Nalgatorius, o Erectus (VII)
Cenas do epis�dio anterior:"
- Nalgatorius... creio que j� seja tarde. � melhor ires at� casa! - ordenou ela.
- ... Ahaohahh?! - Exclamou ele, um pouco confuso e ainda em transe - porque parou aqui?! estava a ser t�o bom...
- J� nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! N�o resisti... Creio que j� tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela.
- Mas...?! Ok... A professora tem raz�o... confesso que s� n�o estava � espera.
Abotoou a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou at� � porta de sa�da.
- Nalgatorius.... - Chamou ela levemente.
Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu:
- Sim?!
- N�o me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos!
Erectus n�o lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida."
Pacheca, caiu no ch�o logo ap�s a porta ter batido e chorou... descontrolada, arrependida e confusa.
Nalgatorius, caminhou firmemente, deixando para tr�s a sua bicicleta encostada ao muro. A sua express�o estava fria, seu rosto p�lido, com olhar distante e sem pestanejar... era sombrio.
Caminhou at� � Minetetui, esquecendo-se que j� estaria fechada depois da sua ultima, e demorada, entrega. Fixou o olhar no log�tipo (A Rata Cozinheira) at� se aperceber que se esquecera de algo... O dinheiro da encomenda e a bicicleta! Seria despedido no dia seguinte....
A sua express�o fria deu lugar ao p�nico e � vergonha... Teria de recolher o dinheiro, bicicleta e olhar nos olhos a Pacheca. N�o hesitou, come�ando imediatamente a correr!
Correu o mais que p�de, abrandando metros antes da casa da professora... Reflectiu no que haveria de dizer, pulou o port�o, caminhou no sentido da porta cinzenta onde, com o punho cerrado, bateu tr�s vezes... (PUM PUM PUM)
Encostou o ouvido � porta e nada ouviu... voltou a insistir at� finalmente ouvir uns passos a aproximarem-se.
- Quem � a estaa horaa? - perguntou ela num tom de pranto.
- Sou eu, professora... - respondeu ele envergonhado.
-Tu quem? Erectus?!
- Sim...
Ouviu o trinco da porta a abrir e aos poucos a luz interna se exteriorizou...
Pacheca colocou, a m�o na cara, tentando disfar�ar as l�grimas e perguntou:
- O que aconteceu, que fazes aqui?
- Esqueci-me do dinheiro da encomenda e da bicicleta... Tinha mesmo que regressar sen�o...
Pacheca segurou-lhe nas m�os e interrompeu:
- Desculpa, se te fiz sofrer...
- Esteveste a chorar? - questionou Nalgatorius, enquanto lhe olhava fixamente nos olhos avermelhados.
- Sim... - respondeu ela, encostando o rosto no pesco�o do seu aluno e chorando compulsivamente - h� qualquer coisa em ti que me deixa assim perdida! Excitada, apaixonada, louca de desejo!
Nalgatorius, com m�os firmes, segurou no rosto fr�gil de Pacheca, fixou seus olhos nos dela, acariciou seu pesco�o at� � parte posterior das orelhas...
Sentiu a respira��o a aumentar de ritmo, enquanto o choro diminu�a... Conquistou o seu pesco�o com pequenos beijos e foi subindo, novamente, na direc��o das orelhas... Nesse momento, num reflexo de relaxamento de sua companheira, tocou levemente seus l�bios nos dela...
Ela por sua vez, segurou na nuca enquanto trincava levemente os l�bios de Erectus... Os toques e as mordidelas evoluiram para esgrimas e labirintos de linguas.
Ele, rasgou-lhe o vestido, encostou-a � parede do corredor, e segurou-lhe na coxa direita.
Ela, levantou a perna reflectida na perpendicular para ele a acariciar de uma ponta � outra.
Suas m�os, eroticamente chegaram �s virilhas, onde percorreu os pouco p�los com car�cias. Ela come�ou a soltar os primeiros suspiros e os beijos tornaram-se cada vez mais elouquentes...
As cal�as de Nalgatorius desceram rapidamente nas m�os de Pacheca... tendo ela desafiado para a sala... Sentou-se em cima do bordo da mesa de jantar, puxou-o ate ela e contornou o tronco de Nalgatorius com as pernas.
Ele, desviou a tanga, encostou o seu mastro ao clit�ris, torneando-o suavemente... Ela gemeu alto, flectiu suas pernas at� come�ar a ser penetrada profundamente. Aos poucos o movimento c�clico aumentou de ritmo... e os corpos colados gemeram numa profundeza apaixonada.
Pacheca, deitou-se sobre a mesa, para Erectus velejar velozmente seu ventre.
Ela, gritou num gemido mais intenso que os anteriores:
- Sooooou tuaaaaaaaa!
(Acho que � esta que fecho mais uma hist�ria de um personagem)
- J� nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! N�o resisti... Creio que j� tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela.
- Mas...?! Ok... A professora tem raz�o... confesso que s� n�o estava � espera.
Abotoou a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou at� � porta de sa�da.
- Nalgatorius.... - Chamou ela levemente.
Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu:
- Sim?!
- N�o me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos!
Erectus n�o lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida."
Pacheca, caiu no ch�o logo ap�s a porta ter batido e chorou... descontrolada, arrependida e confusa.
Nalgatorius, caminhou firmemente, deixando para tr�s a sua bicicleta encostada ao muro. A sua express�o estava fria, seu rosto p�lido, com olhar distante e sem pestanejar... era sombrio.
Caminhou at� � Minetetui, esquecendo-se que j� estaria fechada depois da sua ultima, e demorada, entrega. Fixou o olhar no log�tipo (A Rata Cozinheira) at� se aperceber que se esquecera de algo... O dinheiro da encomenda e a bicicleta! Seria despedido no dia seguinte....
A sua express�o fria deu lugar ao p�nico e � vergonha... Teria de recolher o dinheiro, bicicleta e olhar nos olhos a Pacheca. N�o hesitou, come�ando imediatamente a correr!
Correu o mais que p�de, abrandando metros antes da casa da professora... Reflectiu no que haveria de dizer, pulou o port�o, caminhou no sentido da porta cinzenta onde, com o punho cerrado, bateu tr�s vezes... (PUM PUM PUM)
Encostou o ouvido � porta e nada ouviu... voltou a insistir at� finalmente ouvir uns passos a aproximarem-se.
- Quem � a estaa horaa? - perguntou ela num tom de pranto.
- Sou eu, professora... - respondeu ele envergonhado.
-Tu quem? Erectus?!
- Sim...
Ouviu o trinco da porta a abrir e aos poucos a luz interna se exteriorizou...
Pacheca colocou, a m�o na cara, tentando disfar�ar as l�grimas e perguntou:
- O que aconteceu, que fazes aqui?
- Esqueci-me do dinheiro da encomenda e da bicicleta... Tinha mesmo que regressar sen�o...
Pacheca segurou-lhe nas m�os e interrompeu:
- Desculpa, se te fiz sofrer...
- Esteveste a chorar? - questionou Nalgatorius, enquanto lhe olhava fixamente nos olhos avermelhados.
- Sim... - respondeu ela, encostando o rosto no pesco�o do seu aluno e chorando compulsivamente - h� qualquer coisa em ti que me deixa assim perdida! Excitada, apaixonada, louca de desejo!
Nalgatorius, com m�os firmes, segurou no rosto fr�gil de Pacheca, fixou seus olhos nos dela, acariciou seu pesco�o at� � parte posterior das orelhas...
Sentiu a respira��o a aumentar de ritmo, enquanto o choro diminu�a... Conquistou o seu pesco�o com pequenos beijos e foi subindo, novamente, na direc��o das orelhas... Nesse momento, num reflexo de relaxamento de sua companheira, tocou levemente seus l�bios nos dela...
Ela por sua vez, segurou na nuca enquanto trincava levemente os l�bios de Erectus... Os toques e as mordidelas evoluiram para esgrimas e labirintos de linguas.
Ele, rasgou-lhe o vestido, encostou-a � parede do corredor, e segurou-lhe na coxa direita.
Ela, levantou a perna reflectida na perpendicular para ele a acariciar de uma ponta � outra.
Suas m�os, eroticamente chegaram �s virilhas, onde percorreu os pouco p�los com car�cias. Ela come�ou a soltar os primeiros suspiros e os beijos tornaram-se cada vez mais elouquentes...
As cal�as de Nalgatorius desceram rapidamente nas m�os de Pacheca... tendo ela desafiado para a sala... Sentou-se em cima do bordo da mesa de jantar, puxou-o ate ela e contornou o tronco de Nalgatorius com as pernas.
Ele, desviou a tanga, encostou o seu mastro ao clit�ris, torneando-o suavemente... Ela gemeu alto, flectiu suas pernas at� come�ar a ser penetrada profundamente. Aos poucos o movimento c�clico aumentou de ritmo... e os corpos colados gemeram numa profundeza apaixonada.
Pacheca, deitou-se sobre a mesa, para Erectus velejar velozmente seu ventre.
Ela, gritou num gemido mais intenso que os anteriores:
- Sooooou tuaaaaaaaa!
(Acho que � esta que fecho mais uma hist�ria de um personagem)
Etiquetas: chas, Nalgatorius
5 Coment�rios:
hum... venha a continua��o!! :)
Bem, este texto est� com uma carga er�tica ui ui.........
"Acho que � esta que fecho mais uma hist�ria de um personagem" - Parece que a �nica coisa fechada � mesmo a hist�ria, que o resto parece estar bem aberto lol
lol
Vai ter mesmo de ser. Ver se crio uns personagens novos. :)
"Pacheca, deitou-se sobre a mesa, para Erectus velejar velozmente seu ventre."
Ep�, d�em um Nobel a este gajo!
Qual Frei Luis de sousa?
Quem es tu Romeiro? Ninguem.
- Quem � a estaa horaa? - perguntou ela num tom de pranto.
- Sou eu, professora... - respondeu ele envergonhado.
-Tu quem? Erectus?!
- Sim...
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