Ter�a-feira, Mar�o 31, 2009

Rua Se �s amo - Invaginar

Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!

D� com mais for�a o teu nab�o!
Pois ent�o, que excita��o!

Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!

D� com mais for�a o teu nab�o!
Pois ent�o, que excita��o!

Invaginamos dia-a-dia,
O tronco est� sempre a mexer.
Com m�sica fodes a brincar.

Mas que bem, bem a mexer!
Invagina l� assim, troncos juntos sem parar.

Com a ponta do z�, com as m�os nos seios,
E vamos l� penetrar, penetrar,
v�, v�, v�,
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7

Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!

D� com mais for�a o teu nab�o!
Pois ent�o, que excita��o!

N�s fazemos faz tamb�m,
Invaginar d� energia
E tamb�m d� prazer!

1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, UAAAHhhhhhhhhh!!!

Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!

D� com mais for�a o teu nab�o! UHHHHHHHHHHH
Pois ent�o, que excita��o!

Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!

D� com mais for�a o teu nab�o!
Pois ent�o, que excita��o!

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Ohhh Siiiii (Mais um pl�gio sem validade liter�ria)

Ohhh Siiii

Ohhh Siiii... espera! Que me explode o nab�o!
Trocam-se fluidos, j� parece um rio.

Ohhh...Siiii fodinhas! Jovem destreza!
Voa leitinho, pela cama em efervesc�ncia.

Ohhh... Siii pila! Berra ela com energia!
Arfando sem oxig�nio, gritando esbaforida.

Ohhh... SIIIIIIIIIAUUUUUUUAGHHHHUUUZ (queriam melhor para rimar com luz plagiem voc�s olha!) ! Vem-te dia ap�s dia!
E prepara o rabinho, que vem mais a caminho.

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Sexta-feira, Mar�o 27, 2009

O Encalacrador Implac�vel - Epis�dio 5

Algures em Lisboa durante a madrugada, alguns anos atr�s (de quem? Como? Oi? Pois � pois � pois � pois �!)

A noite estava escura na Amadora, mas Alexia tinha conquistado uma esquina particularmente iluminada, junto ao �Talho do Bastos� e do �Caf� dos Mirones�. Era a esquina mais disputada da cidade pelas trabalhadoras da noite, pois em todas as outras era dif�cil ver os clientes, � excep��o dos seus dentes reluzentes. O cheiro, esse, sentia-se � dist�ncia, qual aroma da �frica profunda. �Bem, ao menos compensam o cheiro com um ap�ndice bem volumoso!� pensava Alexia.

A noite corria mon�tona quando no seu campo de vis�o surgiu uma idosa de avental, em passo acelerado. Alguns segundos depois estava junto de si.
- Jovem, preciso de falar consigo! � disse a idosa.
- Minha senhora, desculpe, mas geriofilia eu n�o pratico! � respondeu
- Nada disso minha menina! Para mim s� h� o Sr. Rato e o seu ratinho! � disse a velha - Bem, h� uns anos particip�mos numa orgia com muitas mulheres e alguns cavalos, mas j� me deixei disso, n�o eram t�o jeitosas aqui como a D. Crosta, queres ver? � e nisto levantou o avental, por baixo do qual estava o seu corpo nu completamente ressequido.
- J� percebi, j� percebi! � gritou Alexia, horrorizada com a vis�o � Baixe l� o avental e diga o que quer de uma vez!
- Filha, venho proteger-te! H� um gandulo que veio do futuro para te limpar o sarampo! Tens de te esconder!
- Desculpe? Gandulo do futuro para me fazer mal? Quer que eu acredite nisso? � perguntou a loura � Quer que eu acredite nisso, e que � uma velha gaiteira que me vai salvar o pelo? Est� maluca!
- Tens de acreditar, jovem. J� n�o temos muito tempo! � desesperou Crosta � Ele deve estar quase a aparecer, e eu.. � a frase foi interrompida quando uma vassoura atravessou a vitrine do talho a alta velocidade, indo-se espetar na carca�a pendurada de um porco - Tarde demais!

O Encalacrador Implac�vel surgiu no horizonte, e rapidamente se aproximou das duas mulheres. Contudo, estacou a alguns metros, confuso. O seu olhar percorria o corpo de Alexia que, estupefacta, ainda se encontrava encostada ao poste. Algumas gotas de suor escorreram pela cara do clone do futuro, enquanto o seu baixo-ventre come�ou a aumentar rapidamente. Alexia tinha provocado no seu assassino uma reac��o n�o prevista pelos seus programadores. O encalacrador saltou repentinamente para a estrada, tirou a farda e, todo n�, come�ou a cantar uma bonita cantilena, � qual inesperadamente se juntou Crosta, nos coros.

�Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
� bom encalacrar,
Vamos l� encalacrar!
D� mais for�a ao meu nab�o,
Pois ent�o,
Que tes�o!

(Crosta rodopiava em torno do encalacrador, massagando os seus peitos enquanto agitava o avental como uma odalisca o seu v�u)

Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
� bom encalacrar,
Vamos l� encalacrar!
D� mais for�a ao meu nab�o,
Pois ent�o,
Que tes�o!

(Crosta ro�ava-se agora na perna do Encalacrador, que parecia n�o a ver)

En-ca-la-cro todo o dia,
Alexia est�s quase a morrer,
Mas no nabo podes tocar,
E que boooooom me vai pareceeeeeer!
Ser�s transformada em pudim,
Mas ainda aqui podes ripar!
Na ponta do z�,
Continua sem parar,
At� eu te encalacraaaaaaar!
Vamos l�,
V�, v�, v�, v�!
Um, dois, tr�s, quatro, cinco, seis, sete, COITO!

(Crosta esfregava o corpo do Encalacrador com creme de pastel de nata azedo, em especial no seu rabo peludo)

Vou en-ca-la-crar,
ENCALACRAR!
� bom encalacrar,
Vamos l� encalacrar!
D� mais for�a ao meu nab�o
Pois ent�o,
Que tes�ooooooooooooo!�

A m�sica acabou repentinamente com Crosta nos ombros do Encalacrador, o seu avental tapando-lhe a cara. O p�nis do encalacrador estava agora com dimens�es �picas.
- Fodasse, que aves do cara�as! Do futuro ou do passado, n�o me interessa: para ripar um nabo desse tamanho, � bom que tenha a carteira bem recheada! E com cheiro a pastel de nata azedo, mais 10 euros extra! � disse Alexia, pondo-se de joelhos - E voc� velha doida, j� lhe disse que n�o lhe toco!!!

(continua)

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Quinta-feira, Mar�o 26, 2009

#3

- Boa! Mais um jantar da P.E.N.A.!

- � da P.E.N.A.L.!

- Anal, isso n�o � um bocado gay??

- N�o � gay, � da P.E.N.A.L.!

- Do c�digo?

- Qual c�digo, o Davinche?

- N�o, o c�digo penal! (C�a burro!)

- N�o, � o jantar da P.E.N.A.L.! Da P.E.N.A. Lasciva!

- Ahhh! Com lix�via, ent�o v�o todos de branco? Isso n�o � um bocado gay??

- Oh pah! Lasciva!

- Isso, lix�via� s� coisas brancas por todo lado, continua a parecer um bocado gay!

- N�o � nada gay! �L-A-S-C-I-V-A! Assim tipo debochado!

- Ahhh, se � de brochado j� me parece melhor!

- N�o, meu! Debochado, tipo devasso!

- Se � c�o bra�o j� me parece gay outra vez!

- Que nabo! Tu e as cenas gay! Devasso, tipo� Hummm Espera a�

- Nabo tamb�m me parece um bocado gay�

(som das teclas no computador�)

- Ora toma! L�!

(come�a a ler umas letras no computador�

faz uma pausa para ajeitar a berguilha�

scroll down� continua a ler�

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faz uma pausa para ajeitar a berguilha�)

- E tu dizias que n�o era gay?

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#2

J� me disseram que vem

O Poder Original,

S� n�o sem se com ou sem

Pelo vaginal!

Pelo sim, pelo n�o

Uma catana vou levar,

Para o poder aparar

Bem rentinho ao ch�o!

Quem se vem n�o interessa,

Mas, sim se vai haver

O prometido Bacanal!

Se � o Jantar da P.E.N.A.L.

A decad�ncia vai crescer,

J� n�o h� quem a me�a!

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#1

Vem-se assim de repente

O jantar da P.E.N.A.L.

Deixem l� que a gente

Prepara j� o bacanal!

Paneleiri�e, pela certa!

Deboche at� dizer chega!

Pouca cona aberta!

E broche, nem da Pega!

J� nem sei o que fazer,

A este depravados.

S� pensam em Bocage ler

Com gestos amaricados.

Vamos ver no Jantar

Como � que vai ser

Quantos v�o permanecer

De rabinho pr� ar!

Vou levar protec��o

Feita d�a�o inoxid�vel

Mas daquele inquebr�vel

Ningu�m me come o cu�ra��o!

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A can��o h� muito aguardada (Conte�do n�o aconselhado a pessoas sens�veis - linguagem expl�cita)

14h10min... O ru�do no audit�rio a abarrotar � deveras insuport�vel. O professor C.A. (n�o � de Carlos Anacleto, ou C�ndido Alves, mas tende calma, meus caros, que j� sabereis...), pousa a pasta para mais uma aula de Psicologia e aguarda...

C.A. - A vossa aten��o por favor...

(ru�do e mais ru�do)

C.A. - Que falta de respeito, querem-se calar por favor...

(o mesmo n�vel de ru�do, na fila da frente um aluno de cara burbulhenta e �culos graduados leva a falta de educa��o a outro n�vel, tirando de uma sacola um bolo de arroz e levando-o � boca sem se importar com o local onde se encontrava)

C.A. - EH PAH CALEM-SE CARALHO!!!!!

(sil�ncio, por fim... Centenas de olhos admirados...)

C.A. - Raios pah, parecem putos! Gera��o rasca Morangos com A��car! Chi�a! N�o aprenderam nada com a rua S�samo???

(O mesmo sil�ncio, agora o conjunto de express�es era mais interrogativo)

C.A. (suspirando) - Foda-se n�o me digam que... eh pah n�o... Quem alguma vez viu a Rua S�samo ponha o bra�o no ar!

(Plateia sem reac��o... Apenas o jovem que segurava com a boca metade do bolo de arroz levantou o bra�o... timidamente...)

C.A. Ah seus cabr�es... Ent�o a Rua S�samo... eh pah sabem que mais! ESQUE�AM A RUA S�SAMO, voc�s s�o � todos frustrados e frustradas e sabem que mais! Eu vou-lhe ensinar algo pr�tico e �til! MAESTRO!

(Os quadros por tr�s de C.A. caem misteriosamente, surgindo um cen�rio cheio de imagens de nabos e bacalhaus... A orquestra inicia a marcha e � direita e esquerda de C.A. surgem dois jovens envergonhados doravante designados por rapaz da direita (R.D.) e rapaz da esquerda (R.E.)

C.A. (gritando) - Vamos l� meus cabr�es, digam l� os vossos problemas aqui ao mestre!!

(Come�a a can��o)

R.D. -
"Meu nome � Z�
Estou sempre em P�
Queria foder
Mas n�o sei que fazer
Como n�o malho
Tenho que ter trabalho
N�o sou rabeta
Mas s� bato � punheta
Que grande treta
Ainda fico maneeeeeeeetaaaaa!"

C.A. - Ah puto que ainda tens de aprender, ouve aquilo que te vou dizer!!!!
"C� estou eu o CARALH�O ANIMAL
Trago o nabo e os colh�es tamb�m
Comer bacalhau n�o faz mal a ningu�m
Pachacha � que � bom
Crica tamb�m
Como tamb�m
A tua m�e
3 vivas para o caralh�o animaaaaaaal, malhar, malhar, malhar!!!!!"

(fumos a sair pelo palco, alguns confetis e bocados de bolo de arroz pelo ar...)

R.E. Eu sou o Lu�s
N�o malhei na perdiz!
S� tenho vergonha
E armazeno a langonha
Os meus colh�es
J� s�o mel�es
Todos inchados
E anafados
Completamente desesperaaaaaaaaados!!!!

C.A. Ah puto que ainda estoiras um dia! Aprende com o mestre!!!!!!

"C� estou eu o CARALH�O ANIMAL
Trago o nabo e os colh�es tambem
Comer bacalhau n�o faz mal a ningu�m
Pachacha � que � bom
Crica tamb�m
Como tamb�m
A tua m�e
3 VULVAS para o CARALH�O ANIMAL, MALHAR!!!!! (luzes) , MALHAR (confetis de todo o lado) MALHAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAR (Bolo de arroz em catadupa a voar da boca do rapaz da fila da frente a contorcer-se de tanto rir, enquanto todos na sala continuam a olhar com o mesmo ar absorto para o "pseudo palco � sua frente................ Sil�ncio!)

C.A. Bom e era isto.... At� para a semana.

E arrumando as suas coisas virou costas � assist�ncia estupefacta (tirando o rapaz do bolo de arroz que se contorcia agora com falta de ar), e saiu assobiando!

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Ter�a-feira, Mar�o 24, 2009

Senhora a obrar!

A grande m�sica vencedora do "Cagalh�o no Ch�o 2008"!

Int�rprete: V� Feder Antes

Senhora a obrar,
Ante v�s, me tendes aflita.
Quem vem tira as meias, as calcinhas e z�s...
Nesta fossa, nesta casa sem sanita?
Ardor, que � de ti?

Senhora a obrar,
Ante v�s, meu c�lon est� vazio.
Quem vem cagar em ti o que � meu?
Obrar alto, cheiro pr�a mim,
Ardor meu sem fim!

Ai, negras �guas, salpicos de m�goas,
Sujaram-me o recto ao peidar.
Ele n�o te torna a sujar!
E ningu�m vos v� cagar,
Senhora a obrar!

Quem vem tira as meias, as calcinhas e z�s
Nesta fossa, nesta casa sem sanita?
Ardor, que � de ti?

Ai, negras �guas, salpicos de m�goas,
Sujaram-me o recto ao peidar.
Feridas com sal, rego em brasa�
Deixa teu rabo
Arder longe do meu!

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Domingo, Mar�o 22, 2009

Canzana No Ch�o

A grande m�sica vencedora do "Chavascal do Nab�o 1991"!

Int�rprete: �lcera Fontes
Letra e m�sica: Jos� Com Ponta

Malho
Olhar a dureza bem
Malho
Estremecer sem calor
Malho
S� quando tu te vens
Arrancar com os meus joelhos
Um grito de dor

Mas
N�o me ponho assim no ch�o
Esses tacos de madeira
Que os joelhos v�o gemendo tamb�m
Oh n�o, n�o me ponho assim no ch�o
Para gozares desse lado
E voltares a dar em mim
Porque quero levar na perdiz
Mas assim tor�o o nariz
N�o quero, o malho assim faz doer

Malho
Choramingar estas posi��es
Malho
Lembrar esse ardor
Malho
S� quanto tu te vens
Arrancar com os meus joelhos
Um grito de dor

Mas n�o me ponho assim no ch�o
Esses tacos de madeira
Que os joelhos v�o gemendo tamb�m
Oh n�o, n�o me ponho assim no ch�o
Para gozares desse lado
E voltares a dar em mim
Eu sei desse lado ficas sem voz
Cheio de prazer da canzana
Com a tenda quase eterna
Porque quero levar na perdiz
Mas assim tor�o o nariz
O Malho
N�o tem de me fazer sofrer

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Quarta-feira, Mar�o 18, 2009

I Tertulia (Tortura) PENAL

Meus caros h� muito que os vossos punhos esperavam agitada deprava��o... A primeira Tertulia vai finalmente sair do Bordel, perd�o... Papel!

No s�bado, dia 28 de Mar�o pelas 18 Horas, encontro marcado no Largo Cam�es para uma ida � ginga e depois a um restaurante a confirmar. O Jantar est� previsto ficar 12 euros (ainda n�o confirmado).

Tragam o vosso material Lascivo e venham conviver nesta deslumbrante fric��o proso/po�tica de 3� n�vel.

Fa�am a vossa pr�-reserva at� dia dia 25 de Mar�o!!!

Formul�rio de Pr�-Reserva

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Domingo, Mar�o 15, 2009

Como chegam ao blog da PENAL

Alguns dos participantes no blog devem questionar-se quantas visitas m�dias di�rias temos? Andamos � volta de 40 visitas �nicas di�rias. N�o � muito mas tendo em conta que quem publica s�o � volta de 10, os restantes chegam�atrav�s�de diversas formas, uma das quais s�o as palavras chave nos motores de busca.

E que palavras s�o as mais usadas? Deixo uma lista em baixo:
- Sergay;
- Senhordosanais
- o senhor dos anais
- cricas
- ser gay
- prostituto de luxo
- poesia gastronomica
- como ser prostituto
- pachachas
- gajas sendo penetradas por cavalos
- qual � a hora do dia do teu auge sexual?
- pintelheira maior

Isto s�o s� as mias utilizadas, depois ha umas conjuga��es bizarras dignas de estudo psicol�gico...

Vale mais ver "amadoras a masturbar-se frente a uma camera" do que um "homem sexy vestido de pai natal"... pelo menos eu acho.... mas quem pesquisa deve ter opini�o divergente.

Estou chocado...

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