t�tulos de elevado pendor Nabili�rquico.
Tal n�o passou despercebido �s suas inimigas, a Cudessa de Rego e Dutesa de Metello. Juntas aliaram-se a um trio de bruxas milenares, encrostadas por uma abstin�ncia pr�-hist�rica e igualmente invejosas dos dotes am�nticos de Sissi. A auto-intitulada Tert�lia da Desforra estava, pois, disposta a fazer Sissi pagar pelo seu excesso de protagonismo.
Pobre Sissi! Que culpa tinha ela se, por uma curiosa reviravolta do destino (ou l�brica partida de Deus, como queiram), era a encarna��o terrena da Deusa da Queca, a poderosa �fodite?
Afortunadamente, a not�cia do rapto de Sissi por The Pumper, nome art�stico do dem�nio Sabafel, (es)correu depressa.
E foi assim que chegou aos ouvidos do mais famoso dos seus pretendentes, o dotado Ganryubigu. Herdeiro do estilo Limpoku Ryu, este prodigioso lutador passara anos (eheh) a aperfei�oar a mort�fera t�cnica de Hokulo Bimben, O Punho Que Abre. E quem melhor do que Sissi, com a sua lend�ria elasticidade, para servir de parceira de treinos!
Era de Sissi que Ganryubigu sentia mais falta enquanto percorria um vasto deserto, cen�rio de filme p�s-apocal�ptico, e eliminava horda atr�s de horda de capangas desmiolados, nada desenquadrados de um filme de Mad Max. O pr�prio Ganryubigu n�o fugia a uma not�vel semelhan�a f�sica com Mel Gibson, � parte o facto de se manter longe quer do rid�culo das cenas de combate de Braveheart quer do desejo fan�tico de filmar os instantes finais da vida de Cristo.
Ai ai! Quanto teria ainda de caminhar para encontrar a sua amada? Quanto sangue ainda teria de derramar at� a libertar do jugo cruel do Inimigo? Seria que as prova��es a que ela estaria a ser sujeita deixa-la-iam com uma irrevers�vel flacidez?
Este �ltimo pensamento inflamou o esp�rito de Ganryubigu e imprimiu velocidade � sua marcha, enquanto rumava em direc��o ao horizonte e, de caminho, despachava mais uma centena de delinquentes musculados.
(chiu... continua, mas n�o digam a ningu�m!)
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O SENHOR DOS ANAIS - A Irmandade da Anilha
Cap. 1 - Uma festa muito aguardada.
Num buraco no Rabo vivia um Dilddit. N�o era um buraco qualquer. Era um buraco no ch�o, numa terra chamada Fundo das Costas, que � como quem diz... NO RABO!
Um Dilddit � um ser cuja tonalidade pode variar consoante o modelo... Perd�o, consoante o local donde vem e os locais onde viveu, sendo que o �nico local onde ainda se podem encontrar � nas terras conhecidas como o Cheiro. Existem Dilddits dos mais variados tamanhos e, muito � semelhan�a das pessoas normais, dos mais variados feitios. Os Dilddits de Fundo das Costas (ou seja DO RABO!) tinham a particularidade de serem baixinhos e muito magros. Tinham tamb�m a particularidade de gostarem muito de se enfiarem nos muitos buracos que existiam em Fundo das Costas (ou seja... NO RABO), no entanto eram muito raros os casos em que dois Dilddits coabitavam o mesmo buraco.
O mais abastado dos dilddits chamava-se Dildo Rabinhos e vivia num buraco ao lado do seu sobrinho Grosso Rabinhos. Em Fundo das Costas ningu�m gostava nem de um nem do outro. Um porque tinha a mania de entrar em buracos que n�o ficassem em Fundo das Costas, sendo bastante conhecidas as suas aventuras em que enfrentara um Strap�o (um ser mitol�gico que vivia em locais onde o sol n�o brilha e que pegava nos dilddits pelos p�s, cavando os acessos �s cavernas com recurso a cabe�adas de Dilddit).
Apesar de ningu�m gostar deles estavam todos ansiosos pela festa de �nus de Dildo, afinal n�o era todos os dias que se via um dilddit fazer 115 (l�-se: �sente os quinze�) �nus. Numa festa de �nus um dilddit convida todos os habitantes e todos se alojam no seu buraco em Fundo das Costas (ou seja, vai tudo para O RABO!).
A festa de Dildo prometia no entanto ser a mais estrondosa de todos os tempos. Sem que a restante popula��o soubesse Dildo possu�a uma anilha m�gica. Essa anilha permitia-lhe alargar todos os buracos de modo que estes permitissem a passagem de qualquer objecto, sem provocar embara�os. Com essa anilha Dildo pretendia animar a festa com uma surpresa que tinha reservado. Convidado tamb�m estava o grande feiticeiro esbranqui�ado Grandabre. Ningu�m sabia donde este feiticeiro vinha, mas a verdade � que os seus foguetes eram lend�rios em tudo o que era festa.
No meio disto tudo Dildo passava os dias trancado no seu buraco em Fundo das Costas, apenas falando com o seu sobrinho Grosso e com o feiticeiro Grandabre. No dia da grande algazarra os convidados come�aram a chegar cedo ao buraco de Dildo. A lista de convidados � longa e distinta, mas o que importa aqui referir � que nenhum deles se apercebeu da tremenda quantidade de dilddits no interior do buraco de Dildo, a anilha trabalhava sempre de forma discreta. No final do jantar Dildo colocou-se em cima de uma cadeira e fez um brilhante discurso em que incitava todos os dilddits a sodomizarem-se � bruta e a beberem (ainda mais) � discri��o porque ele se ia embora! � men��o de ramb�ia e bebida � discri��o mais ningu�m ficou a ouvir, pelo que o aviso de Dildo passou despercebido. At� � manh� seguinte.
(continua)�
-Fuuuryaahhh!!!
O punho cicl�nico de Ganryubigu reduziu o tracto colo-rectal do seu antagonista a carne picada, enquanto uma labareda fa�scante nos seus olhos cru�is denunciava o prazer supremo da vit�ria.
-Hokulo Binben! Estilo Limpokuryu!
O seu advers�rio olhava, aterrado, para a metade inferior do seu corpo, que agora se desfazia numa n�voa sanguinolenta. Ganryubico�o ria, sadicamente:
- Ah ah ah! Agora vais passar a cagar na saquinha!
- N�o... isso n�o... guh.
- Ai n�o? Ent�o implora pela tua morte, verme! Nem a ela ter�s direito! Gyaaahh!!
Uma nova rajada dos seus poderosos antebra�os pulverizou as r�tulas do inimigo abatido.
- Yahhhh! - guinchou ele.
- Ah pois � - respondeu Ganryubibi.
Um monte (pra� uns dez mil) de gajos mal encarados materializa-se no horizonte, as suas silhuetas recortando-se no entardecer.
- Foste tu que mutilastes o nosso amigo - grunhiu o maior de entre eles - vais pagar!
- Pagar, os tomates - retorquiu Ganryubin�quio, enquanto corria, desenfreadamente, na direc��o da turba.
- O gajo � maluco!
- Eh, eh, vai morrer...
- �pa, olha que o gajo at� tem caparro.
- Com um body da Victoria's Secret at� que...
- Splurk! (v�rtebras trituradas)
- Sclonk! (perna arrancada pelo encaixe da bacia)
- Schlirplplic! (extrac��o n�o-homologada de jejuno-�leo sem consentimento do portador)
- Splrrrrrc! (saco escrotal, apertado at� saltarem os respectivos test�culos de forma assaz explosiva)
- J� est� - disse o chefe dos vil�es.
- N�o, p�, eu � que devia dizer isso - interrompeu Ganryubiconas.
- Ah, pois �, tens raz�o, desculpa! - o grandalh�o estava deveras atrapalhado - � que � a minha primeira vez no ramo, e tal, e sabes que eu n�o estou bem habituado a provocar estupidamente um mestre de artes marciais s� para, em seguida, ver os meus org�os internos expelidos por cada um dos meus orif�cios.
- Eu sei, eu sei. Bem, podemos continuar?
- Y�, claro. Acho que esta � a parte em que expludo violentamente, n�o �?
- Y�, y�! Queres ajuda?
- N�o, p�, obrigado, mas acho que consigo! Nnngg! - come�ou a fazer for�a - Nnnnnrrrggg!
- Vai, for�a p� tu consegues!
- NnnnhhhuuuuuuuuuuSPLORGH! - tripas voaram em todas as direc��es, encharcando o torso musculado do nosso her�i.
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- J� est�!
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Nalgatorius, o Erectus
Todos o chamavam assim, Erectus, alcunha pelo h�bito de se erguer sempre que via algu�m passar, num verdadeiro sinal de atrac��o.
Numa manh� de Inverno, ao acordar, deu consigo extremamente volumoso, ao olhar para debaixo dos len��is deparou com uma eleva��o nas cal�as de pijama. Por momentos sentiu-se anormal, mas o facto de ter ouvido seus colegas na escola comentarem situa��es id�nticas fez com que descansasse, afinal de contas tinha feito 13 anos � pouco tempo.
Num desses dias de escola, com suas colegas alimentando o corpo, fazendo parecer tr�s anos mais velhas que os rapazes, eis que um rabo mais encurvado e rechonchudo de uma lhe desperta aten��o. Sentiu as cal�as a apertarem de tal forma que foi obrigado a ir para a casa de banho. Ao abrir a braguilha sentiu os seus vinte e cinco cent�metros de carne em sufoco. Sentindo-se impotente para acalmar o animal decidiu agit�-lo, lembrando-se das curvas femininas que tinha visto momentos antes. J� quase a sentir o arrepio final de prazer um colega seu entra na casa de banho chamando estridentemente pelo seu nome, Nalgatorius. Envergonhado escondeu o animal, este num estado ainda maior, no lado direito das cal�as fazendo um chuma�o que chegava quase ao joelho.
O colega fora avis�-lo que uma colega boazona queria conhec�-lo, tendo fugido de seguida quando olhou para ele assustado.
Nalgatorius, come�ou ent�o a sentir uma poderosa dor de barriga, mas mesmo assim dirigiu-se encurvado para fora da casa de banho. H� espera dele estava uma pessoa, olhou debaixo para cima e ao chegar aos joelhos constatou que era uma rapariga, �a rapariga do recreio!�
Suavemente foi contemplando aquela beleza, subindo o olhar e explorando as curvas. Sentiu os seus olhos analisando topograficamente os genitais e os bicos das mamas daquela deusa. Nesse momento sentiu algo diferente, um instinto carnal, um desejo sexual tinha nascido. Olhou finalmente nos olhos que transbordavam de sensualidade e magia, expressando um sorriso majestoso. Ele envergonhado ficou em sil�ncio, ela apercebendo-se da timidez soltou uma observa��o:
- N�o tenhas vergonha de mim, sou a Afrodite!
Ele sentiu nas palavras dela uma confort�vel paz, aproximando-se dela dando-lhe dois beijos na face clara e macia de seu rosto rosado.
- Ol�! Eu sou Nalgatorius�Quis conhecer-te hoje quando te vi, mas tive vergonha� - expressou ele, com vontade de a conhecer por detr�s daquelas roupas sensuais.
�Ela chamava-se Afrodite?! Que nome mais er�tico�� pensou ele enquanto olhava com ternura para o seus l�bios. Aqueles L�bios carnudos faziam-lhe lembrar as frutas doces de ver�o.
- Senti em ti esse desejo e � por isso que aqui estou. � interveio ela sempre olhando nos olhos dele.
- Foi?! Como sentiste isso? � perguntou ele espantado pelo coment�rio dela.
- Sabes, todos n�s libertamos esse desejo, chamam-lhe feromonas! E as tuas atraem-me! - respondeu ela um pouco envergonhada pela sua resposta.
- Hum� E como soubeste que eram minhas? H� muitos rapazes no recreio. � largando uma express�o de desconfian�a.
- Porque estou a confirmar agora� - corou ela, olhando para o chuma�o que o rapaz sustentava .
�Queres que confirme?� Pensou ela enquanto o empurrava contra a parede e lhe dava um beijo salivante na boca.
- � �s tu! � disse ela mais contente que nunca.
(continua)
Etiquetas: chas, Nalgatorius
Alexia e Tutu - A fuga
Estava uma tarde calma e solarenga. O g�nero de tarde que n�o d� vontade de fazer nada. Tratando-se do Guarda R�gio, esse inactividade era de certo modo aumentada aos milh�es. Bom, pelo menos algum tipo de inactividade.
- Xiiiii, que bonito rabinho � dizia o agente, segurando uma revista com a �nica m�o vis�vel por cima da mesa � vem... vem....AAHHHH!!
- Mas o que se passa a�?? � disse uma voz anasalada pelo intercomunicador � Outra vez a brincarem � apanha com a mulher da limpeza?
- N�... n�o chefe! � disse apressadamente R�gio, enquanto limpava a m�o a uma carta com o selo do minist�rio � � que os entalei... os dedos!
- Bem bem, vamos l� a acabar com as paneleirices! � barafustou Victor Gina � Prepara o Arata e os outros, temos festa!!
- O Arata?? � perguntou o outro, imaginando que tipo de problemas necessitariam do barbudo lutador de sumo - Mas que se passa Chefe??
- Alexia � esclareceu � finalmente not�cias. Temos a localiza��o da base do Fronh�, mas � preciso agir mais depressa do que eu trato de um bumbum gostoso! Despachem-se!! � gritou, encerrando a comunica��o.
A alguns quil�metros dali, dentro de uma comprida canaliza��o uma loura de saia encontra-se na sua posi��o mais natural, ou seja, de gatas.
- Estou cansada Tutu, n�o consigo rastejar mais... � disse Alexia, a sua voz ecoando nas paredes do sombrio cano por onde tentavam fugir � e tenho fome...
- ����... queres um pepino? � sugeriu o seu companheiro, levando a m�o ao bolso
- Tutu! Como podes pensar nisso agora? � ralhou Alexia, ajeitando os �culos � Temos uma bifurca��o ali � frente... vamos por qual lado?
- Mas porque � que aqueles dois pararam? � perguntou Cl�o � n�o � hora para broches sua porca! J� chegou o que fizeste ao desgra�ado que deix�mos l� na cela!
- N�o � isso, ela queixa-se dos joelhos � disse Ar�es com o seu sotaque nortenho caracter�stico � Quem diria, depois de tanto os esfregar nas matas de Monsanto j� deviam estar calejados � acrescentou, rindo-se com grande vontade.
- Querem o qu� meus vadios nojentos? � espumou de raiva a loura � Tutu, vamos embora j�! Vamos pela esquerda, eles que v�o pelo outro lado!! � e dito isto come�ou a gatinhar com uma velocidade furiosa.
- Isso, boa viagem sua Cicciolina na reforma � disse a outra loura escarnecendo
- ����... Alexia... ���.... espera � disse Tutu tentando segui-la no seu jeito natural atrapalhado, mas sem sucesso. Ao fim de algumas dezenas de metros e novas bifurca��es o rapag�o estava perdido quer da loura, quer dos outros dois.
- ����... Alexia... n�o me deixes sozinho � choramingou, encolhendo-se.
Toldada pela raiva Alexia rastejou durante metros at� se aperceber que tinha deixado para tr�s Tutu. Preparava-se para voltar quando ouviu algumas vozes vindas de um respiradouro mais � frente. Aproximou-se silenciosamente e espreitou.
- N� n� n�, n�o quero ouvir nada disso! � vociferou um indiv�duo indiano de idade avan�ada � Encontrem-me aqueles cinco e j�!
O pr�prio S.P. Fronh� estava sob os p�s Alexia num escrit�rio, discutindo com Lana Raposa. �Tenho de sair daqui e avisar o Chefe Victor!� pensou, tentando dar a volta e continuar pela canaliza��o.
- Mas S.P., eles meteram-se nas canaliza��es, e aquilo � um labirinto! � disse Raposa tentando acalmar o marido � Podem estar em qualquer lado! At� mesmo por cima desta... � calou-se quando o seu olho a�reo detectou de facto movimento na abertura v�sivel do gigantesco cano branco.
Num �pice a conjugue do traficante agarrou numa pistola de l�quidos i�nicos e disparou para o cilindro met�lico, fazendo a estrutura come�ar a derreter e a tremer. Alexia tentou escapar em v�o, caindo juntamente com algumas sec��es met�licas em cima da secret�ria.
- Olha quem aqui temos, uma menina t�o bonita � disse Fronh� com o seu sotaque pouco percept�vel, aproximando-se � Tu � que �s a c�lebre Alexia?
- Seu.. seu... indiano oleoso nojento! � atirou a loura � nem ouses p�r-me a m�o em cima!
- Vou p�r muito mais Alexia, muito mais... Gostas de chamussas? Ou de croquetes com caril? Tenho um... longo! neg�cio para te prop�r...
(Continua)
Etiquetas: Alexia e Tutu, estefano
Poesia gastron�mica (ou um sonho cantinado...)
Se gostas de boa gastronomia
E de um sabor bem especial,
Vem comer com economia
� cantina da ac��o social.
S�o pratinhos bem saborosos,
Uma gostosa e nutritiva refei��o,
Os petisquinhos mais famosos,
Seja qual for a disposi��o.
Croquetes de cagalh�o esfarelado,
Sopinha de muco vaginal.
Traz um pintelho encaracolado
Para um toque mais original.
Peixe com mais de uma semana
Com delicado aroma do mar,
Parece que apanhas uma bezana
E passas o dia a vomitar.
E passando � moderna do�aria
Tens muito por onde escolher,
Mousse inconsistente, bolo � fatia,
Pudinzinho com minhoca a mexer.
E se n�o estiveres satisfeito
Nada tens para reclamar,
Sem o livrinho a jeito
Resta-te apenas barafustar.
Por isso j� sabes: converte-te
A esta alimenta��o com prazer;
-"Pus centalho... diverte-te"
-"Lamento mas j� tenho a boca a arder"
Etiquetas: Pl�gios sem validade liter�ria, Poesia Gastron�mica, Vit�nus
Poesia Neo-javarda (ou um sonho ped�filado...)
Na bandalheira que � este pa�s
Mais um deboche se vai preparar.
Em frente de pequeno ou grande nariz
Criancinhas v�o ter de aguentar!
Vem todo o porco com nabo
Esfomeado por um pueril rabinho
�-Menino, espero que j� tenhas acabado�
�-Senhor, tire-o devagarinho!�
Venha M�dico ou Doutor
Da Embaixada ou da 5 de Outubro
�- Chupa aqui, meu amor�
�- Passe a nota e abocanho o rubro!�
Comediante, futebolista ou apresentador
Todos na TV a encenar
L�grimas caindo sem dor
E os putos a chup...ramingar!
A escumalha da sociedade
Viola da Casa Pia, a pequenada...
Muitos com toda a impunidade
E outros com a garganta inchada!
S� n�o v� quem n�o quiser
Este comboio sodomita
Vai do Porto a Alenquer
E o Bibi � o maquinista...
Se �s ped�filo ent�o oferece-te
Mas cuidado, tem aten��o:
-�Olh� chupa... diverte-te�
- �Lamento... PJ, identifica��o!�
Etiquetas: Pl�gios sem validade liter�ria
Poesia classic�pimba (ou um sonho orgiado...)
Neste belo e louco Portugal,
Mais uma orgia vamos preparar;
E para o acontecimento ser especial,
Trazei damas para alegrar.
Vem toda a cort�s nobreza,
Meninas de saia arcada,
Tudo o que � membro da realeza
Para n�o perder a debochada.
Venha menina formosa
De Sintra ou de Cascais;
Venha a ser�dia mais famosa,
Desde que n�o traga os pais.
Tudo pronto para a rebaldaria,
Mil corpos anseiam molhados.
Que comece ent�o a orgia,
A Festan�a dos encalacrados!
Bela senhora que a� estais,
Que hesitais sem raz�o;
N�o penseis em nada mais
E agarrai em meu nab�o.
Fina senhora do intendente
Em forrobod� n�o pode entrar,
Pois usa seu belo dente
Para o material logo trincar.
E feita a criteriosa selec�ao
De mo�as de sul a norte,
Enlouquece a competi��o,
Torna-se o malhan�o mais forte.
Se �s meretriz mete-te
Neste jogo que s� tem um sen�o:
-"Tenho um nabo... diverte-te"
-"Lamento mas � dia de Menstrua��o!"
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