Sexta-feira, Junho 27, 2008

O Encalacrador Implac�vel - Epis�dio 2

Localidade incerta, algumas dezenas de an�s no futuro
As seg�vias voadoras cruzavam os c�us, com as suas asas branco leitosas estendidas ao vento. Esporadicamente uma delas atacava outra, com o seu ap�ndice sexual crescendo mais de 500%, arrastando o par de animais para o ch�o numa �ltima, e mortal, enrabadela. Nem as �rvores-mangueira, com o seu formato f�lico e cuja seiva odor�fera fazia lembrar o cheiro encontrado numa casa de albergadoras Chinesas (1), amparavam a que(d/c)a vertiginosa. Numa alta janela de um alto edif�cio uma personagem observava todo este espect�culo, visivelmente enojado. �Isto vai mudar... eu vou conseguir mudar este mundo nojento!!� disse, afastando-se. Aproximou-se rapidamente daquilo que parecia uma estatueta de um rabiosque de cristal, mas que no seu interior continha imagens saltitantes. �O meu plano est� a correr como previsto! Em breve toda este mundo de lasc�via vai acabar! AH AH AH AH� � as suas gargalhadas ecoaram por quil�metros, enquanto um Tes�o cicl�nico come�ava a formar-se no exterior.


Lisboa, alguns anos atr�s (de quem? Como? Oi? Pois � pois � pois � pois �!)


Gina
Victor Gina dirigia-se, j� um pouco torto depois de 3 canecas de 5 litros de cerveja bebidas de penaltie (Porra, se � penalte, � para expuls�o!!!!), � bonita e mais popular divers�o da Feira Copular, o �Trem Mist�rio�. Naquelas horas matinais o recinto encontrava-se quase deserto, pelo que depois de comprar 20 bilhetes ao Sr. Aur�lio, lhe pediu para p�r o circuito do trem em loop. Os esqueletos j� bastante desossados, os fantoches que ca�am do tecto com a espuma de enchimento a saltar, as gargalhadas rob�ticas que pareciam terem sido gravadas num r�dio rasco chin.. coreano (2), tudo isto contribu�a para que as viagens no �Trem Mist�rio� fossem bastante relaxantes... mas pouco ou nada misteriosas.
A sua mente voava ebriamente enquanto o vag�o andava por entre os corredores. Depois de algumas voltas, por entre o a penumbra, aconteceu algo que o surpreendeu: na 1� carruagem pareceu ver uma rapariga. Uma rapariga desnuda, de rabo (enorme) virado na sua direc��o. Gina esfregou os olhos enquanto se ouviu uma voz, brasileira, por cima das gargalhadas mec�nicas �V�m Gininho, v�m, o meu pacote � todo seu...!�. Gina, incr�dulo mas completamente excitado, tanto pelo rabo (que parecia ainda maior) como pelo sotaque da menina, come�ou a galgar cadeiras da carruagem, naquela direc��o. ��, Gininho....� suspirava a brasileira, e Victor aumentava a sua velocidade, tal como os vag�es tamb�m pareciam aumentar. O trem sa�a do t�nel, e voltava a entrar no t�nel, continuando o seu loop. Finalmente Gina alcan�ou babado a 1� carruagem, e com um salto agarrou a brasileira pelo rabo e tratou de a penetrar. Durante um breve momento a sua cara revelou uma express�o de puro deleite, at� mudar para surpresa, ao verificar que onde antes estava aquele rabo (mesmo grande), estava agora apenas um manequim de montra, acastanhado. �Mas que cara�as... o que � isto?� disse Gina, contemplando um mostrador electr�nico que come�ou a fazer uma contagem descrescente. No momento em que a carruagem saiu do t�nel, uma explos�o desfez, homem e manequim, numa enorme papa visceral.
O Sr. Aur�lio co�ou a cabe�a, observando, e pensou que era mesmo este tipo de anima��o misteriosa que estava a faltar ao �Trem Mist�rio�. Olhou em volta, e ao ver um funcion�rio da c�mara com uma vassoura, disse �� amigo, limpa aqui esta javardeira, que logo � tarde v�em � feira os �Canta Ba�a�, e ainda pensam que isto � um feijoada�
O funcion�rio, com um olhar assassino, dirigiu-se ao Sr. Aur�lio, agarrando a sua vassoura com for�a. Ajeitou o bon�, puxou a vassoura atr�s, rangeu os dentes e... encolheu os ombros e come�ou a varrer.


Bel�m, duas da manh� do mesmo dia
Um rapaz de ar infeliz mexia o caldeir�o do recheio para os past�is. O suor escorria-lhe pela cara. Uma explos�o repentina atirou o creme pela sala, deixando no seu lugar uma esfera cintilante de energia que se desvaneceu, lentamente. No seu lugar restou uma figura feminina de idade bastante avan�ada, nua (ARGH), que se levantou e dirigiu a palavra ao rapaz. �� jovem, n�o tem a� um avental para eu vestir? T� bem que at� j� fiz nudismo e participei em orgias no Meco, mas era sempre com o meu Rato, n�o � aqui nesta f�brica de past�is que nem s�o nada de jeito!!!�. O rapaz, de olhos esbugalhados, sa�u disparado pensando que o que lhe pagavam n�o compensava aquelas vis�es horrendas.


(continua)



(1) nota do autor � apenas para o caso de um dos leitores (ah ah ah) ser natural desta gloriosa na��o, esclare�o que a mesma foi escolhida ao acaso, dentro desse belo e bonito continente asi�tico que eu j� tive o prazer de visitar, em particular o referido pa�s que tanto me marcou, especialmente o est�mago e a carteira. Se o hipot�tico leitor for empregado do Restaurante Chin�s de Telheiras, acrescento que adoro tudo o que � chin�s, tenho a pila bem pequenina, adoro c�us permanentemente cinzentos e estou a considerar pedir a nacionalidade chinesa, depois de comer uma bela espetada de c�o. N�o � preciso vingar-se no meu porco doce, camarada! X�e x�e!


(2) nota do autor � veja caro hipot�tico leitor chin�s, como n�o ca� no estere�tipo habitual de classificar coisas rascas como provenientes de armaz�ns chineses. J� coreanos, � outra coisa. Que t�t�s ahah (os do sul... ups). Se o leitor f�r empregado do Restaurante Chin�s de Telheiras, podia-me fazer o favor de ir pedindo um crepe para entrada.

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Domingo, Junho 22, 2008

Nalgatorius, o Erectus (VI)

Cenas do epis�dio anterior:
"Na mesa, � cabeceira, estava um prato, cinco talheres e dois copos. Ele dirigiu-se at� l� e pousou a embalagem da encomenda. De seguida, sentou-se na esquina do sof� branco enquanto assimilava a decora��o...
"Pelas fotos concluiu que a professora viveria sozinha e que seria solteira... teria cerca de 30 anos, muito a tempo de constituir fam�lia!"
Continuou a assimilar informa��o at� come�ar a ouvir novamente passos na direc��o da sala. Desviou o olhar focando Pacheca entrando e sentando-se junto dele.
Nunca a tinha visto de cabelo solto, mas ficava extremamente sensual e jovial, assim como o seu odor aflorado, leve e refrescante, o deixara desconcertado.
Ela olhou-o intensamente nos olhos, aumentando a dilata��o das pupilas e a intensidade do brilho, e oscolou-o hipnoticamente na boca.
"


L�bios h�midos entrela�aram-se de desejos, l�nguas libidinosas esgrimiram seus recalcamentos, �seus corpos se fundiram de calor e suor....�

Ela agarrou-se � face de Erectus, puxando ferozmente pelos seus cabelos e pelas suas orelhas...�

Ele puxou a parte superior do vestido... A pele�h�mida�e fina fez descair sua m�o at� aos seios volumosos e excitados de sua parceira. Acariciou-os suavemente, querendo controlar a situa��o, ela respondeu-lhe num esgrima mais agressivo e numa respira��o bela e harmoniosa.�

O jogo corporal de Erectus encaminhou-os para o ch�o. Pacheca, entusiasmada, agarrou nas m�os dele, esticou-as at� � posi��o do "Homem Vitruviano" e fixou-o de costas �no ch�o.�

Era a vez dela controlar!
Recolocou o vestido na posi��o original e sentou-se em cima da p�lvis do seu parceiro, desabotoou�os primeiros�bot�es da camisa e beijou-lhe o queixo.�Enquanto lhe acariciava o peito peludo, seus beijos contornavam o pesco�o... e as orelhas eram trincadas com suavidade�jovial...

As car�cias deixavam Nalgatorius�em transe, os olhos rolavam fora de �rbita e�seus mamilos estavam ligeiramente�erectos! Os contornos��ntimos�de sua parceira, sentados ao seu colo, eram suaves e apetec�veis. �A posi��o er�tica permitia � sua arma�cil�ndrica estar completamente almofadada pelas formas femininas e apesar do contacto�indirecto�era como se estivesse dentro dela!

E gemeu, gemeu intensamente de prazer quando os beijos chegaram ao umbigo...�

Pacheca, assistindo ao descontrolo seminal do seu parceiro, parou.

- Nalgatorius... creio que j� seja tarde. � melhor ires at� casa! - ordenou ela.

- ... Ahaohahh?! - Exclamou ele, um pouco confuso e ainda em transe - porque parou aqui?! estava a ser t�o bom...

- J� nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! N�o resisti... �Creio que j� tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela.

- Mas...?! Ok... A professora tem raz�o... confesso que s� n�o estava � espera.

Abotoou�a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou at� � porta de sa�da.

- Nalgatorius.... - Chamou ela levemente.

Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu:
- Sim?!

- N�o me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos!

Erectus n�o lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida.

(Continua brevemente...)

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Quarta-feira, Junho 18, 2008

Interl�dio Encalacr�vel

Faremos aqui uma pausa na hecatombe esp�cio-temporal, que t�o garbosos valentes nos tem roubado na fl�r da vida, merc� dum ign�bil estratagema digno de H.G. Wells e Dona Branca.
Debrucemo-nos agora sobre o corpo moribundo do nosso her�i, o (que j� n�o chegar� a ser Guarda) R�gio, enquanto meditava nos acontecimentos que o tinham levado (e feito levar) �quela m�sera condi��o...

(M�sica dos ARAKETU - L�rica de Oscar Alho)
"Mal encalacrado/
Voc� mi deixoouu/
Mal encalacrado/
Voc� m'abandonoou..."

"Ent�o volta/
mi surpreendi por ditr�is/"
Sua vassoura mi fez t�o feliiiz..."

*cof! cof!*
A gargantinha de R�gio (pra n�o falar do restante tracto digestivo) estava particularmente irritada, nem com Tuntum Verde ia l�... Aquele human�ide tinha deixado muitas farpas com a sua vassoura , mas a maior permanecia no seu cura��o...
Nunca mais o iria ver, nem teria oportunidade de lhe agradecer por lhe ter aberto os horizontes...
Noutro tempo, um futuro Guarda R�gio come�ou a olhar com redobrado interesse para o pacote do seu colega Esteves. "Que diabo, o gajo at� � giro... Como � que eu nunca reparei nele antes?" Imediatamente largou a peganhenta revista hentai e seguiu o companheiro, trauteando um tema dos Village People, enquanto aquele se dirigia para os urin�is...

No tempo presente outras coisas se passam. Junto a R�gio, uma dobra temporal (estranhamente vulvesca) abre-se, deixando sair um desgrenhado motoqueiro. Sem mota.
Pois este n�o era sen�o Ganryubigu, o MadMax Peidimensional, perdido num arco narrativo desprezado pelo autor, ainda e sempre em busca do seu amor perdido, Sissi, a Imperatriz da Crica!
"Ep�, qu'� que t'aconteceu?" - disse ele para o prostrado R�gio.
"Fui encalacrado, e mal..."
"Estou a ver... Sabes que ainda posso fazer algo por ti."
"N�o creio... E-estou muito mal... Devo ter de ser velado com a tampa fechada, todos ter�o vergonha do modo como fui...*cof!* Menos eu! Finalmente vi a luz!"

O brilho da compreens�o fa�scou nos olhos de Ganryubigu. Tamb�m este pobre desgra�ado tinha sido iluminado! A Estimula��o Pr�stica poderia chegar a qualquer um!

"Vejo que foste aben�oado. Mas o teu corpo n�o teve capacidade para albergar tamanha ben��o. Tratarei de te libertar deste sofrimento..."
E antes que R�gio tivesse tempo de balbuciar um "obrigadinho", o punho flamejante de Ganryubigu rasgou o ar da noite e as suas entranhas, cauterizando os ferimentos de R�gio e proporcionando-lhe um segundo Nirvana, este final e redentor.
E entesador, pois o corpo de R�gio, agora miraculosamente regenerado, equipava uma valente erec��o!

"Parece que sempre te v�o velar com a tampa aberta."

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Ter�a-feira, Junho 03, 2008

O Encalacrador Implac�vel � Epis�dio 1

Amadora, 23 horas, alguns anos atr�s (de quem? Como? Oi? Pois � pois � pois � pois �!)

A noite estava escura, e as ruas da Amadora especialmente vazias, naquela noite chuvosa. Os raios rasgavam os c�us, iluminando momentaneamente a escurid�o. Subitamente, um rel�mpago pareceu ganhar vida, percorrendo crepitante os c�us e atingindo as traseiras de uma carrinha da �Familly Tost�, que ardeu em segundos, ao som da sua ritmada can�oneta-buzinada �TE-re-RE-re-RE-re-RIIII!�. Por entre os restos carbonizados do ve�culo, uma esfera de energia cintilante desvaneceu-se lentamente. No seu lugar restou um corpo estranho e desnudo, enrolado numa posi��o quase fetal, ou talvez na posi��o que Marylin Manson tanto tentou alcan�ar em adulto � custa de algumas costelas (analogia gentilmente patrocinada por �Auto-Bico: o seu concession�rio!�). A figura levantou-se, limpou os cantos da boca, e avan�ou na direc��o do homem que limpava a rua, com uma p�.
- O que � que queres � panasca? � perguntou o varredor, visivelmente chocado, fixando o olhar, esbugalhado, no volumoso baixo ventre que tinha � sua frente � Apareceres n� a esta hora numa rua respeit�vel!!
- A tua roupa... agora! � disse, numa voz fria, ap�s alguns segundos em que pareceu tirar as medidas ao funcion�rio da c�mara.
- A minha roupa?? P�, n�o me fodAUUUUUGHHHH!! � momento de sofrimento n�o descrit�vel por palavras, deixado � imagina��o do leitor.
O vulto vestiu a roupa verde do funcion�rio, depois de lhe ter retirado a vassoura do rabo. Ajeitou o bon� na cabe�a, e olhou em todas as direc��es, lentamente, parecendo retirar informa��es das imedia��es, como um sensor humanizado. Na realidade, n�o retirou qualquer informa��o, pois como este texto se trata de um produ��o de baixo or�amento, n�o h� c� bases de dados, sensores e meios inform�ticos altamente sofisticados! Colocando-se em posi��o de defecar, retirou do orif�cio anal um bloco enrolado, naturalmente acastanhado.
- Encontrar alvos. Eliminar alvos. Primeiro da lista: R�gio, conhecido num futuro pr�ximo como Guarda R�gio � balbuciou monocordicamente o indiv�duo, enquanto punha a vassoura da C�mara Municipal da Amadora ao ombro e se afastava, ao p� coxinho e assobiando a m�sica do �Strangers in the night�.

R�gio
H� muito que R�gio se sentia atra�do por meninas de uniforme. Estimulado por banda desenhada japonesa, a sua libido tinha-o impelido a tornar-se num voyeur quase profissional, ou pelo menos, muito empenhado. Naquela tarde solarenga encontrava-se em plena actividade de mirone em cima de uma �rvore, desafiando a gravidade e os limites do mundo circense: conseguia segurar-se, olhar por cima do muro para as meninas fardadas, ter uma revista hentai aberta, co�ar o rabo e masturbar-se, tudo em simult�neo. O ext�se em que se encontrava impediu-o de ver a aproxima��o do estranho varredor. A �rvore tremeu e R�gio caiu, finalizando toda a acrobacia anterior com um n�mero de empalamento anal. Sem ter a no��o real do que lhe estava a acontecer, teve ainda tempo para pensar que tinha andado a perder algumas coisas bem mais excitantes que colegiais. Ao abrir a boca para gritar de prazer/dor, o pau da vassoura acabou de o atravessar e sair pelo or�ficio alimentar (?), esbugalhando-lhe os olhos, agora inertes.
- Segundo alvo: Arata. � disse o funcion�rio da C.M.A., contemplando sem emo��o os restos de R�gio.

Arata
A multid�o gritava apoiando os seus competidores, embriagada de emo��o. De um lado, a Bisarma An�nima, com uns respeit�veis 180 kg, do outro, o campe�o de enfardan�o sequencial da Damaia: Arata, o gigante barbudo. A competi��o era simples: quem conseguisse comer mais, de um tipo de prato, ganhava o combate daquela tarde. Ap�s a 45� dose de roj�es � minhota, a Bisarma An�nima vacilou, e caiu, esmagando alguns espectadores incautos. O vencedor era novamente Arata, que para celebrar ergueu e bebeu de um trago o barril de ch� gelado. Enquanto a multid�o o ovacionava, dirigiu-se �s traseiras do ed�ficio para satisfazer as suas necessidades fisiol�gicas na cova profunda rec�m aberta para o efeito, mas j� com algumas centenas de quilos/litros de estrume: ainda conseguiria fazer algum dinheiro vendendo adubo natural. No momento em que se preparava para baixar as cal�as, viu um enorme salame italiano na m�o de um tipo vestido de verde. As suas papilas gostativas salivaram imediatamente, tomando conta do seu c�rebro e corpo, que come�ou primeiro a andar, e depois a investir contra o portador do salame. Este correu em torno da fossa, fazendo com que Arata aumentasse cada vez mais o ritmo da corrida, at� parecer um rinoceronte enraivecido. No �ltimo momento, o salame foi atirado para dentro do buraco de estrume, cujo percurso foi tamb�m seguido por Arata, grunhindo. Em poucos segundos o gigante barbudo afogou-se em bosta, n�o sem antes engolir o salame de uma s� vez e libertar um g�s estomacal aud�vel por v�rios quarteir�es.
- Arata, enclacrado. � grande. � disse o indiv�duo de verde, escrevendo no seu bloco � Pr�ximo alvo: Victor Gina. Preparar brasileiras.


(Continua...)

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