Sexta-feira, Julho 15, 2005

Sergay - Prostituto de Luxo

Longe estavam os tempos de G�sica, a mestre sexual de Sergay, cobaia nas suas aulas de Higiene Genital I e Espuma Desinfectante I. Aquela mulher proporcionou-lhe grandes momentos de prazer e conhecimentos cient�ficos, ao ponto de, nesse dia ter decidido mudar o rumo de sua vida.

�-Sergay! Que vais fazer quando sa�res daqui? � perguntou G�sica, com a tristeza expressa no canto da boca branco � N�o voltas?!
- Vou tornar-me um grande empres�rio de sucesso! E conto com a tua ajuda! � respondeu Sergay prontamente, enquanto salpicava mais alguns vest�gios de s�men na cara da sua parceira.
- HOummm� empres�rio?! Como assim?!
- Sim, empres�rio! Prostituto por conta pr�pria! � disse ele soltando o �ltimo jorro de esperma para o olho de G�sisca - AHHHHHH!
- E contas com a minha ajuda para qu�? � perguntou ela enquanto limpava o olho.
- Ent�o, tendo em conta a tua satisfa��o com a minha campanha de marketing em tua casa, espero que venhas a ser uma das minhas clientes! � concluiu Sergay, limpando o nabo nos cabelos da companheira.�

A recorda��o era um tributo. Antes n�o passava de um reles prostituto sem sexualidade definida. As aulas pr�ticas ajudaram-no a apurar os sentidos e conhecer novos prazeres.

Certo dia, numa pausa de trabalho, o telefone tocou eroticamente � �Come-me toda Sergay!! Limpa-me esta crica nojenta!!�- com pregui�a estendeu o bra�o at� � cabeceira e atendeu.

- Sergay, ao seu dispor! Quem fala? � perguntou ele na voz mais sensual.
- � estou!? � uma voz t�mida do outro lado mal se ouvia.
- Sim, com quem tenho o prazer de estar a falar? Em que posso ser �til? � voltou ele a insistir.
- � ol� meu nome � Maria In�s. � respondeu finalmente a voz feminina.
- Ol� Maria In�s. Em que vos posso ajudar?
- � uma longa hist�ria� Fui raptada por uns extraterrestres precoces� - come�ou ela at� ser interrompida do outro lado da linha.
- O qu�?! Onde se quer encontrar comigo? � Interrompeu Sergay, pensando para si mesmo se teria tamb�m herdado as capacidades terap�uticas de G�sica.
- � N�o tenho s�tio... minha empregada, Jesquina, destru�-me o que mais tinha de precioso, o meu laborat�rio. Posso ir ter consigo a sua casa? � a voz encheu-se de m�goa.
- Claro! Rua das feromonas universais, n� xxx, vila Nabos de Cima.
- Vou j� para a�! - desligando o telefone.

(continua)

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O exame

15 de Julho de 1772, 13H34, Paris

Um vulto de capa e tric�rnio negro avan�a rapidamente por entre a multid�o que se acotovela pr�ximo do Jardim das Tulherias. De uma carruagem sai um homem fardado de cabelo branco puxado atr�s da nuca, que d� uma palmada no cavalo e avan�a calmamente. O vulto negro grita ent�o:
- Monsieur Coulomb! Monsieur Coulomb!
O militar vira-se na direc��o da voz, no preciso momento em que o vulto negro puxa de dentro do sobretudo uma pe�a estranha que come�a a rugir rapidamente:
- Ahhhh!!! � grita a personagem de negro, enquanto o outro cai cravejado de balas, sangrando � A boa da G-3 ainda funciona!!! Ningu�m te manda armares-te em esperto e inventares umas merdas de leis para me lixares a cabe�a daqui a 2 s�culos e meio!! E tens sorte, poupo-te � guilhotina de daqui a uns anitos!! � riu-se o assassino, continuando a disparar � O Faraday e o Franklin deram mais luta que tu, sua menina!!

16 de Julho de 2005, 17h45, Lisboa

Um professor de f�sica da faculdade de ci�ncias e tecnologia com nome meio franc�s, meio c�ntico, segue alegremente no seu ve�culo motorizado (que n�o se sabe a marca, mas n�o interessa para o caso � Nota do autor) quando � abalroado por outro ve�culo. Parando imediatamente, o professor sai e tenta avaliar os estragos do seu carro, ao mesmo tempo que olha incr�dulo para o vulto que sai do outro carro acidentado:
- Maz qu� fez voc�, uh?!? Um bocadin maiz de attention, non? � berrou o luso-franc�s
- Olha-me outro franci�!! � cuspiu o outro condutor � S� me tocam destes!! Bom, toca a trabalhar. � disse, retirando do bolso um capacitor de 3500 Volts, correndo de seguida em volta do professor espantado, que em menos de nada se viu preso em fios de electricidade com pin�as
- Maz qu� istou, �!! Voc� et doid�?? Ahhhhhaaauuuughghhhhhhhh !! � guinchou de dor, caindo pelo ch�o, estrebuchando � medida que ia ficando com os cabelos em p� e come�ava a cheirar a carne queimada
- Cala-te mas �, e capacita-te que n�o lixas mais aluno nenhum! Ahahah, boa piada, capacita-te! � disse o assassino, afastando-se da sua vitima completamente esturricada, rindo sozinho

17 de Julho de 2005, 23H40, Torre da Caparica

O senhor Alberto, seguran�a h� j� 15 anos no campus da Caparica da FCT-UNL, fazia a sua habitual ronda pelo edif�cio de f�sica, quando ouviu uns barulhos estranhos num gabinete. Correndo para l�, tirou o molho de chaves e entrou no 2.31 (n�mero completamente ao calhas, n�o sei qualquer n�mero do gabinete � Nota do autor). Um vulto agachado saltou na sua direc��o rapidamente.
- N�o queria, mas agora vou ter que o magoar!! � disse o assaltante, agredindo com uma lata de gasolina o pobre seguran�a � Fica amarrado enquanto eu queimo esta porra toda! � disse regando o gabinete com gasolina e acendendo um f�sforo � Veremos como � amanh�! Ah ah ah!!


18 de Julho de 2005, 12H50, Torre da Caparica

Cerca de 300 alunos agrupavam-se ansiosos em frente ao edificio VII, esperando que o professor falasse.
- Bom, infelizmente o nosso departamento ardeu, o regente da cadeira e meu grande amigo morreu, cadeira que nem sei bem o que � porque a minha mente parece estar um pouco... vazia. De qualquer maneira, tinha um c�pia do exame em casa, e conseguimos requisitar o grande audit�rio. J� sabem, a mat�ria era at� �s leis de.... qualquer coisa ou de algu�m sei l� quem. Vamos l� � disse, chocalhando as chaves.
Do fim do grupo um aluno desesperado berra �Grande merda, nem assim me escapo a isto AHHHHHHHHHHHHHHHH� e foge a correr desvairadamente.

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Domingo, Julho 10, 2005

Mangnalhum 5 Sente �metros � Alberga-os...

Os novos gelados da Chupaj� s�o uma explos�o de sabor e aroma. Abocanha j� o teu, em 5 variedades diferentes:

Tes�o: duro e firme, um verdadeiro teste para as bocas mais violentas e insaci�veis. Um gelado que dura muito tempo... nalguns casos.

Betadine: um sabor dolorosamente doce, quente e met�lico. Um gelado que se come sempre como se fosse a primeira vez. Em algumas pessoas chega a provocar gritos incontidos.

Doce de leitinho: para uns amargo, para outros doce, muda conforme a boca que o prova, mas sempre sem perder a cor branca e o bom sabor do leitinho;

Rose Bottom: um sabor suave e rosado, sempre indecifr�vel. Alguns dos gelados v�m com algumas surpresas para os mais sortudos: pepitas de chocolate;

Jorro dourado: o sabor �cido do lim�o, sempre quentinho e bem amarelo. Se sacudires bem o gelado ver�s que h� sempre mais um pouco;

Passa um ver�o com a boca cheia... � grande, com a Chupaj�

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