Revista Lil�s n�1 :: A cusquice Penaliana
Meninos e meninas a prometida Revista Lil�s entra em circula��o com os t�picos do momento!
Aguardo contribui��es para o pr�ximo n�mero.
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Sergay o Bar#T#Man - No Bordas Alargas - parte II
(Gostaram do Menu seus malandros?Sergay queixou-se que recusaram os convites....)
Apesar da vossa aus�ncia na ramb�ia do alargan�o o jantar foi fenomenal.
Todos os convidados se masturbaram de satisfa��o, Jonh Br�sh, aproveitou a ocasi�o para apresentar as babetes abdominais, apropriadas no desporto do 5 para 1, um tira meita... um tira n�doas apropriado para roupa e tape�aria. Noddy quis testar mas perdeu-se no caminho para casa de banho. Rumores alegam que Bo Dasss (o tal desconhecido) e peid�filo, desencaminhou o desenho animado para o Hentai
O Josu� Arist�teles prometeu alguns incentivos fiscais e um TGV intestinal mas acabou sodomizado pelo Encalacrador Implac�vel com um chantily laranja.
J� Sergay, durante a ramb�ia geral dos seus convidados, engraxou abundantemente, com brilhantina bals�mica, todos os seus p�los rectais.
Nalgatorius, perante tamanha parada de invertidos, convidou todas as mulheres presentes para uma man�ge � treize! Ser� que se safou?
Alguns rep�rteres, das revistas lilases mais vendidas neste culto, acompanharam todas as cusquices �ntimas desta festarota. N�o perca os t�tulos e alguns resumos na pr�xima continua��o.
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Sergay o Bar#T#Man - No Bordas Alargas
O regresso de Sergay n�o podia ser mais convidativo do que uma mega party no seu Bar, o Bordas Alargas!
Bar este todo embelezado com bijutaria feminina, loi�a das caldas e lingerie dos Village People entre v�rias paredes espelhadas e puntiformes.
Todos os convidados foram brindados para entradas com Linguados � moda do CDS e licor BuhhhCona.
Sergay trajava umas ceroulas laranja numa camisa de veludo cor-de-rosa, aberta at� ao umbigo. Ao peito reluziam colares brilhantes - caracterizando v�rios formatos penianos. Os pelos peitorais engraxados com brilhantina estavam escovados do externo para fora, um verdadeiro homem de neg�cios nocturno.
Entre os convidados constava Jonh Br�sh, f� e vendedor de Produtos Erot�xicos (ver etiqueta Bolsista_eculojista), Noddy, Bo Dasss (um desconhecido), Josu� Arist�teles e o tem�vel Encalacrador Implac�vel.
O porteiro escolhido, a dedo e a palmos, foi Nalgatorius Erectus, reconhecidamente o mais sobredotado nas lutas do pincel.
(n�o percam mais detalhes do Bar dentro de alguns segundos... respirem)
No card�pio, premiado pelos GayMantes nocturnos com Duas Pilas Meit And Lind A, constam os reconhecidos cockails:
- Mor and Mer
- Yellow Repuxo
- Bor a Assada
- Hand Punheta
os Shots:
- Dick Ardente
- Lufricado Apont
- Rego a Fundo
os pratos:
- Gl�teos de cabrito escalfados com molho de seit�n
- Linguados esturricados em batido de banana mexicana
- Rebentos de soja com pur� de batata em molho de tomate descascado
as sobremesa:
- Arreda Pratos em gelado de Baunilha
- Quer � Zana com chocolate
- AbreLotus com Control Natura e frutos silvestres
(no pr�ximo epis�dio continuo com mais detalhes desta festarola - ouvi dizer que h� convites perdidos por a�... ponham-se pau ou a jeito se ele vos vir)
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Canzana na Praia - (Adaptado do Original "Azar na praia")
Esfreganhar-nos na praia, fomos tu e eu
Mas que glande boa me apareceu:
A minha coninha, o penis teu
Quando a moitinha toda estremeceu.
Muito arranhados sa�mos dali
Eu todo nu, tu assim, assim.
N�o tinha dinheiro, carro tamb�m n�o
Viramos a r�, e fizemos ser�o.
(E ela, coitadinha, muito aflitinha gritava assim: )
Aiiii, fode-me a peida, fode-me a peida!?
Fode-me a peida e vem-te para fora!?
Com os pelinhos todas � mostra
E a merdinha quase de fora�
Muito acastanhados sa�mos dali
Eu todo nu, tu assim, assim.
N�o tinha dinheiro, carro tamb�m n�o
Viramos a r�, e fizemos ser�o.
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Bolsista e Cu lojista - III - Novos Produtos Er�tixos
A bandeirada de Fiscaliza��o do Banco de Portugal n�o desmotivou John Br�sh nos seus neg�cios. O dia seguinte serviu para lan�ar no mercado novos produtos abrasivos:
Ar CUdicionado - um Bufadizador industrial com a particularidade de arrefecer ou aquecer o odor a rabi�as;
Spread Anal - para quem pretende o spread mais baixo do mercado, pelo menos o mais pr�ximo do zero absoluto;
Cricas da Can��o - um festival onde os dotes vocais ficam para m(s)eios planos. Festival destinado a aumentar as audi�ncias masculinas, em dias onde o futebol seja uma concorr�ncia. Possibilidade de testarem t�cnicas instrumentais do 5 para 1 - o esfregalhar do telecomando - ou acertar a pontaria na sanita durante o intervalo - o repuxo amarelo;
HardIBute - um anti-Halibut para os sadomassoquistas - o ardor nunca foi t�o intenso;
HiFode - uma rede social dedicada ao sexo expl�cito - onde quem se mostra em trajes menores paga para ser visto na rede;
John criou uma grande expectativa nestes novos produtos, vamos ver como o mercado reage!
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Atirei o Pau � Macho
Atirei o Pau � Macho,
mas o Macho, n�o se rendeu,
Dona Crica, desesperou-se
Com o gemido, com o gemido
Que o macho deu, Uaaauuu.
Ao penetr�-la com o Z�,
virou-se � mula, "de marcha r�",
Ou ela geme, ou ela grita,
ou vem-se agora, mula maldita.Etiquetas: chas, Pl�gios sem validade liter�ria
Rua Se �s amo - Invaginar
Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!
D� com mais for�a o teu nab�o!
Pois ent�o, que excita��o!
Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!
D� com mais for�a o teu nab�o!
Pois ent�o, que excita��o!
Invaginamos dia-a-dia,
O tronco est� sempre a mexer.
Com m�sica fodes a brincar.
Mas que bem, bem a mexer!
Invagina l� assim, troncos juntos sem parar.
Com a ponta do z�, com as m�os nos seios,
E vamos l� penetrar, penetrar,
v�, v�, v�,
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7
Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!
D� com mais for�a o teu nab�o!
Pois ent�o, que excita��o!
N�s fazemos faz tamb�m,
Invaginar d� energia
E tamb�m d� prazer!
1, 2, 3, 4, 5, 6, 7, UAAAHhhhhhhhhh!!!
Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!
D� com mais for�a o teu nab�o! UHHHHHHHHHHH
Pois ent�o, que excita��o!
Vais invaginar, invaginar!
Eu vou invaginar, vamos l� praticar!
D� com mais for�a o teu nab�o!
Pois ent�o, que excita��o!
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Senhora a obrar!
A grande m�sica vencedora do "Cagalh�o no Ch�o 2008"!
Int�rprete: V� Feder Antes
Senhora a obrar,
Ante v�s, me tendes aflita.
Quem vem tira as meias, as calcinhas e z�s...
Nesta fossa, nesta casa sem sanita?
Ardor, que � de ti?
Senhora a obrar,
Ante v�s, meu c�lon est� vazio.
Quem vem cagar em ti o que � meu?
Obrar alto, cheiro pr�a mim,
Ardor meu sem fim!
Ai, negras �guas, salpicos de m�goas,
Sujaram-me o recto ao peidar.
Ele n�o te torna a sujar!
E ningu�m vos v� cagar,
Senhora a obrar!
Quem vem tira as meias, as calcinhas e z�s
Nesta fossa, nesta casa sem sanita?
Ardor, que � de ti?
Ai, negras �guas, salpicos de m�goas,
Sujaram-me o recto ao peidar.
Feridas com sal, rego em brasa�
Deixa teu rabo
Arder longe do meu!
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Como chegam ao blog da PENAL
Alguns dos participantes no blog devem questionar-se quantas visitas m�dias di�rias temos? Andamos � volta de 40 visitas �nicas di�rias. N�o � muito mas tendo em conta que quem publica s�o � volta de 10, os restantes chegam�atrav�s�de diversas formas, uma das quais s�o as palavras chave nos motores de busca.
E que palavras s�o as mais usadas? Deixo uma lista em baixo:
- Sergay;
- Senhordosanais
- o senhor dos anais
- cricas
- ser gay
- prostituto de luxo
- poesia gastronomica
- como ser prostituto
- pachachas
- gajas sendo penetradas por cavalos
- qual � a hora do dia do teu auge sexual?
- pintelheira maior
Isto s�o s� as mias utilizadas, depois ha umas conjuga��es bizarras dignas de estudo psicol�gico...
Vale mais ver "amadoras a masturbar-se frente a uma camera" do que um "homem sexy vestido de pai natal"... pelo menos eu acho.... mas quem pesquisa deve ter opini�o divergente.
Estou chocado...
Etiquetas: chas
Bolsista e Cu lojista - II - Noticia breve
A crise abala o mundo real mas John Br�sh est�-se a cagar, � isso mesmo, a libertar dejectos!
Todos os seus produtos cotados est�o mais valiosos, principalmente depois das declara��es bomb�sticas de Sergay (sim, ele afinal n�o � s� um mito!): "... eu n�o me vou alargar muito mais..."
Esta afirma��o prova que o seu traseiro continua firme e hirto sem a incontin�ncia que alguns rumores sensacionalistas divulgaram durante os �ltimos meses.
O Banco de Portugal quis fiscalizar a Bolsa de Valores da Brelaitada mas os Bufarizadores foram eficazes na oculta��o de documentos duvidosos. Infiltrados no local relataram que mal entraram nas instala��es todos funcion�rios estavam com as cal�as em baixo e de rabo espetado para o ar, presumivelmente a ocultar informa��o!
(mais novidades em breve )
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Bolsista e Cu lojista
"Olha a serapilheira a crescer, cotada a 12,09 � na Cera Quente!! Punhetadas canhotas a erguerem-se a 17,45 � no Bord'Elo !"
Assim eram as manh�s na Bolsa de Valores da Brelaitada (BVB). Brelaitada era a cidade oficial do sexo naquele pa�s das revistas cor-de-rosa.
BVB empregava os melhores economistas e t�cnicos do sexo, dos quais se destacava John Br�sh, um soberbo economista de 33 anos.
Br�sh geria em paralelo uma loja de material de sexo, artigos direccionados para os amantes da panasquice. Neg�cio este que associado � carreira bolsista permitia inflacionar o pre�o dos seus produtos... o ouro anal!
No neg�cio de John vendia-se de tudo, desde material personalizado, a pessoas, a im�veis...
A crise mundial no sector financeiro n�o abalou a cota��o dos seus recursos sectorias, antes pelo contr�rio... valorizou. Alguns investidores direccionaram seus recursos para alguns dos seus mais valiosos produtos:
- Glande Marginal - dilatou 400%
- Bufarizador Quarto - a sua press�o aumentou 240%
- Clone Sergay - remasteriza��o cultural de 1505%
- Apree tr�s dedos! - 123%
Segundo Br�sh, estes quatro produtos tiveram uma grande reactividade no mercado porque:
"
A nossa Glande Marginal permite aos frustrados em neg�cios, aos fracos investidores e ao z� povinho em geral, uma introdu��o ao "Arriar � Bruta" - uma express�o muito frequente nos neg�cios. Isto significa o qu�? Como n�o t�m mais nada para dar ao Estado e/ou aos Bancos d�o a �nica coisa que ainda n�o tinham dado. A refer�ncia a "marginal" tem de co-existir sen�o seria sem consentimento do utilizador.
O Bufarizador, � um produto que permite tornar um quarto numa sala de manjar. Quantas vezes se peidaram debaixo da almofada e pensaram, porque n�o fica tudo assim? Um produto divinal, considerado o Gourmet dos casais... homens.
Clone do Sergay, esse grande mito sexual, refer�ncia e inspira��o sexual dos crentes na Religi�o Sergaytodo. Esta religi�o est� em expans�o em todo o mundo, dizem que � moda.
Apree Tr�s Dedos! veio rivalizar a express�o (j� rotineira) "dois dedos" nas rela��es heterossexuais, � um produto que poder� mudar de nome (Apreee Quatro Dedos!) caso o neg�cio dos tr�s primeiros produtos continue em forte crescimento."
(continua��o assim que for poss�vel - cuidado com as bufas)
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Peido
Peido,
mas meus peidos s�o estoiros.
S�o peidos,
s� para n�o lhes chamar traques.
S�o ventosidades,
que n�o encontravam a liberdade.
Em ouvi-los,
s�o estoiros meus traques.
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Nalgatorius, o Erectus (VII)
Cenas do epis�dio anterior:
"
- Nalgatorius... creio que j� seja tarde. � melhor ires at� casa! - ordenou ela.- ... Ahaohahh?! - Exclamou ele, um pouco confuso e ainda em transe - porque parou aqui?! estava a ser t�o bom...
- J� nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! N�o resisti... Creio que j� tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela.
- Mas...?! Ok... A professora tem raz�o... confesso que s� n�o estava � espera.
Abotoou a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou at� � porta de sa�da.
- Nalgatorius.... - Chamou ela levemente.
Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu:
- Sim?!
- N�o me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos!
Erectus n�o lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida."
Pacheca, caiu no ch�o logo ap�s a porta ter batido e chorou... descontrolada, arrependida e confusa.
Nalgatorius, caminhou firmemente, deixando para tr�s a sua bicicleta encostada ao muro. A sua express�o estava fria, seu rosto p�lido, com olhar distante e sem pestanejar... era sombrio.
Caminhou at� � Minetetui, esquecendo-se que j� estaria fechada depois da sua ultima, e demorada, entrega. Fixou o olhar no log�tipo (A Rata Cozinheira) at� se aperceber que se esquecera de algo... O dinheiro da encomenda e a bicicleta! Seria despedido no dia seguinte....
A sua express�o fria deu lugar ao p�nico e � vergonha... Teria de recolher o dinheiro, bicicleta e olhar nos olhos a Pacheca. N�o hesitou, come�ando imediatamente a correr!
Correu o mais que p�de, abrandando metros antes da casa da professora... Reflectiu no que haveria de dizer, pulou o port�o, caminhou no sentido da porta cinzenta onde, com o punho cerrado, bateu tr�s vezes... (PUM PUM PUM)
Encostou o ouvido � porta e nada ouviu... voltou a insistir at� finalmente ouvir uns passos a aproximarem-se.
- Quem � a estaa horaa? - perguntou ela num tom de pranto.
- Sou eu, professora... - respondeu ele envergonhado.
-Tu quem? Erectus?!
- Sim...
Ouviu o trinco da porta a abrir e aos poucos a luz interna se exteriorizou...
Pacheca colocou, a m�o na cara, tentando disfar�ar as l�grimas e perguntou:
- O que aconteceu, que fazes aqui?
- Esqueci-me do dinheiro da encomenda e da bicicleta... Tinha mesmo que regressar sen�o...
Pacheca segurou-lhe nas m�os e interrompeu:
- Desculpa, se te fiz sofrer...
- Esteveste a chorar? - questionou Nalgatorius, enquanto lhe olhava fixamente nos olhos avermelhados.
- Sim... - respondeu ela, encostando o rosto no pesco�o do seu aluno e chorando compulsivamente - h� qualquer coisa em ti que me deixa assim perdida! Excitada, apaixonada, louca de desejo!
Nalgatorius, com m�os firmes, segurou no rosto fr�gil de Pacheca, fixou seus olhos nos dela, acariciou seu pesco�o at� � parte posterior das orelhas...
Sentiu a respira��o a aumentar de ritmo, enquanto o choro diminu�a... Conquistou o seu pesco�o com pequenos beijos e foi subindo, novamente, na direc��o das orelhas... Nesse momento, num reflexo de relaxamento de sua companheira, tocou levemente seus l�bios nos dela...
Ela por sua vez, segurou na nuca enquanto trincava levemente os l�bios de Erectus... Os toques e as mordidelas evoluiram para esgrimas e labirintos de linguas.
Ele, rasgou-lhe o vestido, encostou-a � parede do corredor, e segurou-lhe na coxa direita.
Ela, levantou a perna reflectida na perpendicular para ele a acariciar de uma ponta � outra.
Suas m�os, eroticamente chegaram �s virilhas, onde percorreu os pouco p�los com car�cias. Ela come�ou a soltar os primeiros suspiros e os beijos tornaram-se cada vez mais elouquentes...
As cal�as de Nalgatorius desceram rapidamente nas m�os de Pacheca... tendo ela desafiado para a sala... Sentou-se em cima do bordo da mesa de jantar, puxou-o ate ela e contornou o tronco de Nalgatorius com as pernas.
Ele, desviou a tanga, encostou o seu mastro ao clit�ris, torneando-o suavemente... Ela gemeu alto, flectiu suas pernas at� come�ar a ser penetrada profundamente. Aos poucos o movimento c�clico aumentou de ritmo... e os corpos colados gemeram numa profundeza apaixonada.
Pacheca, deitou-se sobre a mesa, para Erectus velejar velozmente seu ventre.
Ela, gritou num gemido mais intenso que os anteriores:
- Sooooou tuaaaaaaaa!
(Acho que � esta que fecho mais uma hist�ria de um personagem)
Etiquetas: chas, Nalgatorius
Soneto (playgay HardSoft)
Tem trens e maquinistas,
Tem gajos e maricas,
Tem putas e punhetistas,
E tamb�m tem muitas l�sbicas !
Tem fodas e fodidos
Uns activos... Outros passivos...
J� se ouvem os gemidos,
Mas n�o h� orgasmos acumulativos!
A PENAL tinha o poder,
Essa badalhoca sentimental!
Que mete o sete no cu a tremer!
Sai de l� num bacanal
Vem-se a lamber o colh�o!
Mas o que ela quer � o vosso nab�o...
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Nalgatorius, o Erectus (VI)
Cenas do epis�dio anterior:
"Na mesa, � cabeceira, estava um prato, cinco talheres e dois copos. Ele dirigiu-se at� l� e pousou a embalagem da encomenda. De seguida, sentou-se na esquina do sof� branco enquanto assimilava a decora��o...
"Pelas fotos concluiu que a professora viveria sozinha e que seria solteira... teria cerca de 30 anos, muito a tempo de constituir fam�lia!"
Continuou a assimilar informa��o at� come�ar a ouvir novamente passos na direc��o da sala. Desviou o olhar focando Pacheca entrando e sentando-se junto dele.
Nunca a tinha visto de cabelo solto, mas ficava extremamente sensual e jovial, assim como o seu odor aflorado, leve e refrescante, o deixara desconcertado.
Ela olhou-o intensamente nos olhos, aumentando a dilata��o das pupilas e a intensidade do brilho, e oscolou-o hipnoticamente na boca."
L�bios h�midos entrela�aram-se de desejos, l�nguas libidinosas esgrimiram seus recalcamentos, �seus corpos se fundiram de calor e suor....�
Ela agarrou-se � face de Erectus, puxando ferozmente pelos seus cabelos e pelas suas orelhas...�
Ele puxou a parte superior do vestido... A pele�h�mida�e fina fez descair sua m�o at� aos seios volumosos e excitados de sua parceira. Acariciou-os suavemente, querendo controlar a situa��o, ela respondeu-lhe num esgrima mais agressivo e numa respira��o bela e harmoniosa.�
O jogo corporal de Erectus encaminhou-os para o ch�o. Pacheca, entusiasmada, agarrou nas m�os dele, esticou-as at� � posi��o do "Homem Vitruviano" e fixou-o de costas �no ch�o.�
Era a vez dela controlar!
Recolocou o vestido na posi��o original e sentou-se em cima da p�lvis do seu parceiro, desabotoou�os primeiros�bot�es da camisa e beijou-lhe o queixo.�Enquanto lhe acariciava o peito peludo, seus beijos contornavam o pesco�o... e as orelhas eram trincadas com suavidade�jovial...
As car�cias deixavam Nalgatorius�em transe, os olhos rolavam fora de �rbita e�seus mamilos estavam ligeiramente�erectos! Os contornos��ntimos�de sua parceira, sentados ao seu colo, eram suaves e apetec�veis. �A posi��o er�tica permitia � sua arma�cil�ndrica estar completamente almofadada pelas formas femininas e apesar do contacto�indirecto�era como se estivesse dentro dela!
E gemeu, gemeu intensamente de prazer quando os beijos chegaram ao umbigo...�
Pacheca, assistindo ao descontrolo seminal do seu parceiro, parou.
- Nalgatorius... creio que j� seja tarde. � melhor ires at� casa! - ordenou ela.
- ... Ahaohahh?! - Exclamou ele, um pouco confuso e ainda em transe - porque parou aqui?! estava a ser t�o bom...
- J� nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! N�o resisti... �Creio que j� tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela.
- Mas...?! Ok... A professora tem raz�o... confesso que s� n�o estava � espera.
Abotoou�a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou at� � porta de sa�da.
- Nalgatorius.... - Chamou ela levemente.
Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu:
- Sim?!
- N�o me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos!
Erectus n�o lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida.
(Continua brevemente...)
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Nalgatorius, o Erectus (V - o regresso do mito)
Tr�s anos passaram desde o epis�dio que alcunhou Nalgatorius. A crian�a sonhadora de 13 anos � agora um adolescente.... muito mais batido e experiente!
( leiam a hist�ria toda desde in�cio em: http://penal.com-palavras.com/labels/Nalgatorius.html)Apesar da imagem, ridicularizada entre colegas, deixada na sala de aula tr�s anos antes, Erectus � famoso entre os professores, principalmente os do sexo feminino (e alguns indecisos), que v�m nele um potencial sex-symbol.
A professora de Ci�ncias da Natureza contou �s suas colegas que n�o conseguiu dormir tranquilamente durante uns dias. Consta que tinha sonhos er�ticos sempre que se lembrava do instrumento f�lico do seu aluno, e do seu tamanho...
As colegas de turma nunca consegu�ram desfazer-se da imagem perversa, afastando-se dele para evitar estere�tipos.
Seus colegas gozavam por inveja... Nenhum era t�o sobre-dotado e escarnecer desviava a aten��o das mi�das. T�pico de putos... Nalgatorius n�o se importava, consegu�a ultrapassar essas criancices com bastante facilidade.
-- voltando ao p�s-acidente --
O problema na escola dificultou a vida familiar, tendo sido obrigado a trabalhar de noite para, segundo os pais, valorizar a vida. A sua tenra idade era um entrave assim como a inexperi�ncia, mas semanas e alguma sorte bastaram para descobrir uma loja de comida oriental, que precisava de um estafeta para a bicicleta.
Num dos primeiros dias de trabalho, bufando cerca 5 km, foi entregar um Shop Suey de frango numa vivenda de r�s-do-ch�o cinzenta, nos arredores da vila.
Encostou a bicicleta ao muro e tocou na campainha com altifalante. Do outro lado respondeu um voz feminina electrizada:
- szzz... Quem toca? shshszzz...
- Boa noite, � da Minetetui e trago o seu Shop Suey de frango! - respondeu o rapaz ainda recuperando o f�lego.
- szzz... Entre ent�o... shhhh.... - respondeu a voz enquanto o trinco do port�o se abria.
Erectus empurrou o port�o e caminhou na direc��o da porta cinzenta. Ouviu o trinco, enquanto a porta de entrada se abria e jorrava luz intensa. Apercebeu-se, pelas curvas, que estaria uma mulher em vestido fino � sua frente. Tentou focar o rosto, mas a claridade s� permitia ver na penumbra. Enquanto apreciava as curvas sensuais apresentou-se:
- Boa noite, sou o estafeta da Minetetui e trago-lhe a encomenda... Shop...
- Ol� Nalgatorius! Obrigada. - Interrompeu a mulher, n�o deixando Erectus terminar o racioc�nio.
A porta abriu-se completamente at� se aperceber que tinha a professora de Ci�ncias da Natureza h� sua frente!
- N�o sabia que trabalhavas de noite? - continuou ela.
Corou de vergonha... saindo-lhe uma resposta sincera:
- Ol� professora... J� trabalho h� uma semana e meia... Os meus pais acharam que me fazia bem depois do incidente na escola.
- Fico feliz por te ver aqui... Queres entrar um pouco para conversarmos? Se tiveres tempo, claro!
- huum... - hesitou ele - foi a minha �ltima entrega hoje e posso entregar o dinheiro mais tarde... portanto posso entrar?! - Arrematou ele.
Pacheca ficou espantada com a agilidade do seu aluno, nas aulas parecia muito menos despachado (para as aulas, claro!). Cedeu-lhe prontamente passagem, fechando de seguida a porta com ru�do!
- Entra! Segue por esse corredor, vira � direita e fica � vontade! Eu j� venho... 2 minutos! - Ordenou ela.
- Obrigado... J� nos encontramos ent�o. - respondeu ele.
"Erectus achou estranho o tratamento da professora. Poderia estar ela a dar-lhe um momento para explicar o incidente e compreender a situa��o?!"
Entrou numa sala ampla, com um sof� em veludo branco, em L, uma mesa de jantar, com pernas pretas em U e tampo em vidro escovado.
Na mesa, � cabeceira, estava um prato, cinco talheres e dois copos. Ele dirigiu-se at� l� e pousou a embalagem da encomenda. De seguida, sentou-se na esquina do sof� branco enquanto assimilava a decora��o...
"Pelas fotos concluiu que a professora viveria sozinha e que seria solteira... teria cerca de 30 anos, muito a tempo de constituir fam�lia!"
Continuou a assimilar informa��o at� come�ar a ouvir novamente passos na direc��o da sala. Desviou o olhar focando Pacheca entrando e sentando-se junto dele.
Nunca a tinha visto de cabelo solto, mas ficava extremamente sensual e jovial, assim como o seu odor aflorado, leve e refrescante, o deixara desconcertado.
Ela olhou-o intensamente nos olhos, aumentando a dilata��o das pupilas e a intensidade do brilho, e oscolou-o hipnoticamente na boca.
(Continua brevemente...)
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Harry Putta e as Ordens de Inex
No capitulo anterior:"- Harry! abstrai-te do meu corpo, olha-me nos olhos, podes sucumbir �s tuas pr�prias fantasias! - avisou In�s.
- "Mas como?!" - Elevou o olhar: o ventre era liso e claro; os seios elegantemente volumosos, sim�tricos e erectos; o pesco�o jovial e perfumado; o queixo esbelto; os l�bios carnudos e desenhados; os olhos, os olhos verdes-mel prendiam o olhar.
- Isso mesmo Harry. Distra�ste dos teus objectivos, como todos os homens, colocando o teu prazer em primeira prioridade... N�o queres saber o que estou aqui a fazer?
- Mas como me controlo? Tu est�s a dominar o meu corpo!? - respondeu ele francamente.
- Estarei mesmo? Porque aceitaste a boleia das nuvens? Porque n�o invocaste os teus conhecimentos de Magia T�ntrica?"
- A Natureza chamou por mim... e eu n�o resisti... - confessou ele.
- Como sempre... nunca resistes! �s uma n�doa da magia! Nem sei como ainda insistes em depilares mi�das!?
A face de Harry come�ou a ganhar contornos de agressividade. Maria, apercebendo-se do seu estado esp�rito, voltou a insistir na sua apari��o:
- Ent�o Harry!? Sabes o que estou aqui a fazer?
- N�o! O que li de ti n�o me permitiu chegar a nenhuma conclus�o l�gica... Sei que tiveste umas aventuras estranhas com um tal de Sergay...
- Cala-te imbecil! �s mesmo pobre! Quero aniquilar Inex e por sua vez a Magia Sexual T�ntrica! E vou come�ar por ti....
Harry conteve a sua agressividade, enquanto, aos poucos, recuperava suas for�as.
- E est�s � espera do qu�? J� o podias ter feito, nem precisavas de gastar o teu tempo...
A sua observa��o consistiu numa estrat�gia for�ada, para conseguir recuperar o f�lego e arranjar uma sa�da.
--- Em terrra ---
Inex, preocupada com o seu aprendiz, insistiu na magia dos Guardi�es das Orgias Celestes. Algum tempo depois entrou na mente do Harry, certificou-se que estava bem, e do que se estava a passar, pedindo-lhe para queimar algum tempo.
--- De novo com Harry ---
- Achas que eu ia perder o meu maior trunfo para conseguir enfrentar Inex? � a forma mais acess�vel dela chegar at� mim! Para al�m de que ela em terra � bem mais forte que eu! Aqui eu sou s�bia! - respondeu-lhe Maria In�s.
- A Inex � capaz de vencer se quiser, onde quiser! Para al�m disso, porque haveria ela de vir ao teu encontro? - Harry contra-atacou enquanto Inex lhe come�ou a transferir energia celestial.
- Vem ao teu encontro, salvar-te! Ela tem uma obsess�o sexual oculta por ti, e acredita que com treino a satisfar�s eternamente!
Maria acreditava que invocando raiva em Harry conseguiria trazer Inex ao seu encontro, mas Harry tinha filtro de emo��es, Inex aplicou-o assim que se ligou mentalmente.
- E achas que eu n�o sei? Ela � a minha hero�na! Eu acho � que tu est�s com alguma pervers�o sexual! Queres possuir Inex? Depois do Sergay ficaste com algum impulso homosexual?
A pergunta deixo-a desarmada, pela primeira vez Maria In�s hesitou.
Harry, com instru��es e estimula��o prost�tica de Inex, avan�ou soletrando:
- "Aurum
Brassica rapa fusione vagina maria ines et plovere" (Nabo dourado funde vagina de Maria In�s e chove)
In�s n�o reagiu, imediatamente a glande Harry ganhou um tom dourado, atingiu os grandes l�bios e penetrou-a em Mach 5 (hipers�nico). Ela inicialmente ainda esbo�ou um sorriso de prazer, desintegrando-se logo de seguida, em chuva...
--- Em terra ---
Inex olhou para o c�u, as nuvens tinham desaparecido, mas chovia algo, com um cheiro sexualmente apelativo... (as feromonas de Maria In�s - ver Labels)
Rapidamente regressou � realidade e invocou a magia de F�nix , para que Harry chegasse inteiro a terra.
Harry sorriu quando finalmente aterrou e olhou nos olhos de Inex, mas ela n�o lhe deu tempo para falar, mordendo-lhe os l�bios enquanto se despia.
Empurrou-o para o ch�o, deitou-se em cima dele, enquanto lhe pegava no p�nis e o introduzia na sua ranhura...
A Vila adormeceu... e os dois satisfizeram-se em sil�ncio... Estavam no Auge da Magia Sexual T�ntrica!
(Fim - por agora - j� tinha pesadelos com o Harry!!)
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Harry Putta em Gaita em Brasa
No capitulo anterior:
"
Estendeu as m�os, elas agarraram e come�aram a voar.L� em baixo a vila desaparecia... � sua volta, orgias molhadas e relampejantes multiplicavam-se... at� que ele apagou...
Acordou deitado num espa�o branco-acinzentado, com textura a nuvens. Estava nu e tudo era um imenso vazio, sem portas nem janelas.
- �Onde estarei eu?!�
- �s nosso prisioneiro, fofinho... Em breve ter�s uma visita... - ecoaram as paredes.
- Um visita?! Quem? � ela, n�o �?! - perguntou ele em p�nico.
- Ela n�o! N�s!"
Harry come�ou a sentir um calor intenso... que vinha de dentro...
Contorceu -se como estivesse a sentir prazer... um prazer diferente... (diferente das habituais piveas matinais)
O estado febril aumentou o fluxo sangu�neo provocando-lhe uma erec��o gigante, de tal ordem que duplicou os 16 cm da m�dia e a glande ganhou uma textura diferente, semelhante ao "Cogumelo-falale", muito usado nas fantasias er�ticas de jovens bi�logos.
Harry estava completamente dominado, em �xtase, ejaculando sem nada fazer, sem nada lhe tocar... sem nada ver! (havia relatos na Vila de que era precoce, mas sem aplica��o aqui) E Ejaculando o prazer acontecia....
--- Em terra ---
Inex arrependida do que tinha dito ao seu �nico herdeiro de Magia T�ntrica decidiu ir a seu encontro. Ao sair de casa sentiu um arrepio, um floco de neve caiu-lhe nos l�bios, provocando-lhe um gemido de prazer.
-"Ohhhhh Siii!!! Neve dos anjoooos... n�o! � ela! E raptou o Putta!"
Imediatamente o seus poderes sobrepuseram-se aos seus desejos sexuais, come�ando a procurar ind�cios no c�u:
-"Nuvens Kamasutricas em movimento!? Onde raio estar� ele? Espera, apenas uma est� a ter orgasmos expl�citos!! Como � que ela consegue tamanho envolvimento da natureza?"
--- De novo com Harry ---
Harry ficou exausto... em menos de 15 segundos tombou e os genitais murcharam, entrando numa fase de sonol�ncia.
- Harry!! - Entoaram novamente as paredes numa voz intemporal - J� me posso apresentar, descarreguei as tuas muni��es, j� n�o te suicidar�s de prazer!
- �s ela...? A Maria In�s... - Palrou ele.
- Sim sou eu! Maria In�s! - Apresentou-se enquanto sua imagem se criava dentro do mesmo espa�o f�sico.
Harry come�ou por ver um ponto de luz, de seguida um foco branco... No contraste eram vis�veis curvas femininas, at� que finalmente, conseguiu ver um corpo nu... era Maria In�s.
- Glupp... - Engoliu ele em seco.
Harry ficou em sil�ncio enquanto masturbava o seu intelecto. Nunca tinha visto nada t�o perfeito (as meninas das revistas eram amadoras ao lado daquilo), todas as curvas transmitiam erotismo. A pouca pelagem era m�gica e ruiva, ao centro fatiavam suculentas curvas que convergiam simetricamente. Harry estava excitado... mas apenas por dentro.
- Harry! abstrai-te do meu corpo, olha-me nos olhos, podes sucumbir �s tuas pr�prias fantasias! - avisou In�s.
- "Mas como?!" - Elevou o olhar: o ventre era liso e claro; os seios elegantemente volumosos, sim�tricos e erectos; o pesco�o jovial e perfumado; o queixo esbelto; os l�bios carnudos e desenhados; os olhos, os olhos verdes-mel prendiam o olhar.
- Isso mesmo Harry. Distra�ste dos teus objectivos, como todos os homens, colocando o teu prazer em primeira prioridade... N�o queres saber o que estou aqui a fazer?
- Mas como me controlo? Tu est�s a dominar o meu corpo!? - respondeu ele francamente.
- Estarei mesmo? Porque aceitaste a boleia das nuvens? Porque n�o invocaste os teus conhecimentos de Magia T�ntrica?
Harry engoliu em seco, j� antevendo uma pausa na hist�ria....
(n�o perca a continua��o em Harry Putta e as Ordens de Inex)Etiquetas: chas, Harry Putta, Maria In�s
Harry Putta - Prisioneiro das Cabanas
Harry ainda estava borrado com o que tinha acabado de ouvir: " Trouxeste ao mundo a nossa Maior Rival! Uma Feiticeira tem�vel! Vai ser o fim da Magia Sexual T�ntrica!... Chamava-se Maria In�s quando humana".
Aquele nome n�o lhe dizia nada...
- "Maria In�s?! Vou procurar sobre essa criatura..."
Ainda era meio da manh� quando Harry entrou na "Dildo's Hardcore Library", a decora��o interna era um pouco feminina, mas o seu odor corporal afastava qualquer interessada...
Depois de alguns minutos chegou a um humilde livro, de um autor chamado Sergay, "Circuncisado, violado e abandonado por Maria In�s - Deusa ou ET? ".
- "Que t�tulo estranho... Quem seria esta mulher?!"
A curiosidade foi acumulando com o que lia sobre ela.
- "Ninfoman�aca... investigadora de feromonas... aliens... muta��o gen�tica com esferas met�licas... replica��o da ra�a Ganryubigu... Bolas esta tipa era um espect�culo de mulher!".
- Espera! O que trar� ela desta vez! - berrou ele quando se apercebeu da sequ�ncia de acontecimentos! - "Ilnex falou em feiticeira... que poderes ter� ela desta vez?!"
Cansado, sem ter descoberto factos m�gicos de In�s, decidiu ir ter novamente com Ilnex. Talvez ela consegu�sse complementar e associar outros dados.
Fora da livraria, Putta, deparou com um c�u diferente: vermelho com nuvens sugerindo posi��es do Kamasutra em movimento.
- "Fant�stico, tenho que aprender esta merda! Ser� ela!?"
N�o sabia se haveria de continuar a caminhar ou parar e contemplar aquele espect�culo. Parou uns breves momentos...
- Vem ter comigo Harry! - uma voz vindo do nada entrou-lhe pela cabe�a.
- "Vou onde? Com quem?"
Duas nuvens femininas vieram ao seu encontro estendendo-lhe a m�o.
- Vem connosco divertir-te... - disse uma delas.
- �s fofinho... vem... - disse a outra.
- Sim! - Os olhos dele ficaram vidrados perante aquele espect�culo.
Estendeu as m�os, elas agarraram e come�aram a voar.
L� em baixo a vila desaparecia... � sua volta, orgias molhadas e relampejantes multiplicavam-se... at� que ele apagou...
Acordou deitado num espa�o branco-acinzentado, com textura a nuvens. Estava nu e tudo era um imenso vazio, sem portas nem janelas.
- �Onde estarei eu?!�
- �s nosso prisioneiro, fofinho... Em breve ter�s uma visita... - ecoaram as paredes.
- Um visita?! Quem? � ela, n�o �?! - perguntou ele em p�nico.
- Ela n�o! N�s!
(n�o perca a continua��o de Harry Putta em Gaita em brasa)
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Harrie Putta - Cama secreta
Harrie sem se aperceber do impacto da sua invoca��o saiu at� � rua. Estava convencido de que poderia avan�ar para o novo Feiti�o, o Remote BlowJob.
IInex ainda curiosa com o estrondo, saiu, na esperan�a de perceber o que se tinha passado. Do sil�ncio da sua rua passou para a confus�o das conversas beatificadas. Ouviam-se alguns boatos: A exist�ncia de uma nova criatura na vila; o Padre que tinha cometido um pecado canibalesco; que Harrie se tinha convertido � homosexualidade caseira.
IInex vagueou pelas ruas cinzentas da manh� por mais uns minutos, at� se cruzar com Harrie. Este despido numa esquina soletrando, qualquer coisa como: "www.blowjob.com Enter".
- Bom dia Harrie! - Saudou a Mestre, tentando n�o memorizar aquela imagem rid�cula.
- .. Oh.. Bem haja! T�o cedo na rua? - perguntou Harrie um pouco embara�ado por ter sido apanhado despercebido.
- � verdade, s� uma grande curiosidade me retira das minhas Masturba��es T�ntricas Matinais.
- Curiosidade?! - Sentiu-se confundido com a observa��o.
- N�o ouviste um estrondo na Vila? Algo aconteceu... mas n�o consegui sentir nenhum sinal. - explicou IInex.
- Estrondo!? - �Ser� que fiz asneira da grossa?� - Pensou ele, enquanto subia rapidamente as cal�as.
- Sinto-te remexido por dentro... Que fizeste desta vez?
- Hum... - �como � que ela percebe que eu estou remexido�- ... n�o sei.
- Desbobina! - ordenou ela.
- Sabes o meu fetiche... - come�ou ele.
- Sim! As depila��es... e este novo agora...
- Isso. Andei uns tempos a querer avan�ar na t�cnica. Acho que descobri umas coisas novas. - continou ele corado.
- Novas? Explica!
- Bem... uma t�cnica de execu��o perfeita. Genial! Com marca de mestre e tudo!
- E ent�o? - IInex estava ansiosa que ele relacionasse a hist�ria.
- E ent�o eu hoje decidi avan�ar! - exclamou ele triunfante.
- Avan�ar?!
- Sim. Soletrei �depilarium unix encrica dass moxas� sem invocar ningu�m! - finalizou ele radiante.
- IInex paralisou perante a confiss�o de Harrie, at� que, com uma express�o s�ria (invulgar nela) esbofeteou o seu aprendiz.
- IInex!... Que est�s a fazer?!
- Invocaste a Feiticeira da Cama Secreta!! - Gritou ela furiosa.
- Cama Secreta? N�o! Depila��o perfeita!
- Essa invoca��o estava escondida, para n�o dizer dissimulada nesse texto, na esperan�a de que nenhum tarado lhe d�-se uso! Mas pelos vistos...
- Hum... e no que consiste essa Feiticeira? - perguntou ele desiludido.
- Trouxeste ao mundo a nossa Maior Rival! Um Feiticeira tem�vel! Vai ser o fim da Magia Sexual T�ntrica!
- Quem? - Harrie mijou-se de medo.
- Chamava-se Maria In�s quando humana!
- Maria In�s... E agora?! - do mijo passou a incontin�ncia anal.
- Vais ter que ser tu a tratar disso!
(continua em Harrie Puta - Prisioneiro das Cabanas)
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Harrie Putta � Pedrada anat�mica
IInex acordou molhada e sobressaltada, tendo-se deslocado at� junto da janela para bisbilhotar o que tinha acontecido. Ouvira um estrondo violento... mas seus poderes n�o conseguiram detectar nada suspeito.
IInex era uma Feiticeira Ad�ltera, s�bia em magia sexual e perversa. Exorcitava homosexuais e afastava todos os padres e freiras da religi�o convertendo-os em praticantes de Tantra.
Harrie Putta, um Punheteiro de Feiticeiro, aprendiz de IInex, tinha o fetiche de depilar por magia todas as mo�as com que se excitava na rua, e n�o s�... Um jovem com poderes ocultos que nem ele pr�prio sabia como explorar.
Harrie nessa madrugada dedicou-se ao estudo da anatomia feminina, queria perceber melhor em que zona ele depilava as mulheres para elas ficarem excitadas. Desde o dia em que tr�s raparigas come�aram um chinfrim er�tico numa sala de cinema, ele nunca mais largou a varinha,
com receio de perder aquela imagem.
Tanto estudou que n�o s� descobriu qual era a zona como conseguir uma depila��o de execu��o perfeita e �nica. T�o �nica que deixaria uma assinatura nas peles labiais de suas v�timas. Harrie j� de manh�, decidido a experimentar a sua nova magia (sem invocar algu�m), ergueu a vara para cima, rodou e soletrou:�depilarium unix encrica dass moxas�
O resultado foi ca�tico... estava perdido... como haveria de inverter a magia?!
(n�o perca o pr�ximo epis�dio)
Etiquetas: chas, Harry Putta
Mobiliza��o Anal... Penal!!
A todos os contribuidores deste blog
imaculado, esses grandes gays,
queria deixar uma proposta nada pura:
V�o apanhar nessa regueifa lubrificada....
Onde anda o Captain Dildough e os Contos do Virg�lio? Aquilo continua... continua... mas deve ser a bater � punheta l� em casa... seu grande punheteiro inform�tico. Toca andar com essa merda!!!
E o Stein? Esse contador de hist�rias er�ticas, das melhores do blog... n�o quer partilhar mais das suas experi�ncias connosco... invejoso! Depois vem para aqui com os bonecos do warcraft a dizer que a internet � para porno... � s� graganta :P
Havia ainda... o Jo�o, do Alexia e Tutu, a maior obra do blog... n�o h� mais nenhuma personagem assim? Tipo Alexia e Tutu que possa aparecer aqui? Sen�o venha la a Alexia mumificada cheia de Gaze... A tua imagina��o faz falta aqui... � um honra matar saudades a estes leitores abichanados... e esfomeados, j� viste � quanto tempo n�o v�em o traseiro da Alexia!?
O despercebido, alphatocopherol, grande sabedor da hist�ria dos colh�es e dos cabr�es. Acho que ficou traumatizado e nunca mais se inspirou... precisa de umas traulitadas naquelas naldegas musculadas para ver se come�a a escrever mais poesia perversa. O cinto de castidade mental n�o te deixa participar �? Anda l� bisnageiro...
Vamos l� todos!
Mobiliza��o geral.
Eu participo e voc�s?Etiquetas: chas
O Abilhador
A campainha tocava com grande frenesim �s seis e meia da manh�. O sol mal tinha nascido e j� os galos fornicavam no galinheiro ensurdecendo de prazer toda a vizinhan�a. Os len��is molhados e manchados de um odor reconhec�vel provavam a incontin�ncia ejaculat�ria.
Z�, o
Dobrador de Bilhas, levantou-se da cama ainda a cambalear do seu �ltimo copo de vinho maduro e dirigiu-se at� � janela. Afastou os cortinados rotos e manchados, e olhou para baixo, para a rua, onde estava estacionada uma carrinha da CavalGalp, uma empresa de g�s metano, proveniente de cavalos.
�Fodasse p�s tipos do g�s, �hh caralho... nem me deixam acabar o sono� pensou ele enquanto se dirigia para a entrada abrindo a porta com alguma f�ria.
- Porra! S�o horas... - gritou ele incompletamente at� ter focado a pessoa que estava � sua porta � Ol�, muito bom dia... - o seu rosto coloriu-se de um rosado envergonhado.
- Bom dia, Sr. Z�?! Cabe a mim daqui a diante entregar as garrafas de metano. Espero n�o o ter vindo acordar?!
- Acordar... claro que n�o... Sou um homem madrugador, acordo antes dos galos come�arem a fornicar... a cantar. - respondeu ele, reparando na mancha que tinha nas cal�as de pijama, escondendo-a com a palma da m�o.
- Onde deseja que coloque a
P�nei?
�Pode colocar aqui junto do meu
Garanh�o...� pensou ele quando se apercebeu da imensid�o de curvas...
- Ali ao fundo, junto das outras... - respondeu.
Ficou est�tico ao v�-la passar. As curvas eram perfeitas. Desejando que ela o aquecesse como as outras.
- Quer que a monte?
- Ficaria muito agradecido se montasse - respondeu ele.
- Nem vai notar diferen�a, � como as outras, dura e dura...
- Ainda bem, gosto de ser bem servido. N�o gosto de deixar nada a arrefecer � continuou o Z�.
- Sendo assim penso que se ir� adaptar bem. A
P�nei � mais pequena que o
Garanh�o mas d� o mesmo g�s.
- Eu gosto � que elas d�em g�s... - murmurou ele.
Depois do servi�o, a menina bonita da bilha despediu-se com um sorriso no rosto. A sua mini saia junto ao contorno da n�dega e o seu peito eram dignos de uma obra de arte futurista. O Z� j� n�o conseguia suportar o mastro, que se perpendiculava com entusiasmo divino...
- At� � pr�xima Sr. Z� - disse a mo�a envergonhada ao se aperceber da m�o dele por dentro das cal�as do pijama.
- At� a pr�xima menina... Espero por si para montar a pr�xima - despediu-se ele com um sorriso er�tico.
E assim a menina do g�s chegou � aldeia do Z�.Etiquetas: chas
Divulga��o cient�fica - Organic sexual power
Abstraque:
T�tulo: Asstone o qu�mico org�nico larilas descobriu uma mol�cula que revolucionar� o mundo do sexoO laborat�rio como sempre, cheira a res�duos estranhos, ou como se diz na g�ria - a qu�micos. Todos os empregados est�o calejados na pr�tica masturbat�ria do seu patr�o. Uma t�cnica ultra avan�ada que consiste na separa��o sob press�o de subst�ncias do s�men. Desta separa��o isolou-se uma mol�cula at� agora s� conhecida por analogia na limpeza do es�fago e dos org�os reprodutores e n�o s�.
As aplica��es s�o muitas, desde a elimina��o dos vest�gios de merda das unhas, ao verniz, � limpeza dent�ria, a elimina��o da cera dos ouvidos, ao exterm�nio dos macacos do nariz, e a uma s�rie de outras coisas ainda por revelar. Tudo isto porque a nova mol�cula, com o nome do Qu�mico que a descobriu, a
Asstone tem propriedades de limpeza e volatilidade muito superiores � vulgar acetona.
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O salteador dos tomates perdidos - Cancelamento -
O or�amento previsto foi ultrapassado na grava��o do 4� epis�dio do �O salteador dos tomates perdidos�, a isso se junta a falta de donativos, sentenciando a continua��o da novela.
Cabe a mim vir por este meio informar o cancelamento das emiss�es da mesma.
Os motivos para o buraco or�amental s�o descritos a seguir:
- Overdose ejaculat�ria de Yagres no epis�dio 3 originou uma inunda��o no est�dio, com a consequente indemniza��o pelos danos causados. O contrato n�o inclu�a seguros (s� vibradores);
- Analy teve uma entorse clitoriana e as despesas m�dicas n�o estavam previstas no contrato;
- Download ilegal dos epis�dios via internet de poss�veis telespectadores. A Direc��o-Geral
da Ind�stria acusou-nos de incentivar a pirataria inform�tica, uma vez que encontraram torres de Cds e DVDs pirateados nos est�dios, com filmes porno e �lbuns musicais;
- Uso indevido da m�sica instrumental da banda da novela em sites porno provocou uma crescente descredibiliza��o desta, pois passava aos domingos a seguir � eucaristia dominical;
- O uso inapropriado de l�nguas foi considerado um abuso cultural para Portugal e para a Venezuela, impedindo-os de fazer as famosas dobragens;
- A transmiss�o na Venezuela distraiu as autoridades portuguesas na resolu��o da situa��o diplom�tica com o piloto portugu�s preso � meses.
---A Imprensa---
Produtor da novela :"Pensamos que tais acusa��es n�o fazem sentido, o Yagres nem era portugu�s, era um emigrante ilegal... uPs! Mas tinha visto, eu juro que estava em casa! Quer dizer, acho que o perdi entretanto..."
Yagres: "Se eu era ponta de lan�a!? Quer dizer as vezes ela dizia que queria... AHh, n�o foi isso que perguntaram? Ent�o se comia gelados... ao principio tive que meter uns na boca... ohhh, gelados!? De chupar, certo!? "
Analy: "Se eu tocava bateria, isso n�o era aquele vibrador gigante!? Quer dizer aquele que eu fazia vibrar... na minha escola era conhecida por pachacha barulhenta por fazer barulhos no meio das aulas... fazia ritmos na cadeira... Ahhhh, n�o queria saber disso. Ah o instrumento... esse j� t� muito usado..."
FIM
Etiquetas: chas, O salteador dos tomates perdidos
O salteador dos tomates perdidos - Epis�dio I I I - A Maquete
Yagres ensaiou todo dia demonstrando o encaixe perfeito de sua voz na sonoridade banda, pelo que daquele ensaio sa�ria a primeira maquete com ele como vocalista.
Durante o intervalo os elementos masculinos ensinaram a Yagres o ritual que faziam ao mesmo tempo enquanto bebiam uns
shots, a masturba��o sincronizada. Ao inicio parecia um ritual abichanado, que o fez ter algum receio das consequ�ncia comportamentais dos seus colegas, mas no final todo o risco que correra tinha sido compensado...
Olhando em volta todos os seus companheiros estavam enrolados numa orgia gay a tr�s e ele tinha Analy agarrada ao seu instrumento er�ctil. Analy saboreava o gelado com agilidade sexual, proporcionando afrontamentos de prazer, algo in�dito at� ent�o com mulheres.
- Analy, Analy n�o tires a boca da�! - Grito Yagres, num vocal grav�ssimo, ap�s ter chegado ao espasmo org�smico.
Analy, n�o satisfeita com t�cnica bico-percursionista decidiu despir-se e demonstrar a t�cnica l�bial em contra-tempo. Que consistia na relaxa��o alternada e em tempos diferentes dos l�bios e m�sculos internos da vagina. A per�cia era tanta que conseguia variar os ritmos indo do mais ligeiro rock ao speed metal progressivo.
... Tinham-se esquecido de parar a grava��o da sess�o de ensaios, pelo que todo o ru�do de gemidos e urros da orgia vibrou na maquete.
Yagres desconhecia que a banda era conhecida pelo seu estilo speed metal org�smico, inclu�ndo sempre uma outra m�sica nas suas maquetes.
"A percuss�o vaginal de Analy com as penetra��es vocais de Yagres constru�riam um som mais alternativo. Depressa seus companheiros entraram na sonoridade, com o baixo nab�nico de Silicon, e a guitarra ruidosa no cu de Cricatoris e Evangelius recriaram o �pico, a hist�ria de um mendigo com poderes sexuais que matava paneleiros na procura dos piores cheiros anais,
o ca�ador de pivetes.
A finaliza��o instrumental acabou numa diarreia colectiva provocada pelos
shots, constitu�dos por
vodka,
rum e laxante. Para eles aquele era o melhor lubrificante do mundo... e que deu continuidade � b�nus track..."
(Continua)
Etiquetas: chas, O salteador dos tomates perdidos
O salteador dos tomates perdidos - Epis�dio I I - Busca da sexualidade perdida
Yagres ficou completamente deprimido com o desaparecimento dos seus badalos sexuais. Nem Foodin conseguiu compensar o desgosto do companheiro. O ambiente melanc�lico acabou por levar ao decl�nio da rela��o, poucos dias depois terminaram tudo.
Yagres isolou-se em casa uns bons meses, ouvindo horas de trash e speed metal at� conseguir normalizar sua sexualidade enraivecida. O seu pensamento tornou-se obsessivo, �I want to fuck�, sentimento este que o fez sair � rua vestido de preto, com cal�a justa e botas de biqueira de a�o. Yagres finalmente tinha regressado ao mundo social!
Uma noite, perdido num bar Metal, �The Cult Bar�, bebendo umas cervejas ao ritmo da tremo�eira dupla picante e dos shots riffados com absinto, sentia-se o verdadeiro macho met�lico. A vontade de exteriorizar o seu extinto era tal que soltou a voz rasgando vocais agudos e latinos.
Ao seu lado, um senhor de t�nica preta escutava-o com aten��o�
Quando Yagres terminou o playback o homem colocou a m�o no ombro fazendo-o voltar-se.
- That voice!? You like to sing? � perguntou um tipo alto cabeludo.
- Yes, why?
- I need a singer and your voice is perfect! � respondeu o guedelhudo.
- Ohhh. Who you are? � perguntou Yagres lisonjeado com a observa��o.
- I�m Joel, I play guitar in a metal band.
Tinha uma proposta que podia ser o in�cio para um novo ciclo. Aquela escolha lev�-lo-ia de encontro aos seus objectivos?
A esta pergunta s� sua voz lhe responderia�
No dia seguinte come�ou a ensaiar com os Master of Masturbation. O quarteto era constitu�do por Joel Silicon, Lips Envangelius, Cricatoris Michael e Analy Arts. A �ltima, baterista que todos consideravam a revela��o do Metal.
A banda apresentou-se com beijos no rosto, excepto a Analy que agarrou o traseiro de Yagres e mandou um linguado de minuto e meio�
(Continua)
Etiquetas: chas, O salteador dos tomates perdidos
O salteador dos tomates perdidos - Epis�dio I -
Mister Yagres, protagonista na nova top luxe da televis�o venezuelana, �El ladr�n de tomaters perdido�.
Epis�dio I � O furac�o
Outubro come�ou fr�gil, aguado� com o vento soprando por entre as n�ldegas de Yagres, assobiando em suaves enrabadelas sostenidas�
- Me da vuelta su trasero� - Disse Foodin enquanto tirava areia do seu instrumento cicl�nico.
- Es mucho viento! � Mister Yagres estava completamente atrapalhado pelo furac�o que se aproximava.
Ao longe uma mancha carregada de cinzento aproximava-se trazendo chuva e ondula��o mar�tima muito agressiva.
- Mi nabo est� como el Vince! - Gritou excitado Foodin com uma pontaria tempestuosa.
- Houhh! Est� como lo que!?- Gemeu de dor Yagres.
- El Hurac�n De Vince!
(12 horas depois)
O furac�o aproximou-se de tal forma que toda praia estava em reboli�o. Uma nuvem de areia e chuva componham a atmosfera. A ondula��o arrastava-se praia adentro at� �s dunas onde estava o casal.
- Mis tomates? � Gritou de dor Yagres.
- Ten�an vuelo con el viento� - observou Foodin.
- Noooo!!!Cogida!!! La venganza va a aparecer! � Gritou Yagres hist�rico, enquanto corria na direc��o do vento procurando vest�gios.E assim come�ou a hist�ria o salteador dos tomates perdidos�
(Continua)
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Sergay - O Prostituto de Luxo - Fim
"Foi tudo t�o bom�"
Maria saiu sorridente de cima da vitima adormecida na exaust�o.
Tinha conseguido dominar o prostituto de luxo, hino da sexualidade. Aquele que todos julgavam ser um precoce abichanado. In�s sabia muito acerca dele � tinha no seu genona a Macho-Alienigenosexualidade, Ganryubigu�s, como muitos j� ouviram falar.
Maria In�s calmamente caminhou para a porta de sa�da, deixando um rasto de gosma violeta.
(48 horas depois)
Sergay acordou todo nu, coberto por um l�quido violeta. Tal vis�o f�-lo correr para a banheira, na esperan�a que porcaria sa�sse. Esfregou-se com todos os g�is de banho que possu�a, desde esperma de garanh�o, a leite de bode em piment�o-doce, a caganitas de �guia-real em ovos podres, mas nada retirava tal subst�ncia da pele.
Desiludido secou-se com uma toalha preta, onde tinha estampado a peida de uma gaja qualquer. Com toda aquela distrac��o quase que n�o dava conta de uma pequena altera��o anat�mica. Sua glande estava ao descoberto mas completamente cicatrizada, tinha sido circuncisado.
Sergay completamente desesperado pensou porque teria ela feito aquilo. Ela?! Onde estava ela?! Desaparecera� h� quanto tempo, quanto tempo tinha passado? Olhou para o rel�gio da sala.
- Passaram dois dias?! Que � efeito dela?
Correu na direc��o da porta de sa�da, abrindo-a� quando olhou em frente reparou que no ch�o havia algo escrito, prolongando-se at� si, ali�s, at� atr�s de si.
Caminhou lentamente at� ao fim do rasto. J� na rua, completamente nu, come�ou a decifrar a mensagem que ela lhe tinha deixado. Sem se aperceber lia uma linguagem que nunca tinha lido ou ouvido, mas que percebia como sendo a sua l�ngua materna�
- PUTA! Se te apanho! � Gritou ele ao chegar � cama.
Olhou para a porta de sa�da com um olhar de raiva.
- �Tua ra�a n�o existe, �s o cruzamento entre humanos e Ganrybigu�s, �s um exemplar �nico que � necess�rio multiplicar�. Isso � o que vamos ver!- murmurou ele enquanto traduzia o que ela tinha escrito.
FIM
(Continuar� se voc�s pedirem muito, numa poss�vel nova s�rie: Sergay - O...)
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Sergay - O Prostituto de Luxo - II parte
Alguns minutos depois a campainha tocou pornograficamente � �Fode-me est� fechadura enferrujada!� � Sergay levantou-se, endireitando o pau para o lado esquerdo das cal�as.
- Quem �?! � perguntou ele enquanto espreitava pelo �culo da porta.
- Maria In�s! � respondeu bruscamente a voz feminina do outro lado.
Sergay hesitou em abrir a porta pois a imagem que vira no �culo era estranhamente desnudada, pensando para si se j� teria vis�o infravermelha, seria uma imagina��o muito f�rtil oriunda das horas de videojogos (Tumba&Monta, Ages of Penetrations, Foda Kombat). Fez uma pausa enquanto ajeitava o colh�o direito, que estava em desequil�brio hormonal, e abriu a porta.
- � Sergay! � gritou Maria enquanto se agarrava fortemente � braguilha dele.
- �Simmm� - Soltando ele um suspiro de excita��o.
Nunca tinha sentido tal sensa��o, em menos de um segundo j� tinha o tronco erguido. Para seu espanto In�s despiu-lhe as cal�as e come�ou a trincar-lhe a pele dos test�culos, aproveitando para arrancar-lhe alguns dos p�los que tinham escapado � depila��o. Tal acto provocou nele m�ltiplas ejacula��es precoces.
- � comooo faaaazes issooo?! � Perguntou ele, reparando na nudez de sua parceira - � comooooo?
- Apurei os meus sentidos sexuais� - respondeu ela � Aqueles ETs eram precoces mas tinham t�cnicas novas.
- � n�o era s� isso, como consegues andar assim na rua? � que para al�m disso tens um brilho especial, a tua pele � estranhamente brilhante!
- � Sofreu uma muta��o gen�tica com o esperma Extraterrestre, o meu ADN � diferente, a cadeia transformou-se numa esfera com um metal no seu centro, um metal ainda n�o descoberto na Terra.- explicou ela trincando com for�a a pele que segurava a glande.
- �Ahhhhhhhhhhhhh.Simmm! Ennnt���o � issoooooooo� - gritou sergay, sentindo ejacula��es nucleares dentro dos seus test�culos.
Aquela reac��o fazia brilhar os test�culos de Sergay at� que quando o brilho atingiu o seu �pice Maria saltou com sua vagina aberta para cima do nabo rochoso de Sergay, e estrangulando-o com os m�sculos vaginais ultra congelantes.
Sergay nem sentiu, tal era o prazer de toda aquela experi�ncia, mas tinha acabado se ser circuncisado!
(Continua...)
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Sergay - Prostituto de Luxo
Longe estavam os tempos de G�sica, a mestre sexual de Sergay, cobaia nas suas aulas de Higiene Genital I e Espuma Desinfectante I. Aquela mulher proporcionou-lhe grandes momentos de prazer e conhecimentos cient�ficos, ao ponto de, nesse dia ter decidido mudar o rumo de sua vida.
�-Sergay! Que vais fazer quando sa�res daqui? � perguntou G�sica, com a tristeza expressa no canto da boca branco � N�o voltas?!
- Vou tornar-me um grande empres�rio de sucesso! E conto com a tua ajuda! � respondeu Sergay prontamente, enquanto salpicava mais alguns vest�gios de s�men na cara da sua parceira.
- HOummm� empres�rio?! Como assim?!
- Sim, empres�rio! Prostituto por conta pr�pria! � disse ele soltando o �ltimo jorro de esperma para o olho de G�sisca - AHHHHHH!
- E contas com a minha ajuda para qu�? � perguntou ela enquanto limpava o olho.
- Ent�o, tendo em conta a tua satisfa��o com a minha campanha de marketing em tua casa, espero que venhas a ser uma das minhas clientes! � concluiu Sergay, limpando o nabo nos cabelos da companheira.�
A recorda��o era um tributo. Antes n�o passava de um reles prostituto sem sexualidade definida. As aulas pr�ticas ajudaram-no a apurar os sentidos e conhecer novos prazeres.
Certo dia, numa pausa de trabalho, o telefone tocou eroticamente � �Come-me toda Sergay!! Limpa-me esta crica nojenta!!�- com pregui�a estendeu o bra�o at� � cabeceira e atendeu.
- Sergay, ao seu dispor! Quem fala? � perguntou ele na voz mais sensual.
- � estou!? � uma voz t�mida do outro lado mal se ouvia.
- Sim, com quem tenho o prazer de estar a falar? Em que posso ser �til? � voltou ele a insistir.
- � ol� meu nome � Maria In�s. � respondeu finalmente a voz feminina.
- Ol� Maria In�s. Em que vos posso ajudar?
- � uma longa hist�ria� Fui raptada por uns extraterrestres precoces� - come�ou ela at� ser interrompida do outro lado da linha.
- O qu�?! Onde se quer encontrar comigo? � Interrompeu Sergay, pensando para si mesmo se teria tamb�m herdado as capacidades terap�uticas de G�sica.
- � N�o tenho s�tio... minha empregada, Jesquina, destru�-me o que mais tinha de precioso, o meu laborat�rio. Posso ir ter consigo a sua casa? � a voz encheu-se de m�goa.
- Claro! Rua das feromonas universais, n� xxx, vila Nabos de Cima.
- Vou j� para a�! - desligando o telefone.
(continua)
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Sergay o desengordurador de cricas
A noite er�tica de Sergay estava longe de terminar. Depois do sexo anal com G�sica, decidiu aventurar-se numa dupla penetra��o. Meteu um cinto com um Strapon e atracou de novo por tr�s, com o dedo mindinho do p� estimulou o cl�toris da sua parceira.
G�sica nunca tinha conseguido chegar a uma incontrol�vel sess�o seguida de orgasmos m�ltiplos, chamado de eco org�smico m�ltiplo.
O dedo de Sergay estimulava a desenvolvida pel�cula de carne erecta de sua amante at� se virar para ela, desatracando imediatamente.
- Que � esta merda?! Tens a crica toda porca! Toda engordurada. N�o a sabes lavar, sua porca?! � perguntou Sergay algo perturbado enquanto olhava de perto para o clit�ris.
- � Estava a ser t�o bom! Que foi agora? � respondeu ela ainda a tentar entrar na realidade.
- Ainda perguntas o que foi? Tens a entremeada clitoriana toda mal lavada� n�o a lavas h� quanto tempo?
- N�o tenho culpa que o meu c�o me acorde lambendo a serapilheira. Mas descansa que est� mais limpo que o teu nabo cheio de merda! - respondeu ela frustrada pela falta de sensibilidade org�smica.
- Pois, realmente� Olha para esta merda! At� o cu est� sujo. Porca badalhoca! H� esfreg�es para limpar isso!
- � O qu�?! � gritou ela, sustendo a respira��o � Tu lavas o cu com um esfreg�o?
- Bem� - tentando mudar de assunto � N�o� achas?! Estava a brincar. - corando de seguida.
- Conta l� ent�o� Foi o J�j� que te enfiou o esfreg�o! - perguntou ela com um perspic�cia assustadora.
- Na verdade passo sempre todo o meu material por CIF para tirar os vest�gios de calc�rio e uso um desengordurador anti-bacteriano para peles sens�veis. O esfreg�o � s� um fetiche� - continuou corando.
- V�, vamos l� esquecer este incidente. Sugiro ent�o irmos tomar um banho juntos e discutimos isso l�. � G�sica pegou na m�o de Sergay e arrastou-o para a banheira.
Num sil�ncio higi�nico mergulharam juntos no banho de espuma�
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A cana
Sentado � beira rio, esperando o sol de ver�o, Pirilau, sobrinho do senhor Batuma, estendia sua cana na esperan�a apanhar alguma coisa.
Ainda era aprendiz na arte da cana, todos os dias de madrugada l� iam eles todos contentes, sentavam-se � beira do rio ainda a lua ia a meio. Seu tio fazia-lhe festinhas na cabe�a para dar-lhe algum apoio� A arte de erguer a cana era uma tarefa que s� um mestre como Batuma podia ensinar.
- Pirilau, solta ai a tua cana com agilidade! Mostra o que �s capaz de fazer com ela. � dizia ele muitas vezes em tom brincadeira.
- Mas eu n�o tenho for�a para segur�-la! � o pobre rapaz n�o aguentava tais aventuras, era muito jovem � segure o tio por mim!
- � puto, nem pareces meu sobrinho caralho. � disse Batuma demonstrando o apoio que sempre deu � at� um maricas segura isso melhor que tu!
O mi�do baixou os olhos e num acto de f�ria fez voar a cana para dentro de �gua.
- Que fizeste tu seu filho da puta, puto de um raio? � o velho em tom raiva solta um soco amig�vel na crian�a � Agora vais busc�-la a nabo� a nado!
- O tio s� faz isto para me tocar, � um ped�filo, um paneleiro. Eu bem vejo como olha para os outros miudos. Quer que eu segure a cana?! E passa a noite todo nu ao meu lado para qu�?
O rapaz vira costas e come�a a fugir.
- �o puto t� maluco� Eu que lhe dou tantos chupas e preservativos�� � respondeu o senhor ainda meio branco � Anda c�, eu estava a brincar contigo. S� queria fazer de ti um grande homem�
- Um qu�!? � Interrompeu o puto j� longe � Ningu�m ensina o que n�o �!
E ali ficou o homem com uma m�o na cana e outra a agitar� frustradamente, como a noite que teimava em desaparecer.
O puto, em casa com umas mi�das saltava violentamente, demonstrando categoricamente a arte �pichat�ria�. Um verdadeiro apreciador do bacalhau c�malho�
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G�sica a curandeira - Final
O quarto decorado com imensas folhas e flores de plantas secas proporcionava um ambiente muito agrad�vel e selvagem. A cama enorme onde cabiam perfeitamente quatro pessoas era dura. No entanto dentro daquele espa�o o que mais aten��o despertou aos jovens foi o ch�o, macio como borracha, muito confort�vel para dormir.
Os jovens sentaram-se no ch�o e come�aram a conversar.
- � J�jo, que fa�o agora?! Ela � mesmo boa p�!! Qual � a t�cnica de penetra��o que Bertrand Russel utilizava?! � Perguntou Sergay bastante ansioso.
- Bertrand Russel? N�o estas a falar do mesmo homem que eu estou a pensar?! � Responde J�jo bastante confuso com a pergunta � Vamos � esperar que ela volte a entrar. � Concluiu ele.
- Devia estar a confundir com Freud?! J� sei vou fazer um desenho... � Sergay saca de uma folha e um l�pis que trazia no bolso de tr�s das cal�as e matou a ansiedade em marcas suaves. Em menos de um minuto uma BD completa estava conclu�da.
- Deixa ver o que fizeste seu �BDniaco�. - J�jo em tom de curiosidade arranca a folha da m�o do seu companheiro. Uma bela refer�ncia Hentai, em que a personagem principal era G�sica. � Est�s mesmo vidrado por ela p�! Vais l� � Partes a bilha toda!
Nesse preciso momento ela entra pelo quarto, ansiosa pelo que ia encontrar. Seus olhos expressivos voltaram-se na direc��o dos dois rapazes. Estes ficaram imobilizados quando olharam para ela e ela estava nua.
- � isso que querem? � Perguntou ela adivinhando o desenho que Sergay tinha desenhado.
- Eu n�o, mas ele parece que sim. � Disse J�jo enquanto se dirigia para a porta e saindo do quarto.
Sergay corou, sem nada dizer, olhando fixamente para os l�bios de G�sica, imaginando-a em cima de si.
- Ai �? E o que v�s em mim? � Perguntou ela enquanto andava em torno de Sergay, tocando o indicador nos cabelos pretos do rapaz.
- Eu� bem� tenho uma vis�o meramente filos�fica� quer dizer� eu vejo-a como minha deusa sexual. � Soltou ele algumas frases engasgadas pelo cheiro afrodis�aco da sua deusa.
Ela satisfeita pela sinceridade do rapaz pega na cabe�a dele e encosta-a aos p�los do seu sexo.
- Cheira, quero ver o que fazes comigo agora. � Provocou ela, reflectindo as pernas.
Sergay completamente drogado puxa-a para o ch�o, abre-lhe mais as pernas e lambe-lhe o sexo.
- SIM... Quero algo mais forte. � Ordenou ela no meio de gemidos suaves.
Ele despiu-se todo e com toda sua musculatura saltou para cima da curandeira, proporcionando uma luta Judo-Pornogr�fica. G�sica satisfeita pedia sempre mais, �mais fundo�, dizia ela.
Sergay num momento de inspira��o arquitect�nica, pega na sua parceira coloca-a de costas para si e penetra-a violentamente por tr�s.
- �Q� u� e� po�si..��o� � est�aaa?- perguntou G�sica completamente hist�rica.
- Anal G�sica, anal!
E para grande males grandes rem�dios. Assim se inventou o Analg�sico.
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G�sica a curandeira
G�sica era a curandeira mais solicitada na vila de Nabos a Cima. Todos os dramas familiares eram resolvidos por esta s�bia. Resolvia as discuss�es dom�sticas, os problemas com �lcool, os problemas com as vizinhas do lado, o porco que morreu de gula, a galinha sem pesco�o que assassinou o galo, enfim, h�bitos normais naquela vila provinciana.
N�o havia nada que ela n�o curasse, por�m numa bela manh� de Inverno dois jovens encharcados bateram-lhe � porta. (TUC TUC)
- Quem �? Caralho! � Perguntou a curandeira enquanto se dirigia para porta � �J� n�o se pode fornicar com o c�o em paz!?�- pensou ela.
- Ol� - respondeu uma voz baixinha e aguda do outro lado.
- Sr. G�sica, viemos aqui�- continuava o mais alto quando a porta se abriu abruptamente.
- J� sei... a hist�ria do costume� � Berrou ela, enquanto saia porta fora encostando seus seios no peito de um dos seus visitantes.
- Mais ou menos. Esta � uma hist�ria diferente� - Acalmou J�jo.
- � Eu e o J�jo temos uns problemas. � Continuou Sergay.
- Problemas!? Entrem, estejam � vontade � Disse ela enquanto se desviava para eles passarem.
Encaminhou-os at� � sala de estar. Sala decorada com as mais bonitas penas de aves� Um brilho de cor que tornava aquele ambiente bastante leve e acolhedor.
- Podem-se sentar ali no sof� laranja. � Recomendou G�sica.
Ficaram sentados de frente para uma poltrona vermelha, que � primeira vista parecia mais confort�vel que a deles. Nela a bela curandeira sentou-se cruzando as pernas, claras e depiladas. Apesar dos seus quarenta anos, o seu ar juvenil fazia crer que tinha pouco mais de 20.
Os dois jovens por momentos ficaram em transe com a vis�o er�tica da curandeira.
- Ent�o meus meninos?! Parem de olhar para as minhas pernas e contem-me o que vos trouxe aqui. - Disse ela com a sua voz experiente mas er�tica.
- � � complicado falar nisso, � uma quest�o de sexualidade indefinida, n�o � bem como na Gr�cia antiga... � Come�ou Sergay a divagar, ainda a recompor-se da vis�o er�tica da quarentona.
- Na verdade, � que n�s somos pessoas normais, heterossexuais, s� que entre n�s dois � diferente, quando estamos sozinhos transformamo-nos em... � Continuou J�jo, corado por ter reparado que ela n�o usava cuecas.
- Sinto que vossas vis�es er�ticas a meu respeito continuam a crescer. N�o sei se isso facilitar� a observa��o do vosso problema... Mas o que aconteceu entre voc�s afinal? - Interrompeu ela sentindo-se estranhamente observada.
- Tivemos um experi�ncia homossexual dolorosa� nem nos treinos fico assim� - Corou Sergay ao contar a parte mais dolorosa � � mas isso � estranho porque estando aqui a contemplar a vossa beleza, parece que o meu colega n�o me diz nada. � Continuou ele num tom de mal�cia er�tica. Olhando pelo infinito da coxa.
- Mas n�o est�o sozinhos para puderes dizer isso com tanta certeza. Dispam-se no meu quarto e fiquem l� os dois. Quando achar oportuno aparecerei para fazer o diagn�stico. � Ordenou ela, levantando-se e mostrando-lhes onde ficava o quarto.
( Continua - N�o percam o diagn�stico, porque eles tamb�m n�o)
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Nalgatorius, o Erectus (IV) - FINAL
Enquanto a l�ngua trabalhadora penetrava profundamente os grandes l�bios ficavam mais avermelhados, a dilata��o vaginal atingiu os 3 cent�metros de raio, e os gemidos dela faziam vibrar as janelas.
Erectus com aquela vis�o cavernosa sentiu que era o momento de passar ao pr�ximo passo. Segurou no seu p�nis e cuidadosamente colocou junto aos dois grandes l�bios, agarrou as duas pernas de Afrodite, ergueu-as esticandos-as no ar, � altura de seu rosto. Massajou o cl�toris da sua parceira como seu material, enquanto esticava a pele da sua glande para baixo, depois com cuidado inseriu-o dentro da vagina... e entrou TODO. Afrodite deu um berro de extrema satisfa��o enquanto ele a penetrava com mais intensidade e rapidez. Ela ficou possu�da de prazer, fazendo vibrar todas as superf�cies dentro e perif�ricas � sala. Ele por�m mantinha-se sereno com um ar de satisfa��o angelical, silencioso.
Depois de tanta penetra��o ele mudou de posi��o deitando-se de costas em cima da mesa, e colocando em cima de si Afrodite, esta que encostou todo seu tronco quente e soado em cima dele. A primeira entrada foi auxiliada pela m�o de Nalgatorius mas a partir desse momento foi ela que controlou toda a situa��o, fazendo descair e subir seu corpo sobre o dele, enquanto os dois �rg�os sexuais aumentavam a superf�cie de contacto entre ambos. Ela estava mais calma, toda aquela excita��o tinha-se tornado mais angelical tamb�m. Afrodite subiu seu tronco, perpendicular ao parceiro e recome�ou a cavalgar com mais intensidade, fazendo-se notar as primeiras impress�es de descontrolo nele. Ela sentindo a exterioriza��o do prazer em Erectus acelerou as penetra��es reiniciando os gemidos de prazer, num duelo er�tico que fazia vibrar todo o edif�cio. As pulsa��es ultra r�pidas no orgasmo simult�neo dos dois jovens fez tremer todo o andar.
�
- Nalgatorius! Acorda!!! � Berrou a professora de ci�ncias da Natureza.
- Afroditeeee! AHHHHHHH?! � Acorda ele completamente perdido da realidade.
- Nalgatorius! Vai j� para a rua. N�o se dorme numa sala de aulas e muito menos se fazem dessas coisas! � Dirigiu-se a professora a ele enquanto abria a porta da sala.
- N�o se faz o qu�?!
Quando este olhou para baixo tinha as m�os a agarrar o p�nis e a camisola estava suja de um l�quido branco. Tinha ainda a turma toda a olhar para ele e a tro�arem-no. Todos gritavam com ar de gozo por �Erectus�, tendo sido a partir desse dia que ficou a alcunha.
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O nabinho do Dr. Chupai
Ol� labregos, pseudo-intelectuais da actualidade (pol�ticos), leitores de textos com valor liter�rio (os que especulam demais). Venho aqui apresentar a 1� edi��o do �O nabinho do Dr. Chupai�, pretendo com ele curar poss�veis traumas de inferioridade e apagar esse grande mal.
Estimadas chupadelas g�stricas.
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Leitor camuflado com gorro cor-de-rosa:
Dr. Chupai gostava que indicasse qual o tamanho m�dio dos p�nis, na Europa. Mais precisamente em Portugal na aldeia Ventosa do Casal. Um colega de trabalho queixa-se que n�o tem erec��o quando v� mulheres. Ser� que o tamanho do p�nis dele � reduzido de modo a n�o se notar diferen�a?
Obrigado pela sua aten��o.
R:
O seu grande rabeta! Primeiro n�o se devia preocupar com o coiso do seu colega, tal atitude mostra em si algum interesse e preocupa��o em n�o conseguir a estimula��o rectal. Mas esteja descansado, pela sua descri��o o seu colega pega de traseira, e portanto pode declarar-se, e mostrar a sua sexualidade.
N�o agrade�a. N�o quero nada consigo! Sou M�sculo!!!
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Leitor camuflado de White Castle:
Ol� doutor. UI!!!! Quando vejo o Conde na televis�o sinto-me enjoado, n�o percebo tal situa��o. A minha mulher obriga-me a ver aquele animal. AI!!! N�o sei o que fazer nem o que lhe dizer. Ser� que ela me est� a trair?
R:
FDX. Isto hoje � s� maricas! Voc� est� � com medo que ela descubra as semelhan�as entre os dois! Esse enjoo � de pensar que lhe est� a fazer sexo oral com viol�ncia. Aconselho-o a n�o ver as cenas do cavalo, pois est�o a fazer-lhe muitos ci�mes! Siga em frente. Deixe a sua mulher antes que ela admita que est� apaixonada pela Cinha.
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Nalgatorius, o Erectus (III)
Num momento de lucidez ela retirou a m�o h�mida do seu companheiro.
- O que foi?! � Perguntou ele num tom de frustra��o.
- N�o queres continuar isto num local menos p�blico? Estamos na rua e estamos a exceder-nos. Daqui a pouco ainda vamos de cana! � Respondeu ela fixando o olhar nos olhos de Nalgatorius, esbo�ando o seu sorriso rosado.
- Ent�o que sugeres? A minha casa est� ocupada� - Continuou ele expressando sua frustra��o, n�o resistindo, contudo, a mais um apalp�o no soutien desca�do de Afrodite.
- Em minha casa tamb�m tenho gente� mas pod�amos ir para uma sala de aula, a esta hora h� algumas vagas! � Sugeriu ela enquanto apalpava suavemente o �rg�o erecto que saia pela parte de cima das cal�as.
Ele esticou os dois dedos at� dentro da vagina dela e retirou-os de novo, lambendo-os entre a boca dela e dele.
- Vamos!!! � Exclama Erectus excitado, agarrando a m�o de sua deusa. Levantou-se e esperou que ela se levantasse tamb�m.
Entraram de novo na escola.
Subiram at� ao �ltimo andar do bloco central. Nesse andar n�o havia gabinetes de professores e tinha acabado de dar o toque de entrada. Entraram numa sala ao fundo de um corredor que n�o tinha sa�da por esse lado. Encostaram duas mesas � porta para evitar uma entrada inesperada.
Enquanto empurrava as mesas, Erectus ia ficando excitado, s� de pensar no que poderia fazer naquela sala. Tinha a sensa��o que desde a primeira vez que vira Afrodite seu P�nis j� crescera mais cinco cent�metros, ultrapassando-lhe claramente o umbigo.
Afrodite, no lado oposto da sala fechava os estores, quando de repente sentiu uma m�o a subir pela parte traseira das cal�as, subindo e entrando pelo rabo a dentro, ela semi-assustada e excitada soltou um arrepio de prazer. Ele por�m sentindo a satisfa��o dela baixou a m�o e massajou os contornos l�bias, ela gemeu mais umas vezes, voltando-se e respondendo-lhe com um beijo profundo enquanto desapertava os poucos bot�es das cal�as de Nalgatorius. Acariciou-lhe o material de cima abaixo, desapertando os bot�es da braguilha e tirando-lhe as cal�as. Afrodite baixou-se, pegou no p�nis e meteu-o na boca profundamente, movimentando sua cabe�a detr�s para a frente em movimentos cont�nuos e suaves. S� consegui colocar metade mas mesmo assim Nalgatorius soltavam grunhidos de prazer.
Nalgatorius solta um jacto de al�vio, voltando-se para sua parceira, segurando as mamas e tirando imediatamente o top, soutien e as cal�as. Tocou os seus dedos desde o centro do peito at� ao ventre, olhou fixamente para os contornos l�bias que aquelas cuecas brancas transpareciam, sentindo um arrepio de prazer s� com aquele vis�o. Aproximou sua m�o do tecido das cuecas e cheirou, tocando a l�ngua no meio da curvatura. Num toque de �xtase pegou nela em peso e sentou-a sem cima da mesa beijando-lhe a testa. Sua l�ngua molhada desceu em S at� ao peito onde soltou umas chupadela ligeira. Desceu lentamente e encostou o tronco dela em cima da mesa onde lhe abriu as pernas. A l�ngua voltou ao joelho, descendo at� � virilha direita, l� desviou a cueca e lambeu todo o cl�toris.
Ela cerrou os dentes nos l�bios, tentando controlar o prazer, apenas como provoca��o, para que ele mostrasse as suas habilidades.
Erectus, abriu-lhe mais as pernas, rasgou-lhe as cuecas e pegou num l�bio em cada palma de m�o afastando-os, de modo a que toda aquela superf�cie pudesse encaixar na sua boca. A l�ngua entrou vagina adentro, em movimentos circulares.
Afrodite n�o resistindo soltou um grito de prazer, gemendo como uma perdida.
(Se quiserem continuo, ainda falta o mais interessante :P)
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