S�bado, Janeiro 23, 2010

Revista Lil�s n�1 :: A cusquice Penaliana


Meninos e meninas a prometida Revista Lil�s entra em circula��o com os t�picos do momento!
Aguardo contribui��es para o pr�ximo n�mero.

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Ter�a-feira, Novembro 24, 2009

Sergay o Bar#T#Man - No Bordas Alargas - parte II

(Gostaram do Menu seus malandros?
Sergay queixou-se que recusaram os convites....)

Apesar da vossa aus�ncia na ramb�ia do alargan�o o jantar foi fenomenal.

Todos os convidados se masturbaram de satisfa��o, Jonh Br�sh, aproveitou a ocasi�o para apresentar as babetes abdominais, apropriadas no desporto do 5 para 1, um tira meita... um tira n�doas apropriado para roupa e tape�aria. Noddy quis testar mas perdeu-se no caminho para casa de banho. Rumores alegam que Bo Dasss (o tal desconhecido) e peid�filo, desencaminhou o desenho animado para o Hentai

O Josu� Arist�teles prometeu alguns incentivos fiscais e um TGV intestinal mas acabou sodomizado pelo Encalacrador Implac�vel com um chantily laranja.

J� Sergay, durante a ramb�ia geral dos seus convidados, engraxou abundantemente, com brilhantina bals�mica, todos os seus p�los rectais.

Nalgatorius, perante tamanha parada de invertidos, convidou todas as mulheres presentes para uma man�ge � treize! Ser� que se safou?

Alguns rep�rteres, das revistas lilases mais vendidas neste culto, acompanharam todas as cusquices �ntimas desta festarota. N�o perca os t�tulos e alguns resumos na pr�xima continua��o.

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Ter�a-feira, Outubro 20, 2009

Sergay o Bar#T#Man - No Bordas Alargas

O regresso de Sergay n�o podia ser mais convidativo do que uma mega party no seu Bar, o Bordas Alargas!

Bar este todo embelezado com bijutaria feminina, loi�a das caldas e lingerie dos Village People entre v�rias paredes espelhadas e puntiformes.

Todos os convidados foram brindados para entradas com Linguados � moda do CDS e licor BuhhhCona.

Sergay trajava umas ceroulas laranja numa camisa de veludo cor-de-rosa, aberta at� ao umbigo. Ao peito reluziam colares brilhantes - caracterizando v�rios formatos penianos. Os pelos peitorais engraxados com brilhantina estavam escovados do externo para fora, um verdadeiro homem de neg�cios nocturno.

Entre os convidados constava Jonh Br�sh, f� e vendedor de Produtos Erot�xicos (ver etiqueta Bolsista_eculojista), Noddy, Bo Dasss (um desconhecido), Josu� Arist�teles e o tem�vel Encalacrador Implac�vel.

O porteiro escolhido, a dedo e a palmos, foi Nalgatorius Erectus, reconhecidamente o mais sobredotado nas lutas do pincel.

(n�o percam mais detalhes do Bar dentro de alguns segundos... respirem)


No card�pio, premiado pelos GayMantes nocturnos com Duas Pilas Meit And Lind A, constam os reconhecidos cockails:
  • Mor and Mer
  • Yellow Repuxo
  • Bor a Assada
  • Hand Punheta
os Shots:
  • Dick Ardente
  • Lufricado Apont
  • Rego a Fundo
os pratos:
  • Gl�teos de cabrito escalfados com molho de seit�n
  • Linguados esturricados em batido de banana mexicana
  • Rebentos de soja com pur� de batata em molho de tomate descascado
as sobremesa:
  • Arreda Pratos em gelado de Baunilha
  • Quer � Zana com chocolate
  • AbreLotus com Control Natura e frutos silvestres

(no pr�ximo epis�dio continuo com mais detalhes desta festarola - ouvi dizer que h� convites perdidos por a�... ponham-se pau ou a jeito se ele vos vir)

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Ter�a-feira, Fevereiro 03, 2009

Bolsista e Cu lojista - II - Noticia breve

A crise abala o mundo real mas John Br�sh est�-se a cagar, � isso mesmo, a libertar dejectos!

Todos os seus produtos cotados est�o mais valiosos, principalmente depois das declara��es bomb�sticas de Sergay (sim, ele afinal n�o � s� um mito!): "... eu n�o me vou alargar muito mais..."

Esta afirma��o prova que o seu traseiro continua firme e hirto sem a incontin�ncia que alguns rumores sensacionalistas divulgaram durante os �ltimos meses.

O Banco de Portugal quis fiscalizar a Bolsa de Valores da Brelaitada mas os Bufarizadores foram eficazes na oculta��o de documentos duvidosos. Infiltrados no local relataram que mal entraram nas instala��es todos funcion�rios estavam com as cal�as em baixo e de rabo espetado para o ar, presumivelmente a ocultar informa��o!

(mais novidades em breve )

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S�bado, Fevereiro 02, 2008

Harry Putta e as Ordens de Inex

No capitulo anterior:
"- Harry! abstrai-te do meu corpo, olha-me nos olhos, podes sucumbir �s tuas pr�prias fantasias! - avisou In�s.

- "Mas como?!" - Elevou o olhar: o ventre era liso e claro; os seios elegantemente volumosos, sim�tricos e erectos; o pesco�o jovial e perfumado; o queixo esbelto; os l�bios carnudos e desenhados; os olhos, os olhos verdes-mel prendiam o olhar.

- Isso mesmo Harry. Distra�ste dos teus objectivos, como todos os homens, colocando o teu prazer em primeira prioridade... N�o queres saber o que estou aqui a fazer?

- Mas como me controlo? Tu est�s a dominar o meu corpo!? - respondeu ele francamente.

- Estarei mesmo? Porque aceitaste a boleia das nuvens? Porque n�o invocaste os teus conhecimentos de Magia T�ntrica?"

- A Natureza chamou por mim... e eu n�o resisti... - confessou ele.
- Como sempre... nunca resistes! �s uma n�doa da magia! Nem sei como ainda insistes em depilares mi�das!?

A face de Harry come�ou a ganhar contornos de agressividade. Maria, apercebendo-se do seu estado esp�rito, voltou a insistir na sua apari��o:

- Ent�o Harry!? Sabes o que estou aqui a fazer?
- N�o! O que li de ti n�o me permitiu chegar a nenhuma conclus�o l�gica... Sei que tiveste umas aventuras estranhas com um tal de Sergay...
- Cala-te imbecil! �s mesmo pobre! Quero aniquilar Inex e por sua vez a
Magia Sexual T�ntrica! E vou come�ar por ti....

Harry conteve a sua agressividade, enquanto, aos poucos, recuperava suas for�as.


- E est�s � espera do qu�? J� o podias ter feito, nem precisavas de gastar o teu tempo...

A sua observa��o consistiu numa estrat�gia for�ada, para conseguir recuperar o f�lego e arranjar uma sa�da.


--- Em terrra ---
Inex, preocupada com o seu aprendiz, insistiu na magia dos Guardi�es das Orgias Celestes. Algum tempo depois entrou na mente do Harry, certificou-se que estava bem, e do que se estava a passar, pedindo-lhe para queimar algum tempo.

--- De novo com Harry ---
- Achas que eu ia perder o meu maior trunfo para conseguir enfrentar Inex? � a forma mais acess�vel dela chegar at� mim! Para al�m de que ela em terra � bem mais forte que eu! Aqui eu sou s�bia! - respondeu-lhe Maria In�s.

- A Inex � capaz de vencer se quiser, onde quiser! Para al�m disso, porque haveria ela de vir ao teu encontro? - Harry contra-atacou enquanto Inex lhe come�ou a transferir energia celestial.

- Vem ao teu encontro, salvar-te! Ela tem uma obsess�o sexual oculta por ti, e acredita que com treino a satisfar�s eternamente!

Maria acreditava que invocando raiva em Harry conseguiria trazer Inex ao seu encontro, mas Harry tinha filtro de emo��es, Inex aplicou-o assim que se ligou mentalmente.

- E achas que eu n�o sei? Ela � a minha hero�na! Eu acho � que tu est�s com alguma pervers�o sexual! Queres possuir Inex? Depois do Sergay ficaste com algum impulso homosexual?

A pergunta deixo-a desarmada, pela primeira vez Maria In�s hesitou.
Harry, com instru��es e estimula��o prost�tica de Inex, avan�ou soletrando:

- "Aurum Brassica rapa fusione vagina maria ines et plovere" (Nabo dourado funde vagina de Maria In�s e chove)

In�s n�o reagiu, imediatamente a glande Harry ganhou um tom dourado, atingiu os grandes l�bios e penetrou-a em Mach 5 (hipers�nico). Ela inicialmente ainda esbo�ou um sorriso de prazer, desintegrando-se logo de seguida, em chuva...

--- Em terra ---

Inex olhou para o c�u, as nuvens tinham desaparecido, mas chovia algo, com um cheiro sexualmente apelativo... (as feromonas de Maria In�s - ver Labels)
Rapidamente regressou � realidade e invocou a magia de F�nix , para que Harry chegasse inteiro a terra.

Harry sorriu quando finalmente aterrou e olhou nos olhos de Inex, mas ela n�o lhe deu tempo para falar, mordendo-lhe os l�bios enquanto se despia.
Empurrou-o para o ch�o, deitou-se em cima dele, enquanto lhe pegava no p�nis e o introduzia na sua ranhura...
A Vila adormeceu... e os dois satisfizeram-se em sil�ncio...
Estavam no Auge da Magia Sexual T�ntrica!

(Fim - por agora - j� tinha pesadelos com o Harry!!)

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Ter�a-feira, Setembro 20, 2005

Sergay - O Prostituto de Luxo - Fim

"Foi tudo t�o bom�"
Maria saiu sorridente de cima da vitima adormecida na exaust�o.
Tinha conseguido dominar o prostituto de luxo, hino da sexualidade. Aquele que todos julgavam ser um precoce abichanado. In�s sabia muito acerca dele � tinha no seu genona a Macho-Alienigenosexualidade, Ganryubigu�s, como muitos j� ouviram falar.
Maria In�s calmamente caminhou para a porta de sa�da, deixando um rasto de gosma violeta.

(48 horas depois)

Sergay acordou todo nu, coberto por um l�quido violeta. Tal vis�o f�-lo correr para a banheira, na esperan�a que porcaria sa�sse. Esfregou-se com todos os g�is de banho que possu�a, desde esperma de garanh�o, a leite de bode em piment�o-doce, a caganitas de �guia-real em ovos podres, mas nada retirava tal subst�ncia da pele.

Desiludido secou-se com uma toalha preta, onde tinha estampado a peida de uma gaja qualquer. Com toda aquela distrac��o quase que n�o dava conta de uma pequena altera��o anat�mica. Sua glande estava ao descoberto mas completamente cicatrizada, tinha sido circuncisado.
Sergay completamente desesperado pensou porque teria ela feito aquilo. Ela?! Onde estava ela?! Desaparecera� h� quanto tempo, quanto tempo tinha passado? Olhou para o rel�gio da sala.
- Passaram dois dias?! Que � efeito dela?
Correu na direc��o da porta de sa�da, abrindo-a� quando olhou em frente reparou que no ch�o havia algo escrito, prolongando-se at� si, ali�s, at� atr�s de si.

Caminhou lentamente at� ao fim do rasto. J� na rua, completamente nu, come�ou a decifrar a mensagem que ela lhe tinha deixado. Sem se aperceber lia uma linguagem que nunca tinha lido ou ouvido, mas que percebia como sendo a sua l�ngua materna�
- PUTA! Se te apanho! � Gritou ele ao chegar � cama.
Olhou para a porta de sa�da com um olhar de raiva.
- �Tua ra�a n�o existe, �s o cruzamento entre humanos e Ganrybigu�s, �s um exemplar �nico que � necess�rio multiplicar�. Isso � o que vamos ver!- murmurou ele enquanto traduzia o que ela tinha escrito.

FIM
(Continuar� se voc�s pedirem muito, numa poss�vel nova s�rie: Sergay - O...)

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Quinta-feira, Agosto 04, 2005

Sergay - O Prostituto de Luxo - II parte

Alguns minutos depois a campainha tocou pornograficamente � �Fode-me est� fechadura enferrujada!� � Sergay levantou-se, endireitando o pau para o lado esquerdo das cal�as.
- Quem �?! � perguntou ele enquanto espreitava pelo �culo da porta.
- Maria In�s! � respondeu bruscamente a voz feminina do outro lado.

Sergay hesitou em abrir a porta pois a imagem que vira no �culo era estranhamente desnudada, pensando para si se j� teria vis�o infravermelha, seria uma imagina��o muito f�rtil oriunda das horas de videojogos (Tumba&Monta, Ages of Penetrations, Foda Kombat). Fez uma pausa enquanto ajeitava o colh�o direito, que estava em desequil�brio hormonal, e abriu a porta.

- � Sergay! � gritou Maria enquanto se agarrava fortemente � braguilha dele.
- �Simmm� - Soltando ele um suspiro de excita��o.

Nunca tinha sentido tal sensa��o, em menos de um segundo j� tinha o tronco erguido. Para seu espanto In�s despiu-lhe as cal�as e come�ou a trincar-lhe a pele dos test�culos, aproveitando para arrancar-lhe alguns dos p�los que tinham escapado � depila��o. Tal acto provocou nele m�ltiplas ejacula��es precoces.

- � comooo faaaazes issooo?! � Perguntou ele, reparando na nudez de sua parceira - � comooooo?
- Apurei os meus sentidos sexuais� - respondeu ela � Aqueles ETs eram precoces mas tinham t�cnicas novas.
- � n�o era s� isso, como consegues andar assim na rua? � que para al�m disso tens um brilho especial, a tua pele � estranhamente brilhante!
- � Sofreu uma muta��o gen�tica com o esperma Extraterrestre, o meu ADN � diferente, a cadeia transformou-se numa esfera com um metal no seu centro, um metal ainda n�o descoberto na Terra.- explicou ela trincando com for�a a pele que segurava a glande.
- �Ahhhhhhhhhhhhh.Simmm! Ennnt���o � issoooooooo� - gritou sergay, sentindo ejacula��es nucleares dentro dos seus test�culos.

Aquela reac��o fazia brilhar os test�culos de Sergay at� que quando o brilho atingiu o seu �pice Maria saltou com sua vagina aberta para cima do nabo rochoso de Sergay, e estrangulando-o com os m�sculos vaginais ultra congelantes.

Sergay nem sentiu, tal era o prazer de toda aquela experi�ncia, mas tinha acabado se ser circuncisado!
(Continua...)

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Sexta-feira, Julho 15, 2005

Sergay - Prostituto de Luxo

Longe estavam os tempos de G�sica, a mestre sexual de Sergay, cobaia nas suas aulas de Higiene Genital I e Espuma Desinfectante I. Aquela mulher proporcionou-lhe grandes momentos de prazer e conhecimentos cient�ficos, ao ponto de, nesse dia ter decidido mudar o rumo de sua vida.

�-Sergay! Que vais fazer quando sa�res daqui? � perguntou G�sica, com a tristeza expressa no canto da boca branco � N�o voltas?!
- Vou tornar-me um grande empres�rio de sucesso! E conto com a tua ajuda! � respondeu Sergay prontamente, enquanto salpicava mais alguns vest�gios de s�men na cara da sua parceira.
- HOummm� empres�rio?! Como assim?!
- Sim, empres�rio! Prostituto por conta pr�pria! � disse ele soltando o �ltimo jorro de esperma para o olho de G�sisca - AHHHHHH!
- E contas com a minha ajuda para qu�? � perguntou ela enquanto limpava o olho.
- Ent�o, tendo em conta a tua satisfa��o com a minha campanha de marketing em tua casa, espero que venhas a ser uma das minhas clientes! � concluiu Sergay, limpando o nabo nos cabelos da companheira.�

A recorda��o era um tributo. Antes n�o passava de um reles prostituto sem sexualidade definida. As aulas pr�ticas ajudaram-no a apurar os sentidos e conhecer novos prazeres.

Certo dia, numa pausa de trabalho, o telefone tocou eroticamente � �Come-me toda Sergay!! Limpa-me esta crica nojenta!!�- com pregui�a estendeu o bra�o at� � cabeceira e atendeu.

- Sergay, ao seu dispor! Quem fala? � perguntou ele na voz mais sensual.
- � estou!? � uma voz t�mida do outro lado mal se ouvia.
- Sim, com quem tenho o prazer de estar a falar? Em que posso ser �til? � voltou ele a insistir.
- � ol� meu nome � Maria In�s. � respondeu finalmente a voz feminina.
- Ol� Maria In�s. Em que vos posso ajudar?
- � uma longa hist�ria� Fui raptada por uns extraterrestres precoces� - come�ou ela at� ser interrompida do outro lado da linha.
- O qu�?! Onde se quer encontrar comigo? � Interrompeu Sergay, pensando para si mesmo se teria tamb�m herdado as capacidades terap�uticas de G�sica.
- � N�o tenho s�tio... minha empregada, Jesquina, destru�-me o que mais tinha de precioso, o meu laborat�rio. Posso ir ter consigo a sua casa? � a voz encheu-se de m�goa.
- Claro! Rua das feromonas universais, n� xxx, vila Nabos de Cima.
- Vou j� para a�! - desligando o telefone.

(continua)

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Quarta-feira, Junho 22, 2005

Sergay o desengordurador de cricas

A noite er�tica de Sergay estava longe de terminar. Depois do sexo anal com G�sica, decidiu aventurar-se numa dupla penetra��o. Meteu um cinto com um Strapon e atracou de novo por tr�s, com o dedo mindinho do p� estimulou o cl�toris da sua parceira.
G�sica nunca tinha conseguido chegar a uma incontrol�vel sess�o seguida de orgasmos m�ltiplos, chamado de eco org�smico m�ltiplo.
O dedo de Sergay estimulava a desenvolvida pel�cula de carne erecta de sua amante at� se virar para ela, desatracando imediatamente.

- Que � esta merda?! Tens a crica toda porca! Toda engordurada. N�o a sabes lavar, sua porca?! � perguntou Sergay algo perturbado enquanto olhava de perto para o clit�ris.
- � Estava a ser t�o bom! Que foi agora? � respondeu ela ainda a tentar entrar na realidade.
- Ainda perguntas o que foi? Tens a entremeada clitoriana toda mal lavada� n�o a lavas h� quanto tempo?
- N�o tenho culpa que o meu c�o me acorde lambendo a serapilheira. Mas descansa que est� mais limpo que o teu nabo cheio de merda! - respondeu ela frustrada pela falta de sensibilidade org�smica.
- Pois, realmente� Olha para esta merda! At� o cu est� sujo. Porca badalhoca! H� esfreg�es para limpar isso!
- � O qu�?! � gritou ela, sustendo a respira��o � Tu lavas o cu com um esfreg�o?
- Bem� - tentando mudar de assunto � N�o� achas?! Estava a brincar. - corando de seguida.
- Conta l� ent�o� Foi o J�j� que te enfiou o esfreg�o! - perguntou ela com um perspic�cia assustadora.
- Na verdade passo sempre todo o meu material por CIF para tirar os vest�gios de calc�rio e uso um desengordurador anti-bacteriano para peles sens�veis. O esfreg�o � s� um fetiche� - continuou corando.
- V�, vamos l� esquecer este incidente. Sugiro ent�o irmos tomar um banho juntos e discutimos isso l�. � G�sica pegou na m�o de Sergay e arrastou-o para a banheira.

Num sil�ncio higi�nico mergulharam juntos no banho de espuma�

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Quinta-feira, Maio 05, 2005

G�sica a curandeira - Final

O quarto decorado com imensas folhas e flores de plantas secas proporcionava um ambiente muito agrad�vel e selvagem. A cama enorme onde cabiam perfeitamente quatro pessoas era dura. No entanto dentro daquele espa�o o que mais aten��o despertou aos jovens foi o ch�o, macio como borracha, muito confort�vel para dormir.

Os jovens sentaram-se no ch�o e come�aram a conversar.

- � J�jo, que fa�o agora?! Ela � mesmo boa p�!! Qual � a t�cnica de penetra��o que Bertrand Russel utilizava?! � Perguntou Sergay bastante ansioso.

- Bertrand Russel? N�o estas a falar do mesmo homem que eu estou a pensar?! � Responde J�jo bastante confuso com a pergunta � Vamos � esperar que ela volte a entrar. � Concluiu ele.
- Devia estar a confundir com Freud?! J� sei vou fazer um desenho... � Sergay saca de uma folha e um l�pis que trazia no bolso de tr�s das cal�as e matou a ansiedade em marcas suaves. Em menos de um minuto uma BD completa estava conclu�da.
- Deixa ver o que fizeste seu �BDniaco�. - J�jo em tom de curiosidade arranca a folha da m�o do seu companheiro. Uma bela refer�ncia Hentai, em que a personagem principal era G�sica. � Est�s mesmo vidrado por ela p�! Vais l� � Partes a bilha toda!

Nesse preciso momento ela entra pelo quarto, ansiosa pelo que ia encontrar. Seus olhos expressivos voltaram-se na direc��o dos dois rapazes. Estes ficaram imobilizados quando olharam para ela e ela estava nua.

- � isso que querem? � Perguntou ela adivinhando o desenho que Sergay tinha desenhado.
- Eu n�o, mas ele parece que sim. � Disse J�jo enquanto se dirigia para a porta e saindo do quarto.

Sergay corou, sem nada dizer, olhando fixamente para os l�bios de G�sica, imaginando-a em cima de si.

- Ai �? E o que v�s em mim? � Perguntou ela enquanto andava em torno de Sergay, tocando o indicador nos cabelos pretos do rapaz.

- Eu� bem� tenho uma vis�o meramente filos�fica� quer dizer� eu vejo-a como minha deusa sexual. � Soltou ele algumas frases engasgadas pelo cheiro afrodis�aco da sua deusa.

Ela satisfeita pela sinceridade do rapaz pega na cabe�a dele e encosta-a aos p�los do seu sexo.
- Cheira, quero ver o que fazes comigo agora. � Provocou ela, reflectindo as pernas.

Sergay completamente drogado puxa-a para o ch�o, abre-lhe mais as pernas e lambe-lhe o sexo.

- SIM... Quero algo mais forte. � Ordenou ela no meio de gemidos suaves.

Ele despiu-se todo e com toda sua musculatura saltou para cima da curandeira, proporcionando uma luta Judo-Pornogr�fica. G�sica satisfeita pedia sempre mais, �mais fundo�, dizia ela.

Sergay num momento de inspira��o arquitect�nica, pega na sua parceira coloca-a de costas para si e penetra-a violentamente por tr�s.
- �Q� u� e� po�si..��o� � est�aaa?- perguntou G�sica completamente hist�rica.
- Anal G�sica, anal!

E para grande males grandes rem�dios. Assim se inventou o Analg�sico.

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Domingo, Abril 17, 2005

G�sica a curandeira

G�sica era a curandeira mais solicitada na vila de Nabos a Cima. Todos os dramas familiares eram resolvidos por esta s�bia. Resolvia as discuss�es dom�sticas, os problemas com �lcool, os problemas com as vizinhas do lado, o porco que morreu de gula, a galinha sem pesco�o que assassinou o galo, enfim, h�bitos normais naquela vila provinciana.

N�o havia nada que ela n�o curasse, por�m numa bela manh� de Inverno dois jovens encharcados bateram-lhe � porta. (TUC TUC)

- Quem �? Caralho! � Perguntou a curandeira enquanto se dirigia para porta � �J� n�o se pode fornicar com o c�o em paz!?�- pensou ela.
- Ol� - respondeu uma voz baixinha e aguda do outro lado.
- Sr. G�sica, viemos aqui�- continuava o mais alto quando a porta se abriu abruptamente.
- J� sei... a hist�ria do costume� � Berrou ela, enquanto saia porta fora encostando seus seios no peito de um dos seus visitantes.
- Mais ou menos. Esta � uma hist�ria diferente� - Acalmou J�jo.
- � Eu e o J�jo temos uns problemas. � Continuou Sergay.
- Problemas!? Entrem, estejam � vontade � Disse ela enquanto se desviava para eles passarem.

Encaminhou-os at� � sala de estar. Sala decorada com as mais bonitas penas de aves� Um brilho de cor que tornava aquele ambiente bastante leve e acolhedor.

- Podem-se sentar ali no sof� laranja. � Recomendou G�sica.

Ficaram sentados de frente para uma poltrona vermelha, que � primeira vista parecia mais confort�vel que a deles. Nela a bela curandeira sentou-se cruzando as pernas, claras e depiladas. Apesar dos seus quarenta anos, o seu ar juvenil fazia crer que tinha pouco mais de 20.

Os dois jovens por momentos ficaram em transe com a vis�o er�tica da curandeira.
- Ent�o meus meninos?! Parem de olhar para as minhas pernas e contem-me o que vos trouxe aqui. - Disse ela com a sua voz experiente mas er�tica.

- � � complicado falar nisso, � uma quest�o de sexualidade indefinida, n�o � bem como na Gr�cia antiga... � Come�ou Sergay a divagar, ainda a recompor-se da vis�o er�tica da quarentona.
- Na verdade, � que n�s somos pessoas normais, heterossexuais, s� que entre n�s dois � diferente, quando estamos sozinhos transformamo-nos em... � Continuou J�jo, corado por ter reparado que ela n�o usava cuecas.
- Sinto que vossas vis�es er�ticas a meu respeito continuam a crescer. N�o sei se isso facilitar� a observa��o do vosso problema... Mas o que aconteceu entre voc�s afinal? - Interrompeu ela sentindo-se estranhamente observada.
- Tivemos um experi�ncia homossexual dolorosa� nem nos treinos fico assim� - Corou Sergay ao contar a parte mais dolorosa � � mas isso � estranho porque estando aqui a contemplar a vossa beleza, parece que o meu colega n�o me diz nada. � Continuou ele num tom de mal�cia er�tica. Olhando pelo infinito da coxa.
- Mas n�o est�o sozinhos para puderes dizer isso com tanta certeza. Dispam-se no meu quarto e fiquem l� os dois. Quando achar oportuno aparecerei para fazer o diagn�stico. � Ordenou ela, levantando-se e mostrando-lhes onde ficava o quarto.

( Continua - N�o percam o diagn�stico, porque eles tamb�m n�o)

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