Fui um porno-star (FMC - 1389)
A Gramofode Portugal orgulha-se mais uma vez de apresentar uma m�sica vencedora do festival medieval da can��o!
Int�rprete:
Ser� que d�s 20?Letra e M�sica:
P� Gat�oFui um porno-starEra um grupo novo Com desejos de quecas Molhar o serafim Malhar umas jeitosas E meteram em porcas rameiras Deram pinadas certeiras Foram mil produ��es Em brasa os nab�es Foram traulitadas de dorJ� foi no Estoril Em Londres o tau tau Malhei entre o pernil Parti o Bacalhau Ai, foi at� estoirar! J� fui um porno-star! Era toda uma equipaE dois produtores Esgalhando pela sala A ver os seus actores E no mundo uma nova cultura Que tornou muita pi�a bem dura! Foram mil produ��es Em brasa os nab�esForam traulitadas de dor J� foi no Estoril Em Londres o tau tau Malhei entre o pernil Parti o Bacalhau Ai, foi at� estoirar! J� fui um porno-star! Foram filmes e filmesE mais filmes com a gaita no ar Criaram-se novas estrelas Sempre a bombar!J� foi no Estoril Em Londres o tau tau Malhei entre o pernil Parti o Bacalhau Ai, foi at� estoirar! J� fui um porno-star!Fui um porno-starFoi um porno-starAt� a pilha acaaaaabaaaaaaaaar!Etiquetas: Vit�nus
Nab�o (FCM - 1364)
Bem vindos Senhoras e Senhores!
A Gramofode Portugal orgulha-se de apresentar, a can��o vencedora desta edi��o do Festival da Can��o Medieval 1364!
Com letra e m�sica:
Bobo da Corte, com c�tara na m�oInt�rprete:
D. Toino Encalacr�rioMusica:
Nab�oSenhora A meus p�s te ajoelhas: Senhora Em tua boca meu nabo poisei! Senhora Aquilo que fizeste, N�o mere�o! Senhora Meu nabo trincaste... E gritei! Abre a bocaAi como eu te imploro! Senhora O sangue j� sai de esguich�o! Eu sei que a senti a quebrar E eu choro Senhora Ao perder meu nab�o! Senhora De hirudoid eu pedi as remessas! Senhora Na gaita perdida Aprendi a li��o! Senhora Eu t� imploro, senhora N�o trinques de novo o meu nab�o! Senhora Nem que tenha para sempre de usar a m�o! Ardor Esta dor na vida jamais encontrara! � tarde! E no hospital perdido de dor! Senhora Que no meu rubro mais duro, seu dente enterrara, Com todo o fulgor! Senhora Se foi castigo, N�o te volto a malhar! Etiquetas: Vit�nus
Taras das garrafas de sagres e manias geri�filas
(inspirado numa famosa personagem de Alexia e Tutu e de O encalacrador Implac�vel (ver epis�dio 3) e na m�sica de Marcopolo Viale carro�arias de autocarros lda... eis que produ��es Vitamosas apresentam: )
Taras das garrafas de sagres e Manias geri�filasQuando... Voc� vem com esse nata
E o p�ozinho de leite, quente na torradeira
V�m-me � garganta o pastel,
Sinto a sagres na boca
A regurgitar p'ra voc�
Voc� n�o tem uma linda fronha
E todo o homem sonha
Fugir de voc�
Vomitando minhas fantasias
Taras de 33cl e manias geri�filas
Uma crosta na mesa, um salgadinho na cama
Com a maior fominha geri�fila, voc� diz que alberga
(1)E a minha cabe�a, fica sem cura
Quando voc� come�a, deixa de ficar dura
E parte, e range, e desfalece, e derrete, se veste e foge de mim, me largue, me desagarre me deixe, e tire a dentadura de cima de mim!!
(1) Esta frase teve o gentil patroc�nio do criador das obras mencionadas no pref�cio deste texto.Etiquetas: Vit�nus
O Encalacrador Implac�vel - Epis�dio 4
Localidade incerta, algumas dezenas de �nus no futuroO rabiosque de cristal reflectia os acontecimentos do passado como se estivessem a decorrer no presente, fazendo com que o mundo � sua volta os absorvesse, mudando e adaptando-se. O seu sorriso quase parecia n�o caber naquela estranha face, de t�o grande que estava. Come�ando a saltitar, com a bata esvoa�ando, dirigiu-se cantarolando para uma consola pejada de bot�es coloridos.
- O plano est� a correr melhor do que pensava, AH AH AH! Est� mesmo! � deliciava-se, falando para si � O primeiro teste correu bem, agora s� falta atacar em m�ltiplas frentes! O mundo de lasc�via e deboche vai ter de acabar! Vou ficar para a hist�ria como o hom� ser! que mudou o presente e o futuro!! � gritou, carregando em diversos bot�es, manivelas e uma ou outra alavanca. In�meros orbes de luz materializaram-se ao longo do laborat�rio, envolvendo corpos nus (alguns bem horripilantes, acreditem) suspensos e aparentemente inertes. Segundos depois, todos eles se desvaneceram em diversos clar�es ofuscantes, levando consigo os seus ocupantes.
Algures em Lisboa durante a madrugada, alguns anos atr�s (de quem? Como? Oi? Pois � pois � pois � pois �!)Pasteleiro taradoA massa fermentava enquanto ele preparava no seu maior tacho um creme de cor esbranqui�ada que mais tarde iria ser o recheio de alguns quilos de sonhos. J� lhe tinha dado o seu toque pessoal, ou �pi�oal�, como ele costumava dizer em tom jocoso, enquanto puxava o fecho da braguilha para cima. Dirigia-se � divis�o anexa, co�ando o rabo com a colher de pau que usava para mexer o creme, quando um clar�o de luz proveniente do exterior o ofuscou, seguido de um estrondo. Momentaneamente cego, cambaleou e avan�ou cautelosamente agarrado aos balc�es. �N�o me digas que aquela gordalhufa pind�rica voltou para se vingar! Eu j� lhe conto uma hist�ria! Vai amaldi�oar o momento em que se afastou da sua bimbi!� disse, enquanto agarrava no rolo da massa. Saiu do seu armaz�m, piscando os olhos, e o que viu f�-lo estremecer e largar a sua arma improvisada. Um human�ide contemplava-o do alto dos seus 7 metros. Mas n�o era o seu tamanho que o assustava: o human�ide era composto apenas e s� por massa folhada. E da foleira. Um som (algo estaladi�o) fez-se ouvir, proveniente do que parecia ser a sua boca.
- Venho do futuro para o encalacraaaaaaaaaarrr- urrou, enquanto um bocado de massa folhada ca�a em cima duns incautos can�deos, pulverizando-os.
Em p�nico, o pasteleiro fugiu, correndo pelo campo. O gigante folhado correu no seu encal�o e, com as suas largas pernas, rapidamente se aproximou e alcan�ou o fugitivo. Placas folhadas saltavam e voavam, atingindo tudo � medida que o estranho ser corria. O panificador viu-se encurralado e, virando-se para o gigante, apenas teve tempo de berrar lancinantemente, enquanto algumas toneladas de massa folhada lhe ca�am em cima, esmagando-o. Num �ltimo suspiro, conseguiu ainda pensar ironicamente que ao menos podia ter sido mortalmente esmagado por massa folhada caseira, em vez da massa foleira da marca �Pois � que tanto desprezava.
Viol�ncia na praiaNa manh� seguinte, um epis�dio tr�gico decorria numa praia distante. Um turba enraivecida de homens (?) com baixos n�veis de testosterona atacava in�meros veraneantes desprevenidos, numa ac��o que acabou por ficar conhecida como �enrab�o�. Para piorar a coisa, o corpo policial supostamente �vigiava� a praia ao som de Gloria Gaynor, dan�ando com as cal�as em baixo, cacetete na m�o, e os candeeiros reluzindo freneticamente. O tempo passava, e os �andares novos� iam-se tornando velhos.
Mas eis que, inesperadamente, um ser veio alterar a situa��o. Vestindo uma indument�ria de vaqueiro (vulgo, �cowboy�), estacionou uma carrinha cor-de-rosa e saltou para o tejadilho. Ligando o seu megafone, come�ou a falar bem alto.
- Venho do futuro para os encalacrar � gritou � mas n�o quer dizer que n�o possa ser um encalacran�o com estilo, uiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!!
� medida que todos os olhos se voltavam e arregalavam na sua direc��o, a incredulidade ia tomando conta das bichas. O vaqueiro cheio de estilo em cima da carrinha (gir�ssima) n�o era inspirado no filme �broke back mountain�, nada disso: era nem mais nem menos que George Michael, e ainda por cima, parecendo ter sa�do directamente dos anos 80! Em menos de nada, o encalacrador vindo do futuro come�ou a cantar.
- Wakeee me uuuupp, beforee you go goo (seguida do resto da letra abichanada que voc�s t�o bem conhecem, n�o disfarcem).
O del�rio tomou conta da multid�o. Pol�cias, participantes do arrast�o e at� algumas v�timas rec�m convertidas a um novo mundo, correram em del�rio na direc��o da carrinha. O encalacrador continuou a cantar e dan�ar (de forma altamente panisga, realce-se) at� que, quando todos se agrupavam e lutavam em redor da carrinha na tentativa de apanhar o colete de camur�a atirado pelo encalacrador, esta explodiu numa violenta labareda, dizimando imediatamente todos os larilas da praia. Ou quase todos.
- Sniff � lacrimejou um veraneante que havia sido atacado � agora que eu at� j� estava a gostar! Enfim� - e afastou-se, coxeando e trauteando m�sicas de Tony Carreira.
(continua)Etiquetas: estefano, O Encalacrador Implac�vel
Bolsista e Cu lojista - II - Noticia breve
A crise abala o mundo real mas John Br�sh est�-se a cagar, � isso mesmo, a libertar dejectos!
Todos os seus produtos cotados est�o mais valiosos, principalmente depois das declara��es bomb�sticas de Sergay (sim, ele afinal n�o � s� um mito!): "... eu n�o me vou alargar muito mais..."
Esta afirma��o prova que o seu traseiro continua firme e hirto sem a incontin�ncia que alguns rumores sensacionalistas divulgaram durante os �ltimos meses.
O Banco de Portugal quis fiscalizar a Bolsa de Valores da Brelaitada mas os Bufarizadores foram eficazes na oculta��o de documentos duvidosos. Infiltrados no local relataram que mal entraram nas instala��es todos funcion�rios estavam com as cal�as em baixo e de rabo espetado para o ar, presumivelmente a ocultar informa��o!
(mais novidades em breve )
Etiquetas: Bolsista_eculojista, chas, Sergay