Revista Lil�s n�1 :: A cusquice Penaliana
Meninos e meninas a prometida Revista Lil�s entra em circula��o com os t�picos do momento!
Aguardo contribui��es para o pr�ximo n�mero.
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Sergay o Bar#T#Man - No Bordas Alargas - parte II
(Gostaram do Menu seus malandros?Sergay queixou-se que recusaram os convites....)
Apesar da vossa aus�ncia na ramb�ia do alargan�o o jantar foi fenomenal.
Todos os convidados se masturbaram de satisfa��o, Jonh Br�sh, aproveitou a ocasi�o para apresentar as babetes abdominais, apropriadas no desporto do 5 para 1, um tira meita... um tira n�doas apropriado para roupa e tape�aria. Noddy quis testar mas perdeu-se no caminho para casa de banho. Rumores alegam que Bo Dasss (o tal desconhecido) e peid�filo, desencaminhou o desenho animado para o Hentai
O Josu� Arist�teles prometeu alguns incentivos fiscais e um TGV intestinal mas acabou sodomizado pelo Encalacrador Implac�vel com um chantily laranja.
J� Sergay, durante a ramb�ia geral dos seus convidados, engraxou abundantemente, com brilhantina bals�mica, todos os seus p�los rectais.
Nalgatorius, perante tamanha parada de invertidos, convidou todas as mulheres presentes para uma man�ge � treize! Ser� que se safou?
Alguns rep�rteres, das revistas lilases mais vendidas neste culto, acompanharam todas as cusquices �ntimas desta festarota. N�o perca os t�tulos e alguns resumos na pr�xima continua��o.
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Nalgatorius, o Erectus (VII)
Cenas do epis�dio anterior:
"
- Nalgatorius... creio que j� seja tarde. � melhor ires at� casa! - ordenou ela.- ... Ahaohahh?! - Exclamou ele, um pouco confuso e ainda em transe - porque parou aqui?! estava a ser t�o bom...
- J� nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! N�o resisti... Creio que j� tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela.
- Mas...?! Ok... A professora tem raz�o... confesso que s� n�o estava � espera.
Abotoou a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou at� � porta de sa�da.
- Nalgatorius.... - Chamou ela levemente.
Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu:
- Sim?!
- N�o me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos!
Erectus n�o lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida."
Pacheca, caiu no ch�o logo ap�s a porta ter batido e chorou... descontrolada, arrependida e confusa.
Nalgatorius, caminhou firmemente, deixando para tr�s a sua bicicleta encostada ao muro. A sua express�o estava fria, seu rosto p�lido, com olhar distante e sem pestanejar... era sombrio.
Caminhou at� � Minetetui, esquecendo-se que j� estaria fechada depois da sua ultima, e demorada, entrega. Fixou o olhar no log�tipo (A Rata Cozinheira) at� se aperceber que se esquecera de algo... O dinheiro da encomenda e a bicicleta! Seria despedido no dia seguinte....
A sua express�o fria deu lugar ao p�nico e � vergonha... Teria de recolher o dinheiro, bicicleta e olhar nos olhos a Pacheca. N�o hesitou, come�ando imediatamente a correr!
Correu o mais que p�de, abrandando metros antes da casa da professora... Reflectiu no que haveria de dizer, pulou o port�o, caminhou no sentido da porta cinzenta onde, com o punho cerrado, bateu tr�s vezes... (PUM PUM PUM)
Encostou o ouvido � porta e nada ouviu... voltou a insistir at� finalmente ouvir uns passos a aproximarem-se.
- Quem � a estaa horaa? - perguntou ela num tom de pranto.
- Sou eu, professora... - respondeu ele envergonhado.
-Tu quem? Erectus?!
- Sim...
Ouviu o trinco da porta a abrir e aos poucos a luz interna se exteriorizou...
Pacheca colocou, a m�o na cara, tentando disfar�ar as l�grimas e perguntou:
- O que aconteceu, que fazes aqui?
- Esqueci-me do dinheiro da encomenda e da bicicleta... Tinha mesmo que regressar sen�o...
Pacheca segurou-lhe nas m�os e interrompeu:
- Desculpa, se te fiz sofrer...
- Esteveste a chorar? - questionou Nalgatorius, enquanto lhe olhava fixamente nos olhos avermelhados.
- Sim... - respondeu ela, encostando o rosto no pesco�o do seu aluno e chorando compulsivamente - h� qualquer coisa em ti que me deixa assim perdida! Excitada, apaixonada, louca de desejo!
Nalgatorius, com m�os firmes, segurou no rosto fr�gil de Pacheca, fixou seus olhos nos dela, acariciou seu pesco�o at� � parte posterior das orelhas...
Sentiu a respira��o a aumentar de ritmo, enquanto o choro diminu�a... Conquistou o seu pesco�o com pequenos beijos e foi subindo, novamente, na direc��o das orelhas... Nesse momento, num reflexo de relaxamento de sua companheira, tocou levemente seus l�bios nos dela...
Ela por sua vez, segurou na nuca enquanto trincava levemente os l�bios de Erectus... Os toques e as mordidelas evoluiram para esgrimas e labirintos de linguas.
Ele, rasgou-lhe o vestido, encostou-a � parede do corredor, e segurou-lhe na coxa direita.
Ela, levantou a perna reflectida na perpendicular para ele a acariciar de uma ponta � outra.
Suas m�os, eroticamente chegaram �s virilhas, onde percorreu os pouco p�los com car�cias. Ela come�ou a soltar os primeiros suspiros e os beijos tornaram-se cada vez mais elouquentes...
As cal�as de Nalgatorius desceram rapidamente nas m�os de Pacheca... tendo ela desafiado para a sala... Sentou-se em cima do bordo da mesa de jantar, puxou-o ate ela e contornou o tronco de Nalgatorius com as pernas.
Ele, desviou a tanga, encostou o seu mastro ao clit�ris, torneando-o suavemente... Ela gemeu alto, flectiu suas pernas at� come�ar a ser penetrada profundamente. Aos poucos o movimento c�clico aumentou de ritmo... e os corpos colados gemeram numa profundeza apaixonada.
Pacheca, deitou-se sobre a mesa, para Erectus velejar velozmente seu ventre.
Ela, gritou num gemido mais intenso que os anteriores:
- Sooooou tuaaaaaaaa!
(Acho que � esta que fecho mais uma hist�ria de um personagem)
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Nalgatorius, o Erectus (VI)
Cenas do epis�dio anterior:
"Na mesa, � cabeceira, estava um prato, cinco talheres e dois copos. Ele dirigiu-se at� l� e pousou a embalagem da encomenda. De seguida, sentou-se na esquina do sof� branco enquanto assimilava a decora��o...
"Pelas fotos concluiu que a professora viveria sozinha e que seria solteira... teria cerca de 30 anos, muito a tempo de constituir fam�lia!"
Continuou a assimilar informa��o at� come�ar a ouvir novamente passos na direc��o da sala. Desviou o olhar focando Pacheca entrando e sentando-se junto dele.
Nunca a tinha visto de cabelo solto, mas ficava extremamente sensual e jovial, assim como o seu odor aflorado, leve e refrescante, o deixara desconcertado.
Ela olhou-o intensamente nos olhos, aumentando a dilata��o das pupilas e a intensidade do brilho, e oscolou-o hipnoticamente na boca."
L�bios h�midos entrela�aram-se de desejos, l�nguas libidinosas esgrimiram seus recalcamentos, �seus corpos se fundiram de calor e suor....�
Ela agarrou-se � face de Erectus, puxando ferozmente pelos seus cabelos e pelas suas orelhas...�
Ele puxou a parte superior do vestido... A pele�h�mida�e fina fez descair sua m�o at� aos seios volumosos e excitados de sua parceira. Acariciou-os suavemente, querendo controlar a situa��o, ela respondeu-lhe num esgrima mais agressivo e numa respira��o bela e harmoniosa.�
O jogo corporal de Erectus encaminhou-os para o ch�o. Pacheca, entusiasmada, agarrou nas m�os dele, esticou-as at� � posi��o do "Homem Vitruviano" e fixou-o de costas �no ch�o.�
Era a vez dela controlar!
Recolocou o vestido na posi��o original e sentou-se em cima da p�lvis do seu parceiro, desabotoou�os primeiros�bot�es da camisa e beijou-lhe o queixo.�Enquanto lhe acariciava o peito peludo, seus beijos contornavam o pesco�o... e as orelhas eram trincadas com suavidade�jovial...
As car�cias deixavam Nalgatorius�em transe, os olhos rolavam fora de �rbita e�seus mamilos estavam ligeiramente�erectos! Os contornos��ntimos�de sua parceira, sentados ao seu colo, eram suaves e apetec�veis. �A posi��o er�tica permitia � sua arma�cil�ndrica estar completamente almofadada pelas formas femininas e apesar do contacto�indirecto�era como se estivesse dentro dela!
E gemeu, gemeu intensamente de prazer quando os beijos chegaram ao umbigo...�
Pacheca, assistindo ao descontrolo seminal do seu parceiro, parou.
- Nalgatorius... creio que j� seja tarde. � melhor ires at� casa! - ordenou ela.
- ... Ahaohahh?! - Exclamou ele, um pouco confuso e ainda em transe - porque parou aqui?! estava a ser t�o bom...
- J� nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! N�o resisti... �Creio que j� tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela.
- Mas...?! Ok... A professora tem raz�o... confesso que s� n�o estava � espera.
Abotoou�a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou at� � porta de sa�da.
- Nalgatorius.... - Chamou ela levemente.
Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu:
- Sim?!
- N�o me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos!
Erectus n�o lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida.
(Continua brevemente...)
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Nalgatorius, o Erectus (V - o regresso do mito)
Tr�s anos passaram desde o epis�dio que alcunhou Nalgatorius. A crian�a sonhadora de 13 anos � agora um adolescente.... muito mais batido e experiente!
( leiam a hist�ria toda desde in�cio em: http://penal.com-palavras.com/labels/Nalgatorius.html)Apesar da imagem, ridicularizada entre colegas, deixada na sala de aula tr�s anos antes, Erectus � famoso entre os professores, principalmente os do sexo feminino (e alguns indecisos), que v�m nele um potencial sex-symbol.
A professora de Ci�ncias da Natureza contou �s suas colegas que n�o conseguiu dormir tranquilamente durante uns dias. Consta que tinha sonhos er�ticos sempre que se lembrava do instrumento f�lico do seu aluno, e do seu tamanho...
As colegas de turma nunca consegu�ram desfazer-se da imagem perversa, afastando-se dele para evitar estere�tipos.
Seus colegas gozavam por inveja... Nenhum era t�o sobre-dotado e escarnecer desviava a aten��o das mi�das. T�pico de putos... Nalgatorius n�o se importava, consegu�a ultrapassar essas criancices com bastante facilidade.
-- voltando ao p�s-acidente --
O problema na escola dificultou a vida familiar, tendo sido obrigado a trabalhar de noite para, segundo os pais, valorizar a vida. A sua tenra idade era um entrave assim como a inexperi�ncia, mas semanas e alguma sorte bastaram para descobrir uma loja de comida oriental, que precisava de um estafeta para a bicicleta.
Num dos primeiros dias de trabalho, bufando cerca 5 km, foi entregar um Shop Suey de frango numa vivenda de r�s-do-ch�o cinzenta, nos arredores da vila.
Encostou a bicicleta ao muro e tocou na campainha com altifalante. Do outro lado respondeu um voz feminina electrizada:
- szzz... Quem toca? shshszzz...
- Boa noite, � da Minetetui e trago o seu Shop Suey de frango! - respondeu o rapaz ainda recuperando o f�lego.
- szzz... Entre ent�o... shhhh.... - respondeu a voz enquanto o trinco do port�o se abria.
Erectus empurrou o port�o e caminhou na direc��o da porta cinzenta. Ouviu o trinco, enquanto a porta de entrada se abria e jorrava luz intensa. Apercebeu-se, pelas curvas, que estaria uma mulher em vestido fino � sua frente. Tentou focar o rosto, mas a claridade s� permitia ver na penumbra. Enquanto apreciava as curvas sensuais apresentou-se:
- Boa noite, sou o estafeta da Minetetui e trago-lhe a encomenda... Shop...
- Ol� Nalgatorius! Obrigada. - Interrompeu a mulher, n�o deixando Erectus terminar o racioc�nio.
A porta abriu-se completamente at� se aperceber que tinha a professora de Ci�ncias da Natureza h� sua frente!
- N�o sabia que trabalhavas de noite? - continuou ela.
Corou de vergonha... saindo-lhe uma resposta sincera:
- Ol� professora... J� trabalho h� uma semana e meia... Os meus pais acharam que me fazia bem depois do incidente na escola.
- Fico feliz por te ver aqui... Queres entrar um pouco para conversarmos? Se tiveres tempo, claro!
- huum... - hesitou ele - foi a minha �ltima entrega hoje e posso entregar o dinheiro mais tarde... portanto posso entrar?! - Arrematou ele.
Pacheca ficou espantada com a agilidade do seu aluno, nas aulas parecia muito menos despachado (para as aulas, claro!). Cedeu-lhe prontamente passagem, fechando de seguida a porta com ru�do!
- Entra! Segue por esse corredor, vira � direita e fica � vontade! Eu j� venho... 2 minutos! - Ordenou ela.
- Obrigado... J� nos encontramos ent�o. - respondeu ele.
"Erectus achou estranho o tratamento da professora. Poderia estar ela a dar-lhe um momento para explicar o incidente e compreender a situa��o?!"
Entrou numa sala ampla, com um sof� em veludo branco, em L, uma mesa de jantar, com pernas pretas em U e tampo em vidro escovado.
Na mesa, � cabeceira, estava um prato, cinco talheres e dois copos. Ele dirigiu-se at� l� e pousou a embalagem da encomenda. De seguida, sentou-se na esquina do sof� branco enquanto assimilava a decora��o...
"Pelas fotos concluiu que a professora viveria sozinha e que seria solteira... teria cerca de 30 anos, muito a tempo de constituir fam�lia!"
Continuou a assimilar informa��o at� come�ar a ouvir novamente passos na direc��o da sala. Desviou o olhar focando Pacheca entrando e sentando-se junto dele.
Nunca a tinha visto de cabelo solto, mas ficava extremamente sensual e jovial, assim como o seu odor aflorado, leve e refrescante, o deixara desconcertado.
Ela olhou-o intensamente nos olhos, aumentando a dilata��o das pupilas e a intensidade do brilho, e oscolou-o hipnoticamente na boca.
(Continua brevemente...)
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Nalgatorius, o Erectus (IV) - FINAL
Enquanto a l�ngua trabalhadora penetrava profundamente os grandes l�bios ficavam mais avermelhados, a dilata��o vaginal atingiu os 3 cent�metros de raio, e os gemidos dela faziam vibrar as janelas.
Erectus com aquela vis�o cavernosa sentiu que era o momento de passar ao pr�ximo passo. Segurou no seu p�nis e cuidadosamente colocou junto aos dois grandes l�bios, agarrou as duas pernas de Afrodite, ergueu-as esticandos-as no ar, � altura de seu rosto. Massajou o cl�toris da sua parceira como seu material, enquanto esticava a pele da sua glande para baixo, depois com cuidado inseriu-o dentro da vagina... e entrou TODO. Afrodite deu um berro de extrema satisfa��o enquanto ele a penetrava com mais intensidade e rapidez. Ela ficou possu�da de prazer, fazendo vibrar todas as superf�cies dentro e perif�ricas � sala. Ele por�m mantinha-se sereno com um ar de satisfa��o angelical, silencioso.
Depois de tanta penetra��o ele mudou de posi��o deitando-se de costas em cima da mesa, e colocando em cima de si Afrodite, esta que encostou todo seu tronco quente e soado em cima dele. A primeira entrada foi auxiliada pela m�o de Nalgatorius mas a partir desse momento foi ela que controlou toda a situa��o, fazendo descair e subir seu corpo sobre o dele, enquanto os dois �rg�os sexuais aumentavam a superf�cie de contacto entre ambos. Ela estava mais calma, toda aquela excita��o tinha-se tornado mais angelical tamb�m. Afrodite subiu seu tronco, perpendicular ao parceiro e recome�ou a cavalgar com mais intensidade, fazendo-se notar as primeiras impress�es de descontrolo nele. Ela sentindo a exterioriza��o do prazer em Erectus acelerou as penetra��es reiniciando os gemidos de prazer, num duelo er�tico que fazia vibrar todo o edif�cio. As pulsa��es ultra r�pidas no orgasmo simult�neo dos dois jovens fez tremer todo o andar.
�
- Nalgatorius! Acorda!!! � Berrou a professora de ci�ncias da Natureza.
- Afroditeeee! AHHHHHHH?! � Acorda ele completamente perdido da realidade.
- Nalgatorius! Vai j� para a rua. N�o se dorme numa sala de aulas e muito menos se fazem dessas coisas! � Dirigiu-se a professora a ele enquanto abria a porta da sala.
- N�o se faz o qu�?!
Quando este olhou para baixo tinha as m�os a agarrar o p�nis e a camisola estava suja de um l�quido branco. Tinha ainda a turma toda a olhar para ele e a tro�arem-no. Todos gritavam com ar de gozo por �Erectus�, tendo sido a partir desse dia que ficou a alcunha.
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Nalgatorius, o Erectus (III)
Num momento de lucidez ela retirou a m�o h�mida do seu companheiro.
- O que foi?! � Perguntou ele num tom de frustra��o.
- N�o queres continuar isto num local menos p�blico? Estamos na rua e estamos a exceder-nos. Daqui a pouco ainda vamos de cana! � Respondeu ela fixando o olhar nos olhos de Nalgatorius, esbo�ando o seu sorriso rosado.
- Ent�o que sugeres? A minha casa est� ocupada� - Continuou ele expressando sua frustra��o, n�o resistindo, contudo, a mais um apalp�o no soutien desca�do de Afrodite.
- Em minha casa tamb�m tenho gente� mas pod�amos ir para uma sala de aula, a esta hora h� algumas vagas! � Sugeriu ela enquanto apalpava suavemente o �rg�o erecto que saia pela parte de cima das cal�as.
Ele esticou os dois dedos at� dentro da vagina dela e retirou-os de novo, lambendo-os entre a boca dela e dele.
- Vamos!!! � Exclama Erectus excitado, agarrando a m�o de sua deusa. Levantou-se e esperou que ela se levantasse tamb�m.
Entraram de novo na escola.
Subiram at� ao �ltimo andar do bloco central. Nesse andar n�o havia gabinetes de professores e tinha acabado de dar o toque de entrada. Entraram numa sala ao fundo de um corredor que n�o tinha sa�da por esse lado. Encostaram duas mesas � porta para evitar uma entrada inesperada.
Enquanto empurrava as mesas, Erectus ia ficando excitado, s� de pensar no que poderia fazer naquela sala. Tinha a sensa��o que desde a primeira vez que vira Afrodite seu P�nis j� crescera mais cinco cent�metros, ultrapassando-lhe claramente o umbigo.
Afrodite, no lado oposto da sala fechava os estores, quando de repente sentiu uma m�o a subir pela parte traseira das cal�as, subindo e entrando pelo rabo a dentro, ela semi-assustada e excitada soltou um arrepio de prazer. Ele por�m sentindo a satisfa��o dela baixou a m�o e massajou os contornos l�bias, ela gemeu mais umas vezes, voltando-se e respondendo-lhe com um beijo profundo enquanto desapertava os poucos bot�es das cal�as de Nalgatorius. Acariciou-lhe o material de cima abaixo, desapertando os bot�es da braguilha e tirando-lhe as cal�as. Afrodite baixou-se, pegou no p�nis e meteu-o na boca profundamente, movimentando sua cabe�a detr�s para a frente em movimentos cont�nuos e suaves. S� consegui colocar metade mas mesmo assim Nalgatorius soltavam grunhidos de prazer.
Nalgatorius solta um jacto de al�vio, voltando-se para sua parceira, segurando as mamas e tirando imediatamente o top, soutien e as cal�as. Tocou os seus dedos desde o centro do peito at� ao ventre, olhou fixamente para os contornos l�bias que aquelas cuecas brancas transpareciam, sentindo um arrepio de prazer s� com aquele vis�o. Aproximou sua m�o do tecido das cuecas e cheirou, tocando a l�ngua no meio da curvatura. Num toque de �xtase pegou nela em peso e sentou-a sem cima da mesa beijando-lhe a testa. Sua l�ngua molhada desceu em S at� ao peito onde soltou umas chupadela ligeira. Desceu lentamente e encostou o tronco dela em cima da mesa onde lhe abriu as pernas. A l�ngua voltou ao joelho, descendo at� � virilha direita, l� desviou a cueca e lambeu todo o cl�toris.
Ela cerrou os dentes nos l�bios, tentando controlar o prazer, apenas como provoca��o, para que ele mostrasse as suas habilidades.
Erectus, abriu-lhe mais as pernas, rasgou-lhe as cuecas e pegou num l�bio em cada palma de m�o afastando-os, de modo a que toda aquela superf�cie pudesse encaixar na sua boca. A l�ngua entrou vagina adentro, em movimentos circulares.
Afrodite n�o resistindo soltou um grito de prazer, gemendo como uma perdida.
(Se quiserem continuo, ainda falta o mais interessante :P)
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Nalgatorius, o Erectus (II)
Por uns instantes tentou resistir a outro beijo mas sentiu-se presa � l�ngua, como que um polvo a agarrasse e a estimulasse oralmente. Todo o seu corpo arrepiou-se de cima a baixo, os seios endureceram e precipitaram-se para a frente contra o peito de Nalgatorius, em resposta, o calor genital do parceiro encostou-se ao �rg�o dela, transbordando o suor para fora das roupas j� aquecidas.
Naquele clima de �xtase foram interrompidos pelo seguran�a do recreio.
- Oh meninos, aqui n�o se podem comportar dessa forma! L� fora h� muito espa�o para essas coisas. - Aconselhou ele, com um ar perverso.
�Se fosse no meu tempo j� estava a apalpar aquele papo todo�, pensou ele enquanto os via afastar em direc��o ao port�o de sa�da.
J� fora da escola, no jardim a poucos metros da mesma, sentados no banco do jardim e mais acalmados Nalgatorius solta uma pergunta de d�vida:
- Afinal o que queres de mim? N�o percebi o que te levou a aproximar-te t�o rapidamente� Eu sei o que quero de ti, mas receio as tuas inten��es� - confessou ele, temendo a resposta dela.
- O mesmo que tu! Somos o complemento um do outro, os nossos desejos complementam-se de tal forma que me assustam tamb�m. � Respondeu ela, enquanto segurava com ternura a m�o do seu companheiro e lhe fintava os olhos.
- Que queres dizer com isso� - retorquia ele quando foi interrompido por beijo selvagem, que lhe trilhou os l�bios superiores.
Sentiu posteriormente a l�ngua dela a massajar-lhe o c�u-da-boca, excitando-o, talvez por isso estivesse com problemas t�cnicos (algo que a vis�o mais intuitiva n�o possa adivinhar). Por sua vez ela era acariciada do peito at� �s virilhas sentindo algo a alargar-se e a aquecer, algo que nunca tinha acontecido antes mas que a deixavam mais estimulada. A sua boca expelia um paladar diferente misturando-se com as hormonas dele, em loucos trilhos labiais.
Nalgatorius mal conseguia aguentar a for�a do transe fazendo descer as m�os macias de Afrodite para o seu p�nis erecto, sugerindo-lhe um movimento cont�nuo. Com ela a acariciar-lhe o genital passou a m�o at� ao umbigo dela, deslocando-a calmamente pelos p�los dos seus grandes l�bios. Desfrutava com carinho todo aquele sonho genital quando descobriu por fim algo saliente por entre os l�bios carnudos e �ngremes, induziu uma ligeira vibra��o clitoriana, fazendo-a suspirar de prazer cada vez mais intensamente. Os beijos tornaram-se mais profundos numa solu��o hormonal efervescente, num lambuzar eroticamente agitado e de suspiros acalorados.
(continua, noutro local perto de algu�m)Etiquetas: chas, Nalgatorius
Nalgatorius, o Erectus
Todos o chamavam assim, Erectus, alcunha pelo h�bito de se erguer sempre que via algu�m passar, num verdadeiro sinal de atrac��o.
Numa manh� de Inverno, ao acordar, deu consigo extremamente volumoso, ao olhar para debaixo dos len��is deparou com uma eleva��o nas cal�as de pijama. Por momentos sentiu-se anormal, mas o facto de ter ouvido seus colegas na escola comentarem situa��es id�nticas fez com que descansasse, afinal de contas tinha feito 13 anos � pouco tempo.
Num desses dias de escola, com suas colegas alimentando o corpo, fazendo parecer tr�s anos mais velhas que os rapazes, eis que um rabo mais encurvado e rechonchudo de uma lhe desperta aten��o. Sentiu as cal�as a apertarem de tal forma que foi obrigado a ir para a casa de banho. Ao abrir a braguilha sentiu os seus vinte e cinco cent�metros de carne em sufoco. Sentindo-se impotente para acalmar o animal decidiu agit�-lo, lembrando-se das curvas femininas que tinha visto momentos antes. J� quase a sentir o arrepio final de prazer um colega seu entra na casa de banho chamando estridentemente pelo seu nome, Nalgatorius. Envergonhado escondeu o animal, este num estado ainda maior, no lado direito das cal�as fazendo um chuma�o que chegava quase ao joelho.
O colega fora avis�-lo que uma colega boazona queria conhec�-lo, tendo fugido de seguida quando olhou para ele assustado.
Nalgatorius, come�ou ent�o a sentir uma poderosa dor de barriga, mas mesmo assim dirigiu-se encurvado para fora da casa de banho. H� espera dele estava uma pessoa, olhou debaixo para cima e ao chegar aos joelhos constatou que era uma rapariga, �a rapariga do recreio!�
Suavemente foi contemplando aquela beleza, subindo o olhar e explorando as curvas. Sentiu os seus olhos analisando topograficamente os genitais e os bicos das mamas daquela deusa. Nesse momento sentiu algo diferente, um instinto carnal, um desejo sexual tinha nascido. Olhou finalmente nos olhos que transbordavam de sensualidade e magia, expressando um sorriso majestoso. Ele envergonhado ficou em sil�ncio, ela apercebendo-se da timidez soltou uma observa��o:
- N�o tenhas vergonha de mim, sou a Afrodite!
Ele sentiu nas palavras dela uma confort�vel paz, aproximando-se dela dando-lhe dois beijos na face clara e macia de seu rosto rosado.
- Ol�! Eu sou Nalgatorius�Quis conhecer-te hoje quando te vi, mas tive vergonha� - expressou ele, com vontade de a conhecer por detr�s daquelas roupas sensuais.
�Ela chamava-se Afrodite?! Que nome mais er�tico�� pensou ele enquanto olhava com ternura para o seus l�bios. Aqueles L�bios carnudos faziam-lhe lembrar as frutas doces de ver�o.
- Senti em ti esse desejo e � por isso que aqui estou. � interveio ela sempre olhando nos olhos dele.
- Foi?! Como sentiste isso? � perguntou ele espantado pelo coment�rio dela.
- Sabes, todos n�s libertamos esse desejo, chamam-lhe feromonas! E as tuas atraem-me! - respondeu ela um pouco envergonhada pela sua resposta.
- Hum� E como soubeste que eram minhas? H� muitos rapazes no recreio. � largando uma express�o de desconfian�a.
- Porque estou a confirmar agora� - corou ela, olhando para o chuma�o que o rapaz sustentava .
�Queres que confirme?� Pensou ela enquanto o empurrava contra a parede e lhe dava um beijo salivante na boca.
- � �s tu! � disse ela mais contente que nunca.
(continua)
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