Pimba e Pau - as aventuras dos g�meos ninfomaniacos (parte 2)
Rebaldaria na Porcol�ndia
Chegados � cidade Pimba e Pau ficaram maravilhados por tudo o que viram. Por todo o lado se viam novidades que n�o existiam na aldeia: mulheres que cobravam aos homens por darem o rabo (coisa que na aldeia qualquer galinha servia), gajas com saias t�o curtas que at� se conseguia cheirar o peixe, homens que achavam m�-educa��o co�ar a tomatada na rua, tudo se via na grande cidade, alem disso o resto da cidade at� era fixe, um pouco cheia. De qualquer das formas os g�meos n�o podiam viver de ar, e o cheque da Joana n�o dava para tudo, principalmente com metade do dinheiro j� gasto a tratar das queimaduras de fric��o que os g�meos tinham adquirido ao esfregar os nabos um no outro enquanto davam o exercicio � pachacha da Joana. Bem, era altura de tentarem procurar emprego.
O primeiro emprego que nossos herois tentaram foi no Jardim Zool�gico, emprego a que Pimba e Pau concorreram na esperan�a de ficarem encarregues dos cangurus, uma vez que aqueles animaizinhos aos saltos lhes faziam lembrar as mamas saltitonas de Joana. Mas o Zoo n�o gostou muito, uma vez que seus nomes poderiam confundir os visitantes que procurassem o Timon e Pumba.
O segundo emprego tentado foi na esquadra da policia mas nesse nem passaram da entrada, uma vez que um guarda (acho que Guarda R�gio era seu nome) mal olhou para eles largou logo sua revista de desenhos japoneses e tentou enrab�-los � for�a toda mas, quando finalmente lhes conseguiu tirar as cal�as, viu que os p�los do rabo deles n�o faziam t�tos como os das meninas da escola e por isso desistiu.
Assim, Pimba e Pau viram-se for�ados a tentar no jornal da cidade, um pasquim chamado de Planeta Di�rio, onde existia uma vaga devido ao Super-Homem se ter suicidado gra�as � Lois Lambe o ter trocado por outra mulher. Nossos jovens intr�pidos imediatamente se tornaram jornalistas e o seu primeiro caso foi o de investigar a s�bita vaga de assaltos por vibrador que irrompia pela cidade (e ao que constava pela cona de muitas mulheres e por alguns cus de professores universit�rios).
Era agora seguir a pista, bastante f�cil na verdade, bastava seguir os tra�os de muco vaginal que abundavam pelos passeios de Porcol�ndia, nem se compreendia como a Policia n�o tinha seguido esta pista (mais tarde viria a saber-se que a Policia tinha sido enganada por duas informadoras prostitutas baratas chamadas de Cl�o e Alexia, e um panaca de olhos verdes).
Chegados a um pr�dio de apartamentos baratucho logo Pimba e Pau separaram-se ao ver uma rapariga com um vibrador num dos apartamentos. Pimba foi para a esquerda na esperan�a de ver pela janela que desse uma melhor vista das mamas da rapariga, enquanto Pau foi pela direita na esperan�a de poder visualisar melhor a pintelheira rapadinha desta nova personagem, se tudo corresse bem voltariam a encontrar-se no meio. Bem, e assim foi, na altura certa Pimba e Pau saltaram pela janela para dentro de casa (cada um pela sua), apreenderam a arma do crime (o famoso vibrador) prontamente enfiado no cu da criminosa e resolveram comer os outros dois buracos da criminosa enquanto a Policia n�o vinha.
No dia seguinte...
Mesmo ao lado da coluna do Dr. Encalacrai com uma carta de um professor universit�rio muito triste, aparecia a fotografia de Pimba, Pau e a criminosa com o titulo: "Criminosa apanhada em posi��o de frango no espeto por dois jornalistas. Acabou a vaga de crimes na cidade."
E agora, que mais aventuras ter�o Pimba e Pau?
Pimba e Pau - as aventuras dos g�meos ninfomaniacos
Putaria na aldeiaPimba e Pau eram dois g�meos ninfomaniacos virgens que viviam em Santa Cona de Assobios, terra de muita putaria e de algum milho. No meio das suas preocupa��es com os encontros no milheral com a Dona Palma e suas cinco filhas, Pimba e Pau viviam na espera de uma grande aventura que os levasse at� � grande cidade de Porcol�ndia. Tal como muitos dos seus colegas que tinham emigrado para Porcol�ndia e arranjado emprego como Doutores Chupai e Hentai em revistas de moda, ambicionavam ter uma vida que lhes permitisse comprar preservativos sem empr�stimo banc�rio.
Do outro lado da aldeola de Santa Cona vivia a familia Nabal, familia com bastante dinheiro e patr�es da familia de Pimba e Pau. Esta familia Nabal tinha uma filha, Joana.
Joana era uma porca como muitas outras, no meio das suas muitas aventuras Joana tamb�m era uma rapariga preocupada com sua pachacha, com o exercicio que ela tinha. E assim, Joana preocupada por j� andar larga decidiu que a unica maneira de ter o exercicio que necessitava era com dois ao mesmo tempo.
Bem, andavam um dia Pimba e Pau a mudar a �gua �s azeitonas, fazendo concurso de quem conseguia atingir mais longe, quando apareceu Joana, assustando os rapazes que do susto descontrolaram-se e atingiram Joana, molhando-a. Embora Pimba e Pau se tivessem logo desculpado, tiveram medo da reac��o de Joana, que logo os descontraiu e rindo (com algumas gotas de �gua escorrendo pela sua cara) tirou sua camisola de modo a ela poder secar com mais facilidade. Pimba e Pau ficaram logo mais animados, ficando todos tortos a olhar para o c�u enquanto os far�is de Joana ficavam com frio, uma vez que estavam hirtos. Logo come�ou uma amena cavaqueira (entre dois rapazes com a pi�a de fora e uma rapariga de tetas ao l�u) sobre a Dona Palma (unica experi�ncia dos dois rapazes), mas a Joana n�o conhecia a Dona palma mas apenas duas das suas filhas, chamadas de Indicadora e M�dia. Logo a conversa descambou e Joana explicou o porqu� de ter recorrido aos conselhos de Doutor Ja_me_agitas_ate_que_cai, melhor autoridade de assuntos sexuais que esses panilas do Dr. Chupai e Dr. Hentai (rapazes que embora simp�ticos s� pegavam de empurr�o e por isso de mulheres n�o percebiam nada). Prontamente Pimba e Pau se prontificaram a ajudar Joana, tendo sido encaminhados at� a casa dela (com suas mangueiras dentro das cal�as para n�o dar muito nas vistas na aldeola) e at� ao quarto de Joana.
No quarto de Joana logo os nossos tr�s jovens se desembara�aram das suas roupas, e enquanto Pau brincava ao esconde o salame nas tetas de Joana (que at� tinha um bom par) logo Pimba escavacava a pachachona de Joana, dando os preliminares por terminados. Joana resolveu ent�o por em pr�tica suas ideias de exercicio e logo mandou Pau para junto do seu irm�o, ordem que foi logo cumprida (embora dois paus a ro�ar um no outro, se bem que comendo uma p�ssara, possa ser considerado coisa de rabetas).
Assim, alguns minutos mais tarde deu-se por cumprido o exercicio (n�o esquecer que nossos dois rapazes eram virgens e por isso ainda n�o muito entendidos na mat�ria de segurar o leitinho) e Joana agradeceu aos dois g�meos, dando-lhes um cheque bem chorudo e dois bilhetes para Porcol�ndia.
E assim, nossos her�is puderam cumprir seu sonho e suas aventuras continuam...
A JANELA DO MEU QUARTO
Vejo o pouco que vivo, da minha janela,
E muito menos o que j� vivi...
Se calhar foi fraca a piela
Ou escasso aquilo que j� parti!
Pode tamb�m ser cansa�o
Ou mera e �bvia desocupa��o.
Mas todo este vento que passa,
Arrefece-me o orgulho e a motiva��o!
Sempre o mesmo cen�rio:
Shopping, bancos e o Bazar.
Gente a subir e a descer as escadas,
E pelo meio, casais a encabrar...
Mas se mirasse uma poia,
Iria causar o mesmo esplendor!
Pois aquilo em que me foco
n�o est� l� fora, mas aqui no interior!
Olhando melhor pela minha janela,
N�o vejo mais que as lojas e o encabran�o.
Vejo apenas o reflexo no vidro
De algu�m desorientado, e n�o me canso!
Vejo o que viverei, da minha janela,
Se continuar a olhar para ela!
N�o fecharei cortinados nem esteira,
Vou � levantar-me da cadeira!
Etiquetas: Zorro
O nabinho do Dr. Chupai
Ol� labregos, pseudo-intelectuais da actualidade (pol�ticos), leitores de textos com valor liter�rio (os que especulam demais). Venho aqui apresentar a 1� edi��o do �O nabinho do Dr. Chupai�, pretendo com ele curar poss�veis traumas de inferioridade e apagar esse grande mal.
Estimadas chupadelas g�stricas.
------------------------------------------------------------------
Leitor camuflado com gorro cor-de-rosa:
Dr. Chupai gostava que indicasse qual o tamanho m�dio dos p�nis, na Europa. Mais precisamente em Portugal na aldeia Ventosa do Casal. Um colega de trabalho queixa-se que n�o tem erec��o quando v� mulheres. Ser� que o tamanho do p�nis dele � reduzido de modo a n�o se notar diferen�a?
Obrigado pela sua aten��o.
R:
O seu grande rabeta! Primeiro n�o se devia preocupar com o coiso do seu colega, tal atitude mostra em si algum interesse e preocupa��o em n�o conseguir a estimula��o rectal. Mas esteja descansado, pela sua descri��o o seu colega pega de traseira, e portanto pode declarar-se, e mostrar a sua sexualidade.
N�o agrade�a. N�o quero nada consigo! Sou M�sculo!!!
- - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - -
Leitor camuflado de White Castle:
Ol� doutor. UI!!!! Quando vejo o Conde na televis�o sinto-me enjoado, n�o percebo tal situa��o. A minha mulher obriga-me a ver aquele animal. AI!!! N�o sei o que fazer nem o que lhe dizer. Ser� que ela me est� a trair?
R:
FDX. Isto hoje � s� maricas! Voc� est� � com medo que ela descubra as semelhan�as entre os dois! Esse enjoo � de pensar que lhe est� a fazer sexo oral com viol�ncia. Aconselho-o a n�o ver as cenas do cavalo, pois est�o a fazer-lhe muitos ci�mes! Siga em frente. Deixe a sua mulher antes que ela admita que est� apaixonada pela Cinha.
Etiquetas: chas, Pl�gios sem validade liter�ria
Holla leitoras e leitores. Sou Dr Hentai, grande medico japones especialista em males de sexual. Estou aqui para oferecer estimada assistencia em assuntos intimo. Qualquera duvida e so perguntar. Aguardo questoes
Estimados cumprimentos
Leitora identificada:
Meu caro doutore,
venho escrever-lhe devido � minha situas�o. � que a minha situas�o � muito chata, pois envolve a minha regi�o da vagina, a regi�o do l�bio. � que tenho o l�bio apertado e meumarido me aleija quando desempenha as fun��es. J� esperimentei saliva, pomada, etc, mas n�o consigo alargar. Que posso fazer?
Estimada leitora nao desespere
meus conhecimentos do sexual lhe levarao a maior alivio no acto da rela��o sexual.
Sujiro treino matinal diario com objecto roli�o e suave (ex. rolo de massa) para condicionar parede vaginal. em seguida pincelar com molho soja para amaciar membrana interna. completar com 25 eleva�oes em cima de seu marido. para marido acompanhar o treino sujiro raiz de ginseng. e tudo estimada leitora deseja rapidas e completas melhoras.
Dr Hentai
Leitor identificado
Meu caro doutor, vivo possesso por este mal das hemorr�idas. N�o consigo sentar, n�o consigo cagar, n�o consigo correr ai eu sei l�. Os meus amigos estranham esta minha condi��o e relegam-me para o estatuto de ostracizado. j� n�o posso ir �s festas deles, dizem que n�o tenho pedalada. O que � que eu fa�o, meu bom doutor, o que � que eu fa�o?
Um seu criado
PS: Por favor responda r�pido, tenho de dar aulas pr�ticas pra semana e n�o consigo falar sem tar sentado em cima da bancada do laborat�rio.Caro leitor nao tenha medo
meus metodos sao garantidos e lhe darao grande alivio. a noite ponha remedio especial Mikuro Kuni, a base de raiz e corno de rinoceronte, so 50 euro (ver catalogo gratis) em zona afectada. ter cuidado de nao submeter zona a esfor�o desnecessario, pe�a compreensao a seus amigos, eles lha darao. usar laxante a gosto. rapidas e completas melhoras
Espero caros leitores e leitoras para proxima sessao de duvidas
Dr Hentai sauda-vos!
Etiquetas: Uncle Dildo
Alexia e Tutu - Apocalipse Tau (parte I)
As canaliza��es oscilavam acompanhadas por um ligeiro som met�lico � medida que um vulto de roupas esfarrapadas rastejava violenta e obstinadamente.
- Aqueles falsos! Mostrei-lhes a sa�da e eles abandonaram-me!!- rosnou, espumando-se � Vingar-me-ei! Mas primeiro a amostra de ghandi e a avestruz vesga da mulher dele, primeiro eles! Ahah... ahah! V�o beijar-me os p�s, todos!! � gritou mais uma vez o vulto, interrompendo-se ao avistar uma sa�da por um respiradouro.
- Mas... o que �... isto??? � os seus olhos verdes brilharam com o conte�do da sala para onde se preparava para escapar e que lhe iria permitir cumprir a sua vingan�a
A divis�o estava cada vez mais envolta numa nuvem de fumo, provocando um ligeiro lacrimejar nos olhos de Cl�o. A loura, juntamente com o seu chulaborador Ar�es e o alto Tutu, encontravam-se ref�ns de S.P. Fronh� no seu gabinete, situado no �ltimo andar do alto ed�ficio que lhe servia de base operacional. A seu lado estavam Lana Raposa, bem como Careca Rapel e Jonas Bicha, que sorridentes e acabados de entrar seguravam os cativos, por entre uma fungadela.
- Sim senhora, chegaram mesmo a horas! Tal e qual como Alexia! � disse S.P. aos 3 informadores da GNR � Aut�ntica pontualidade brit�nica! Ai como eu gosto desse pa�s...
- ����... Alexia? Onde est� a Alexia?- choramingou Tutu � ����... N�o lhe fez mal pois n�o?
- N� n� n�, nada disso! � disse o indiano, interrompendo-se ao ouvir uma grande agita��o no exterior, juntamente com alguns tiros. Dirigiu-se � janela, e ao espreitar o seu semblante alterou-se, ficando visivelmente transtornado.
- Que se passa S.P.?? � perguntou Raposa � Que confus�o � essa?
Nesse preciso instante um grande estrondo ribombou pelas escadas, e a porta do gabinete foi arrombada com grande viol�ncia. Por entre a ombreira da mesma um gigante barbudo de cuecas surgiu com um salto, indo aterrar precisamente em cima da mulher de Fronh�. Os seus olhos rolaram momentaneamente nas �rbitas alinhando-se como os de qualquer pessoa normal, o que provocou um largo sorriso em Lana Raposa durante o fugaz momento imediatamente anterior � sua cabe�a ser esmigalhada por um enorme termo de comida com que o gigante se fazia acompanhar. A seu lado surgiram ent�o o Chefe Victor Gina e o seu fiel escudeiro, Guarda R�gio, que prontamente dominou Careca Rapel, enquanto Bicha guinchava estericamente num canto, de rabo para o ar, inofensivo(a).
- Os seus dias de tr�fico acabaram velha chamussa! � cuspiu Gina � Os meus homens encontram-se neste momento no controlo do edif�cio Aparte-Mental. Solte os meus agentes! J�! � berrou para S.P. Fronh�
- Nunca pensei ficar t�o feliz em v�-lo... � admitiu Cl�o, emocionada � Mas obrigado, por nos ter salvo! O que posso lamber para o compensar?
- ����... mas Chefe, ele ainda tem a Alexia � disse Tutu aflito, co�ando o rabo � ����... acho que lhe fez mal!
- N�o! Alexia... Essa deusa moderna... essa afrodite dos meus sonhos... � suspirou R�gio - N�o lhe pode ter acontecido nada! N�o sem antes eu ter provado o seu sak�, o seu sumo, a sua c...
- Cala-te p�! N�o v�s que a coisa � grave, sua besta! � reclamou Victor Gina � Se lhe fizeste alguma coisa, eu juro que te deixo esse rabo tostado pior que a ultima brasileira que me passou pelo estreito! � acrescentou, dirigindo-se ao traficante que se encontrava mudo de espanto olhando para a sua mulher esmagada por Arata, que comia alegremente do termo algo parecido a Roj�es � Transmontana
- Mas... como descobriu a minha base? � sussurrou Fronh�, distante � Como? Como foi poss�vel?
- Pergunte � sua colaboradora. Ela sabe bem � sorriu amargamente o Chefe � Onde est� Alexia? S� lhe pergunto mais uma vez!!
- Mas quem? Quem trairia este velho tonto e fraco? � perguntou novamente fronh�, deixando cair o cachimbo j� apagado
- Eu mesma, seu velho irritante! � disse uma vitoriosa e confiante Laura Tranco que, silenciosa, entrara no gabinete
Etiquetas: Alexia e Tutu, estefano
Nalgatorius, o Erectus (III)
Num momento de lucidez ela retirou a m�o h�mida do seu companheiro.
- O que foi?! � Perguntou ele num tom de frustra��o.
- N�o queres continuar isto num local menos p�blico? Estamos na rua e estamos a exceder-nos. Daqui a pouco ainda vamos de cana! � Respondeu ela fixando o olhar nos olhos de Nalgatorius, esbo�ando o seu sorriso rosado.
- Ent�o que sugeres? A minha casa est� ocupada� - Continuou ele expressando sua frustra��o, n�o resistindo, contudo, a mais um apalp�o no soutien desca�do de Afrodite.
- Em minha casa tamb�m tenho gente� mas pod�amos ir para uma sala de aula, a esta hora h� algumas vagas! � Sugeriu ela enquanto apalpava suavemente o �rg�o erecto que saia pela parte de cima das cal�as.
Ele esticou os dois dedos at� dentro da vagina dela e retirou-os de novo, lambendo-os entre a boca dela e dele.
- Vamos!!! � Exclama Erectus excitado, agarrando a m�o de sua deusa. Levantou-se e esperou que ela se levantasse tamb�m.
Entraram de novo na escola.
Subiram at� ao �ltimo andar do bloco central. Nesse andar n�o havia gabinetes de professores e tinha acabado de dar o toque de entrada. Entraram numa sala ao fundo de um corredor que n�o tinha sa�da por esse lado. Encostaram duas mesas � porta para evitar uma entrada inesperada.
Enquanto empurrava as mesas, Erectus ia ficando excitado, s� de pensar no que poderia fazer naquela sala. Tinha a sensa��o que desde a primeira vez que vira Afrodite seu P�nis j� crescera mais cinco cent�metros, ultrapassando-lhe claramente o umbigo.
Afrodite, no lado oposto da sala fechava os estores, quando de repente sentiu uma m�o a subir pela parte traseira das cal�as, subindo e entrando pelo rabo a dentro, ela semi-assustada e excitada soltou um arrepio de prazer. Ele por�m sentindo a satisfa��o dela baixou a m�o e massajou os contornos l�bias, ela gemeu mais umas vezes, voltando-se e respondendo-lhe com um beijo profundo enquanto desapertava os poucos bot�es das cal�as de Nalgatorius. Acariciou-lhe o material de cima abaixo, desapertando os bot�es da braguilha e tirando-lhe as cal�as. Afrodite baixou-se, pegou no p�nis e meteu-o na boca profundamente, movimentando sua cabe�a detr�s para a frente em movimentos cont�nuos e suaves. S� consegui colocar metade mas mesmo assim Nalgatorius soltavam grunhidos de prazer.
Nalgatorius solta um jacto de al�vio, voltando-se para sua parceira, segurando as mamas e tirando imediatamente o top, soutien e as cal�as. Tocou os seus dedos desde o centro do peito at� ao ventre, olhou fixamente para os contornos l�bias que aquelas cuecas brancas transpareciam, sentindo um arrepio de prazer s� com aquele vis�o. Aproximou sua m�o do tecido das cuecas e cheirou, tocando a l�ngua no meio da curvatura. Num toque de �xtase pegou nela em peso e sentou-a sem cima da mesa beijando-lhe a testa. Sua l�ngua molhada desceu em S at� ao peito onde soltou umas chupadela ligeira. Desceu lentamente e encostou o tronco dela em cima da mesa onde lhe abriu as pernas. A l�ngua voltou ao joelho, descendo at� � virilha direita, l� desviou a cueca e lambeu todo o cl�toris.
Ela cerrou os dentes nos l�bios, tentando controlar o prazer, apenas como provoca��o, para que ele mostrasse as suas habilidades.
Erectus, abriu-lhe mais as pernas, rasgou-lhe as cuecas e pegou num l�bio em cada palma de m�o afastando-os, de modo a que toda aquela superf�cie pudesse encaixar na sua boca. A l�ngua entrou vagina adentro, em movimentos circulares.
Afrodite n�o resistindo soltou um grito de prazer, gemendo como uma perdida.
(Se quiserem continuo, ainda falta o mais interessante :P)
Etiquetas: chas, Nalgatorius