S�bado, Fevereiro 02, 2008

Harry Putta e as Ordens de Inex

No capitulo anterior:
"- Harry! abstrai-te do meu corpo, olha-me nos olhos, podes sucumbir �s tuas pr�prias fantasias! - avisou In�s.

- "Mas como?!" - Elevou o olhar: o ventre era liso e claro; os seios elegantemente volumosos, sim�tricos e erectos; o pesco�o jovial e perfumado; o queixo esbelto; os l�bios carnudos e desenhados; os olhos, os olhos verdes-mel prendiam o olhar.

- Isso mesmo Harry. Distra�ste dos teus objectivos, como todos os homens, colocando o teu prazer em primeira prioridade... N�o queres saber o que estou aqui a fazer?

- Mas como me controlo? Tu est�s a dominar o meu corpo!? - respondeu ele francamente.

- Estarei mesmo? Porque aceitaste a boleia das nuvens? Porque n�o invocaste os teus conhecimentos de Magia T�ntrica?"

- A Natureza chamou por mim... e eu n�o resisti... - confessou ele.
- Como sempre... nunca resistes! �s uma n�doa da magia! Nem sei como ainda insistes em depilares mi�das!?

A face de Harry come�ou a ganhar contornos de agressividade. Maria, apercebendo-se do seu estado esp�rito, voltou a insistir na sua apari��o:

- Ent�o Harry!? Sabes o que estou aqui a fazer?
- N�o! O que li de ti n�o me permitiu chegar a nenhuma conclus�o l�gica... Sei que tiveste umas aventuras estranhas com um tal de Sergay...
- Cala-te imbecil! �s mesmo pobre! Quero aniquilar Inex e por sua vez a
Magia Sexual T�ntrica! E vou come�ar por ti....

Harry conteve a sua agressividade, enquanto, aos poucos, recuperava suas for�as.


- E est�s � espera do qu�? J� o podias ter feito, nem precisavas de gastar o teu tempo...

A sua observa��o consistiu numa estrat�gia for�ada, para conseguir recuperar o f�lego e arranjar uma sa�da.


--- Em terrra ---
Inex, preocupada com o seu aprendiz, insistiu na magia dos Guardi�es das Orgias Celestes. Algum tempo depois entrou na mente do Harry, certificou-se que estava bem, e do que se estava a passar, pedindo-lhe para queimar algum tempo.

--- De novo com Harry ---
- Achas que eu ia perder o meu maior trunfo para conseguir enfrentar Inex? � a forma mais acess�vel dela chegar at� mim! Para al�m de que ela em terra � bem mais forte que eu! Aqui eu sou s�bia! - respondeu-lhe Maria In�s.

- A Inex � capaz de vencer se quiser, onde quiser! Para al�m disso, porque haveria ela de vir ao teu encontro? - Harry contra-atacou enquanto Inex lhe come�ou a transferir energia celestial.

- Vem ao teu encontro, salvar-te! Ela tem uma obsess�o sexual oculta por ti, e acredita que com treino a satisfar�s eternamente!

Maria acreditava que invocando raiva em Harry conseguiria trazer Inex ao seu encontro, mas Harry tinha filtro de emo��es, Inex aplicou-o assim que se ligou mentalmente.

- E achas que eu n�o sei? Ela � a minha hero�na! Eu acho � que tu est�s com alguma pervers�o sexual! Queres possuir Inex? Depois do Sergay ficaste com algum impulso homosexual?

A pergunta deixo-a desarmada, pela primeira vez Maria In�s hesitou.
Harry, com instru��es e estimula��o prost�tica de Inex, avan�ou soletrando:

- "Aurum Brassica rapa fusione vagina maria ines et plovere" (Nabo dourado funde vagina de Maria In�s e chove)

In�s n�o reagiu, imediatamente a glande Harry ganhou um tom dourado, atingiu os grandes l�bios e penetrou-a em Mach 5 (hipers�nico). Ela inicialmente ainda esbo�ou um sorriso de prazer, desintegrando-se logo de seguida, em chuva...

--- Em terra ---

Inex olhou para o c�u, as nuvens tinham desaparecido, mas chovia algo, com um cheiro sexualmente apelativo... (as feromonas de Maria In�s - ver Labels)
Rapidamente regressou � realidade e invocou a magia de F�nix , para que Harry chegasse inteiro a terra.

Harry sorriu quando finalmente aterrou e olhou nos olhos de Inex, mas ela n�o lhe deu tempo para falar, mordendo-lhe os l�bios enquanto se despia.
Empurrou-o para o ch�o, deitou-se em cima dele, enquanto lhe pegava no p�nis e o introduzia na sua ranhura...
A Vila adormeceu... e os dois satisfizeram-se em sil�ncio...
Estavam no Auge da Magia Sexual T�ntrica!

(Fim - por agora - j� tinha pesadelos com o Harry!!)

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Sexta-feira, Novembro 02, 2007

Harry Putta em Gaita em Brasa

No capitulo anterior:
"Estendeu as m�os, elas agarraram e come�aram a voar.

L� em baixo a vila desaparecia... � sua volta, orgias molhadas e relampejantes multiplicavam-se... at� que ele apagou...

Acordou deitado num espa�o branco-acinzentado, com textura a nuvens. Estava nu e tudo era um imenso vazio, sem portas nem janelas.

- �Onde estarei eu?!�

- �s nosso prisioneiro, fofinho... Em breve ter�s uma visita... - ecoaram as paredes.

- Um visita?! Quem? � ela, n�o �?! - perguntou ele em p�nico.

- Ela n�o! N�s!"


Harry come�ou a sentir um calor intenso... que vinha de dentro...
Contorceu -se como estivesse a sentir prazer... um prazer diferente... (diferente das habituais piveas matinais)

O estado febril aumentou o fluxo sangu�neo provocando-lhe uma erec��o gigante, de tal ordem que duplicou os 16 cm da m�dia e a glande ganhou uma textura diferente, semelhante ao "Cogumelo-falale", muito usado nas fantasias er�ticas de jovens bi�logos.

Harry estava completamente dominado, em �xtase, ejaculando sem nada fazer, sem nada lhe tocar... sem nada ver! (havia relatos na Vila de que era precoce, mas sem aplica��o aqui) E Ejaculando o prazer acontecia....


--- Em terra ---

Inex arrependida do que tinha dito ao seu �nico herdeiro de Magia T�ntrica decidiu ir a seu encontro. Ao sair de casa sentiu um arrepio, um floco de neve caiu-lhe nos l�bios, provocando-lhe um gemido de prazer.

-"Ohhhhh Siii!!! Neve dos anjoooos... n�o! � ela! E raptou o Putta!"
Imediatamente o seus poderes sobrepuseram-se aos seus desejos sexuais, come�ando a procurar ind�cios no c�u:
-"Nuvens Kamasutricas em movimento!? Onde raio estar� ele? Espera, apenas uma est� a ter orgasmos expl�citos!! Como � que ela consegue tamanho envolvimento da natureza?"


--- De novo com Harry ---
Harry ficou exausto... em menos de 15 segundos tombou e os genitais murcharam, entrando numa fase de sonol�ncia.


- Harry!! - Entoaram novamente as paredes numa voz intemporal - J� me posso apresentar, descarreguei as tuas muni��es, j� n�o te suicidar�s de prazer!

- �s ela...? A Maria In�s... - Palrou ele.

- Sim sou eu! Maria In�s! - Apresentou-se enquanto sua imagem se criava dentro do mesmo espa�o f�sico.

Harry come�ou por ver um ponto de luz, de seguida um foco branco... No contraste eram vis�veis curvas femininas, at� que finalmente, conseguiu ver um corpo nu... era Maria In�s.


- Glupp... - Engoliu ele em seco.

Harry ficou em sil�ncio enquanto masturbava o seu intelecto. Nunca tinha visto nada t�o perfeito (as meninas das revistas eram amadoras ao lado daquilo), todas as curvas transmitiam erotismo. A pouca pelagem era m�gica e ruiva, ao centro fatiavam suculentas curvas que convergiam simetricamente. Harry estava excitado... mas apenas por dentro.

- Harry! abstrai-te do meu corpo, olha-me nos olhos, podes sucumbir �s tuas pr�prias fantasias! - avisou In�s.

- "Mas como?!" - Elevou o olhar: o ventre era liso e claro; os seios elegantemente volumosos, sim�tricos e erectos; o pesco�o jovial e perfumado; o queixo esbelto; os l�bios carnudos e desenhados; os olhos, os olhos verdes-mel prendiam o olhar.

- Isso mesmo Harry. Distra�ste dos teus objectivos, como todos os homens, colocando o teu prazer em primeira prioridade... N�o queres saber o que estou aqui a fazer?

- Mas como me controlo? Tu est�s a dominar o meu corpo!? - respondeu ele francamente.

- Estarei mesmo? Porque aceitaste a boleia das nuvens? Porque n�o invocaste os teus conhecimentos de Magia T�ntrica?


Harry engoliu em seco, j� antevendo uma pausa na hist�ria....

(n�o perca a continua��o em Harry Putta e as Ordens de Inex)

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Segunda-feira, Setembro 10, 2007

Harry Putta - Prisioneiro das Cabanas

Harry ainda estava borrado com o que tinha acabado de ouvir: " Trouxeste ao mundo a nossa Maior Rival! Uma Feiticeira tem�vel! Vai ser o fim da Magia Sexual T�ntrica!... Chamava-se Maria In�s quando humana".

Aquele nome n�o lhe dizia nada...

- "Maria In�s?! Vou procurar sobre essa criatura..."

Ainda era meio da manh� quando Harry entrou na "Dildo's Hardcore Library", a decora��o interna era um pouco feminina, mas o seu odor corporal afastava qualquer interessada...
Depois de alguns minutos chegou a um humilde livro, de um autor chamado Sergay, "Circuncisado, violado e abandonado por Maria In�s - Deusa ou ET? ".

- "Que t�tulo estranho... Quem seria esta mulher?!"

A curiosidade foi acumulando com o que lia sobre ela.

- "Ninfoman�aca... investigadora de feromonas... aliens... muta��o gen�tica com esferas met�licas... replica��o da ra�a Ganryubigu... Bolas esta tipa era um espect�culo de mulher!".

- Espera! O que trar� ela desta vez! - berrou ele quando se apercebeu da sequ�ncia de acontecimentos! - "Ilnex falou em feiticeira... que poderes ter� ela desta vez?!"

Cansado, sem ter descoberto factos m�gicos de In�s, decidiu ir ter novamente com Ilnex. Talvez ela consegu�sse complementar e associar outros dados.

Fora da livraria, Putta, deparou com um c�u diferente: vermelho com nuvens sugerindo posi��es do Kamasutra em movimento.

- "Fant�stico, tenho que aprender esta merda! Ser� ela!?"

N�o sabia se haveria de continuar a caminhar ou parar e contemplar aquele espect�culo. Parou uns breves momentos...

- Vem ter comigo Harry! - uma voz vindo do nada entrou-lhe pela cabe�a.

- "Vou onde? Com quem?"

Duas nuvens femininas vieram ao seu encontro estendendo-lhe a m�o.

- Vem connosco divertir-te... - disse uma delas.

- �s fofinho... vem... - disse a outra.

- Sim! - Os olhos dele ficaram vidrados perante aquele espect�culo.


Estendeu as m�os, elas agarraram e come�aram a voar.
L� em baixo a vila desaparecia... � sua volta, orgias molhadas e relampejantes multiplicavam-se... at� que ele apagou...

Acordou deitado num espa�o branco-acinzentado, com textura a nuvens. Estava nu e tudo era um imenso vazio, sem portas nem janelas.


- �Onde estarei eu?!�

- �s nosso prisioneiro, fofinho... Em breve ter�s uma visita... - ecoaram as paredes.

- Um visita?! Quem? � ela, n�o �?! - perguntou ele em p�nico.

- Ela n�o! N�s!

(n�o perca a continua��o de Harry Putta em Gaita em brasa)


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S�bado, Junho 02, 2007

Harrie Putta - Cama secreta

Harrie sem se aperceber do impacto da sua invoca��o saiu at� � rua. Estava convencido de que poderia avan�ar para o novo Feiti�o, o Remote BlowJob.

IInex ainda curiosa com o estrondo, saiu, na esperan�a de perceber o que se tinha passado. Do sil�ncio da sua rua passou para a confus�o das conversas beatificadas. Ouviam-se alguns boatos: A exist�ncia de uma nova criatura na vila; o Padre que tinha cometido um pecado canibalesco; que Harrie se tinha convertido � homosexualidade caseira.
IInex vagueou pelas ruas cinzentas da manh� por mais uns minutos, at� se cruzar com Harrie. Este despido numa esquina soletrando, qualquer coisa como: "www.blowjob.com Enter".

- Bom dia Harrie! - Saudou a Mestre, tentando n�o memorizar aquela imagem rid�cula.
- .. Oh.. Bem haja! T�o cedo na rua? - perguntou Harrie um pouco embara�ado por ter sido apanhado despercebido.
- � verdade, s� uma grande curiosidade me retira das minhas Masturba��es T�ntricas Matinais.
- Curiosidade?! - Sentiu-se confundido com a observa��o.
- N�o ouviste um estrondo na Vila? Algo aconteceu... mas n�o consegui sentir nenhum sinal. - explicou IInex.
- Estrondo!? - �Ser� que fiz asneira da grossa?� - Pensou ele, enquanto subia rapidamente as cal�as.
- Sinto-te remexido por dentro... Que fizeste desta vez?
- Hum... - �como � que ela percebe que eu estou remexido�- ... n�o sei.
- Desbobina! - ordenou ela.
- Sabes o meu fetiche... - come�ou ele.
- Sim! As depila��es... e este novo agora...
- Isso. Andei uns tempos a querer avan�ar na t�cnica. Acho que descobri umas coisas novas. - continou ele corado.
- Novas? Explica!
- Bem... uma t�cnica de execu��o perfeita. Genial! Com marca de mestre e tudo!
- E ent�o? - IInex estava ansiosa que ele relacionasse a hist�ria.
- E ent�o eu hoje decidi avan�ar! - exclamou ele triunfante.
- Avan�ar?!
- Sim. Soletrei �depilarium unix encrica dass moxas� sem invocar ningu�m! - finalizou ele radiante.
- IInex paralisou perante a confiss�o de Harrie, at� que, com uma express�o s�ria (invulgar nela) esbofeteou o seu aprendiz.

- IInex!... Que est�s a fazer?!
- Invocaste a Feiticeira da Cama Secreta!! - Gritou ela furiosa.
- Cama Secreta? N�o! Depila��o perfeita!
- Essa invoca��o estava escondida, para n�o dizer dissimulada nesse texto, na esperan�a de que nenhum tarado lhe d�-se uso! Mas pelos vistos...
- Hum... e no que consiste essa Feiticeira? - perguntou ele desiludido.
- Trouxeste ao mundo a nossa Maior Rival! Um Feiticeira tem�vel! Vai ser o fim da Magia Sexual T�ntrica!
- Quem? - Harrie mijou-se de medo.
- Chamava-se Maria In�s quando humana!
- Maria In�s... E agora?! - do mijo passou a incontin�ncia anal.
- Vais ter que ser tu a tratar disso!

(continua em Harrie Puta - Prisioneiro das Cabanas)

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Ter�a-feira, Setembro 20, 2005

Sergay - O Prostituto de Luxo - Fim

"Foi tudo t�o bom�"
Maria saiu sorridente de cima da vitima adormecida na exaust�o.
Tinha conseguido dominar o prostituto de luxo, hino da sexualidade. Aquele que todos julgavam ser um precoce abichanado. In�s sabia muito acerca dele � tinha no seu genona a Macho-Alienigenosexualidade, Ganryubigu�s, como muitos j� ouviram falar.
Maria In�s calmamente caminhou para a porta de sa�da, deixando um rasto de gosma violeta.

(48 horas depois)

Sergay acordou todo nu, coberto por um l�quido violeta. Tal vis�o f�-lo correr para a banheira, na esperan�a que porcaria sa�sse. Esfregou-se com todos os g�is de banho que possu�a, desde esperma de garanh�o, a leite de bode em piment�o-doce, a caganitas de �guia-real em ovos podres, mas nada retirava tal subst�ncia da pele.

Desiludido secou-se com uma toalha preta, onde tinha estampado a peida de uma gaja qualquer. Com toda aquela distrac��o quase que n�o dava conta de uma pequena altera��o anat�mica. Sua glande estava ao descoberto mas completamente cicatrizada, tinha sido circuncisado.
Sergay completamente desesperado pensou porque teria ela feito aquilo. Ela?! Onde estava ela?! Desaparecera� h� quanto tempo, quanto tempo tinha passado? Olhou para o rel�gio da sala.
- Passaram dois dias?! Que � efeito dela?
Correu na direc��o da porta de sa�da, abrindo-a� quando olhou em frente reparou que no ch�o havia algo escrito, prolongando-se at� si, ali�s, at� atr�s de si.

Caminhou lentamente at� ao fim do rasto. J� na rua, completamente nu, come�ou a decifrar a mensagem que ela lhe tinha deixado. Sem se aperceber lia uma linguagem que nunca tinha lido ou ouvido, mas que percebia como sendo a sua l�ngua materna�
- PUTA! Se te apanho! � Gritou ele ao chegar � cama.
Olhou para a porta de sa�da com um olhar de raiva.
- �Tua ra�a n�o existe, �s o cruzamento entre humanos e Ganrybigu�s, �s um exemplar �nico que � necess�rio multiplicar�. Isso � o que vamos ver!- murmurou ele enquanto traduzia o que ela tinha escrito.

FIM
(Continuar� se voc�s pedirem muito, numa poss�vel nova s�rie: Sergay - O...)

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Quinta-feira, Agosto 04, 2005

Sergay - O Prostituto de Luxo - II parte

Alguns minutos depois a campainha tocou pornograficamente � �Fode-me est� fechadura enferrujada!� � Sergay levantou-se, endireitando o pau para o lado esquerdo das cal�as.
- Quem �?! � perguntou ele enquanto espreitava pelo �culo da porta.
- Maria In�s! � respondeu bruscamente a voz feminina do outro lado.

Sergay hesitou em abrir a porta pois a imagem que vira no �culo era estranhamente desnudada, pensando para si se j� teria vis�o infravermelha, seria uma imagina��o muito f�rtil oriunda das horas de videojogos (Tumba&Monta, Ages of Penetrations, Foda Kombat). Fez uma pausa enquanto ajeitava o colh�o direito, que estava em desequil�brio hormonal, e abriu a porta.

- � Sergay! � gritou Maria enquanto se agarrava fortemente � braguilha dele.
- �Simmm� - Soltando ele um suspiro de excita��o.

Nunca tinha sentido tal sensa��o, em menos de um segundo j� tinha o tronco erguido. Para seu espanto In�s despiu-lhe as cal�as e come�ou a trincar-lhe a pele dos test�culos, aproveitando para arrancar-lhe alguns dos p�los que tinham escapado � depila��o. Tal acto provocou nele m�ltiplas ejacula��es precoces.

- � comooo faaaazes issooo?! � Perguntou ele, reparando na nudez de sua parceira - � comooooo?
- Apurei os meus sentidos sexuais� - respondeu ela � Aqueles ETs eram precoces mas tinham t�cnicas novas.
- � n�o era s� isso, como consegues andar assim na rua? � que para al�m disso tens um brilho especial, a tua pele � estranhamente brilhante!
- � Sofreu uma muta��o gen�tica com o esperma Extraterrestre, o meu ADN � diferente, a cadeia transformou-se numa esfera com um metal no seu centro, um metal ainda n�o descoberto na Terra.- explicou ela trincando com for�a a pele que segurava a glande.
- �Ahhhhhhhhhhhhh.Simmm! Ennnt���o � issoooooooo� - gritou sergay, sentindo ejacula��es nucleares dentro dos seus test�culos.

Aquela reac��o fazia brilhar os test�culos de Sergay at� que quando o brilho atingiu o seu �pice Maria saltou com sua vagina aberta para cima do nabo rochoso de Sergay, e estrangulando-o com os m�sculos vaginais ultra congelantes.

Sergay nem sentiu, tal era o prazer de toda aquela experi�ncia, mas tinha acabado se ser circuncisado!
(Continua...)

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Sexta-feira, Julho 15, 2005

Sergay - Prostituto de Luxo

Longe estavam os tempos de G�sica, a mestre sexual de Sergay, cobaia nas suas aulas de Higiene Genital I e Espuma Desinfectante I. Aquela mulher proporcionou-lhe grandes momentos de prazer e conhecimentos cient�ficos, ao ponto de, nesse dia ter decidido mudar o rumo de sua vida.

�-Sergay! Que vais fazer quando sa�res daqui? � perguntou G�sica, com a tristeza expressa no canto da boca branco � N�o voltas?!
- Vou tornar-me um grande empres�rio de sucesso! E conto com a tua ajuda! � respondeu Sergay prontamente, enquanto salpicava mais alguns vest�gios de s�men na cara da sua parceira.
- HOummm� empres�rio?! Como assim?!
- Sim, empres�rio! Prostituto por conta pr�pria! � disse ele soltando o �ltimo jorro de esperma para o olho de G�sisca - AHHHHHH!
- E contas com a minha ajuda para qu�? � perguntou ela enquanto limpava o olho.
- Ent�o, tendo em conta a tua satisfa��o com a minha campanha de marketing em tua casa, espero que venhas a ser uma das minhas clientes! � concluiu Sergay, limpando o nabo nos cabelos da companheira.�

A recorda��o era um tributo. Antes n�o passava de um reles prostituto sem sexualidade definida. As aulas pr�ticas ajudaram-no a apurar os sentidos e conhecer novos prazeres.

Certo dia, numa pausa de trabalho, o telefone tocou eroticamente � �Come-me toda Sergay!! Limpa-me esta crica nojenta!!�- com pregui�a estendeu o bra�o at� � cabeceira e atendeu.

- Sergay, ao seu dispor! Quem fala? � perguntou ele na voz mais sensual.
- � estou!? � uma voz t�mida do outro lado mal se ouvia.
- Sim, com quem tenho o prazer de estar a falar? Em que posso ser �til? � voltou ele a insistir.
- � ol� meu nome � Maria In�s. � respondeu finalmente a voz feminina.
- Ol� Maria In�s. Em que vos posso ajudar?
- � uma longa hist�ria� Fui raptada por uns extraterrestres precoces� - come�ou ela at� ser interrompida do outro lado da linha.
- O qu�?! Onde se quer encontrar comigo? � Interrompeu Sergay, pensando para si mesmo se teria tamb�m herdado as capacidades terap�uticas de G�sica.
- � N�o tenho s�tio... minha empregada, Jesquina, destru�-me o que mais tinha de precioso, o meu laborat�rio. Posso ir ter consigo a sua casa? � a voz encheu-se de m�goa.
- Claro! Rua das feromonas universais, n� xxx, vila Nabos de Cima.
- Vou j� para a�! - desligando o telefone.

(continua)

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Quinta-feira, Dezembro 09, 2004

Sonhos Feromonados

H� j� muito que Maria In�s tinha desaparecido de sua quinta, no entanto em seu laborat�rio tinha ficado algo muito cobi�ado, um l�quido, um verdadeiro rei do sexo universal.

Sabendo disso sua empregada, Jesquina Delgada, dirigiu-se ao laborat�rio procurando por todo lado, debaixo da bancada, enquanto era penetrada violentamente pelo seu namorado, o domador de cavalos selvagens, Cheval Garanh�o. Um nome que j� vinha de fam�lia de seu pai. Ela continuava na sua busca dentro da Hote enquanto Cheval pipetava rigorosamente seu produto no �tero de Jesquina, enfiando-lhe um bal�o volum�trico (1L) de vaselina no �nus. Ela gemia silenciosamente tentando n�o se distrair com a perversidade dele.

Em cima da bancada ela bisbilhotava pelo meio de todos os frascos de reagentes sentindo uma nova vaga, era atacada por detr�s, Garanh�o libertava uma quantidade de amido no vale do rego para obter um pouco mais de energia no material. Enquanto ele dava � bomba, um barulho tipo fritadeira soltava-se no ar, por momentos sentiu que se estava a fazer v�cuo e foi ent�o que o seu conte�do seminal cristalizou-se na ponta do seu cold-finger. No meio de gemidos g�lidos e penetra��es dolorosas Delgada encontrou o frasco que tanto procurava, bebendo um gole logo de seguida. Ao mesmo tempo que Garanh�o lhe fazia um minete Tornado com a l�ngua rodando a 7200 rpm, sentiu-se mais realizada com o l�quido ingerido, virou-se e disse:

- Olha l� j� podes abrandar a tempestade�Sou l�sbica! Agora diverte-te com a m�o direita!

Ele responde com o seu ar selvagem e badalhoco:

- Est�s assustada? E eu sou trans-sexual, e esse frasco s� tem o meu antigo muco vaginal!

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Sexta-feira, Novembro 26, 2004

Feromonas da Maria In�s - A Realidade - Fim

� Maria acorda em cima de sua cama completamente nua, ainda bastante confusa, sem ter a certeza se tudo tinha acontecido realmente� N�o estava cansada, seu corpo limpo n�o cheirava a nenhum desgaste f�sico recente. Antes pelo contr�rio sentia-se como nova e acabada de sair de um banho afrodis�aco. Devia ter sido apenas mais um sonho, de alucina��es provocadas pelo desejo �rduo da conquista sexual�

Ao chegar ao laborat�rio lembrou-se das amostras do dia anterior, os resultados apontavam unicamente para etanol� Ficou confusa� Etanol?! Gases de etanol? S� se tivessem sido provocados pela masturba��o com a garrafa de Absinto Puro� realmente ela tinha ficado quase vazia� Ou ent�o pela de Jagermeister que estava dois dedos ao lado�

Saiu contente do laborat�rio, afinal tudo tinha acontecido mas continuava sem fazer a m�nima ideia porqu�. Correu e foi para a banheira de hidromassagem enfiar todos os dildos afrodis�acos em forma de p�nis de elefante e rinoceronte, reproduzidos ao tamanho real. E assim se contentou durante horas at� a �gua ficar semi-gelatinosa tal foi o aquecimento que os pol�meros sofreram.

O passeio acabou por ser adiado para o fim da tarde. Havia algo de estranho � sua volta, afinal de contas n�o ouvia nada, parecia um campo deserto. Sentou-se numa rocha gran�tica contemplando o por do sol, j� n�o fazia isso h� algum tempo, desde que foi agradavelmente violentada pelos guardas florestais e pelos comandos que passavam num treino militar, contou-se na altura que at� a artilharia pesada sofreu danos irrevers�veis. Deixou o sol abra�ar o horizonte� sentada tentou ouvir pelo menos algum animal, mas nada�Nada mesmo. Tinha exterminado tudo?! N�o era poss�vel� Sentia uma certa nostalgia, j� n�o iria ter os mesmos orgasmos que tinha tido quando foi atacada por eles� Olhou fixamente para si, como recordando tempos antigos� Algo dentro de si brilhava no escuro� Seus genitais eram fluorescentes!!! Ficou t�o excitada que desmaiou�

Acordou violentamente, num grito de prazer, um homem segurava na sua m�o� Agarrou em Maria In�s e desapareceram�

Durante anos ouviram-se ecos de prazer em todo no sistema solar, era como um pulsar bem longe, sempre na mesma frequ�ncia�

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Domingo, Novembro 14, 2004

Feromonas da Maria In�s - A Natureza - (Continua��o)

Maria In�s depois de se alimentar com esperma de cavalo transg�nico em flocos de milho com feromonas de sapo (de modo a garantir a defesa contra os insectos) e mel refor�ado com pimenta afrodis�aca (extra�da de umas ervas indianas que plantava na horta) deitou-se, dormindo umas boas horitas.
Ao acordar j� recomposta do dia anterior dirigiu-se at� ao laborat�rio onde recolheu um pouco dos seus gases matinais para an�lise espectral. Depois de tudo conclu�do voltou-se para o passeio matinal.
Andou, andou e andou, n�o sentindo nenhum animal nas redondezas, estava t�o admirada que decidiu masturbar-se ali mesmo.
Continuou caminhando enquanto recolheu umas ervas para investiga��o, nisso come�ou a ouvir muito ao longe passos, passos muito pesados que aumentavam de intensidade com o passar do tempo. Ficou ali sentada com o seu corpo nu sobre as ervas afrodis�acas esperando que a tal coisa se aproximasse. As ervas come�aram a transferir seus compostos afrodis�acos para os genitais de Maria, fazendo com que ela come�asse a ter tremores de prazer sobre o ch�o e rolando deitada pelo vale abaixo, gritando e gemendo como estivesse a ser possu�da pelo Deus do Amor. O som dos passos estava cada vez mais perto, aproximando-se ao ritmo dos gemidos, transformando aquele vale numa orquestra sexual e igualmente horrenda. Maria gemia mais que no dia anterior, seus berros alcan�avam quil�metros fazendo eco durante minutos...

...tinham passado horas de prazer e os passos j� tinham findado. Ela estava com ar feliz, sentindo que tinha sido possu�da por algo divinal, a Natureza tinha saciado seus desejos nela.

Mas ela n�o sabia que mais estava para vir. Do c�u surgiu um clar�o azul, e uns zumbidos afrodis�acos fizeram-na erguer-se do ch�o, come�ando a pairar no ar gritando estridentemente enquanto gotas de s�men esverdeado caiam de seu corpo para cima das ervas... Enquanto gemia suas curvas reluziam num clar�o azul claro... As ervas afrodis�acas erguiam-se, crescendo vorazmente at� altura de In�s... cresceram e enrolaram-se ao seu tronco, transformando-a num animal sexual! Seus seios duplicaram de tamanho, todas as curvas em si se aperfei�oaram, uma mulher perfeita tinha sa�do dentro dela, uma verdadeira Diva do Sexo. Seu prazer ergueu-se cada vez mais alto, mais perto do zumbido, at� que num berro de prazer m�ximo desfez em p� as ervas que a rodeavam, relampejando num clar�o que iluminou de prazer todo o planeta.

(Continua ou n�o...)

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S�bado, Novembro 06, 2004

Feromonas da Maria In�s - A Horta-

Maria In�s era uma rapariga ninfoman�aca que gostava muito do campo, formou-se em ci�ncias, com conhecimentos em gen�tica e Qu�mica dos Produtos Naturais. Ao longo do seu curso foi constru�do um laborat�rio dentro da sua quinta, o que lhe permitiu investigar o lado mais sexual da ci�ncia depois de terminada a sua p�s gradua��o.

O seu trabalho baseava-se em feromonas, ela adorava estudar as estruturas qu�micas que originavam atrac��o entre animais da mesma esp�cie. No meio de tanto estudo tentou sintetizar uma feromona humana que desencadeasse atrac��o imediata. Provocando um vulc�o de desejos nos dois sexos. Um verdadeiro perfume que fosse usado para amor � primeira vista, neste caso para sexo � primeira vista.


Num desses dias, de manh� depois de acordar, passeava livremente pela plan�cie libertando seus primeiros gases matinais. Corria nua pelos trilhos de pedra, no meio de toda a vegeta��o circundante ao mesmo tempo que era perseguida por milh�es de insectos que rastreavam as suas feromonas. No seu corpo nu pousava de tudo, e no meio daquela nuvem de insectos ela gemia de prazer, enquanto ia tendo orgasmos m�ltiplos! Gritos er�ticos entoaram por todo lado, como uma trovoada de satisfa��o, reluzindo numa cor esbranqui�ada quando finalmente chegou ao auge do inconsciente� Aquele ambiente sonoro e luminoso foi m�gico, fez com que todos os outros animais das redondezas come�assem a acasalar compulsivamente, numa orgia que n�o distinguia sexos, esp�cies nem idades. Um verdadeiro tumulto sexual estava em curso, seu raio de ac��o alargou-se por dezenas de quil�metros. Era de tudo, um verdadeiro baralho de probabilidades, desde veados a desventrarem coelhos, desde coelhos a sodomizarem cavalos, desde pardais a fazer sexo oral a esquilos� tudo mesmo tudo.

Maria In�s acordou no fim da tarde com algum frio, levantou seu corpo dorido dirigindo-se at� casa onde tomou um banho acolhedor sem a habitual masturba��o.

(Continua)

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