Domingo, Junho 22, 2008

Nalgatorius, o Erectus (VI)

Cenas do epis�dio anterior:
"Na mesa, � cabeceira, estava um prato, cinco talheres e dois copos. Ele dirigiu-se at� l� e pousou a embalagem da encomenda. De seguida, sentou-se na esquina do sof� branco enquanto assimilava a decora��o...
"Pelas fotos concluiu que a professora viveria sozinha e que seria solteira... teria cerca de 30 anos, muito a tempo de constituir fam�lia!"
Continuou a assimilar informa��o at� come�ar a ouvir novamente passos na direc��o da sala. Desviou o olhar focando Pacheca entrando e sentando-se junto dele.
Nunca a tinha visto de cabelo solto, mas ficava extremamente sensual e jovial, assim como o seu odor aflorado, leve e refrescante, o deixara desconcertado.
Ela olhou-o intensamente nos olhos, aumentando a dilata��o das pupilas e a intensidade do brilho, e oscolou-o hipnoticamente na boca.
"


L�bios h�midos entrela�aram-se de desejos, l�nguas libidinosas esgrimiram seus recalcamentos, �seus corpos se fundiram de calor e suor....�

Ela agarrou-se � face de Erectus, puxando ferozmente pelos seus cabelos e pelas suas orelhas...�

Ele puxou a parte superior do vestido... A pele�h�mida�e fina fez descair sua m�o at� aos seios volumosos e excitados de sua parceira. Acariciou-os suavemente, querendo controlar a situa��o, ela respondeu-lhe num esgrima mais agressivo e numa respira��o bela e harmoniosa.�

O jogo corporal de Erectus encaminhou-os para o ch�o. Pacheca, entusiasmada, agarrou nas m�os dele, esticou-as at� � posi��o do "Homem Vitruviano" e fixou-o de costas �no ch�o.�

Era a vez dela controlar!
Recolocou o vestido na posi��o original e sentou-se em cima da p�lvis do seu parceiro, desabotoou�os primeiros�bot�es da camisa e beijou-lhe o queixo.�Enquanto lhe acariciava o peito peludo, seus beijos contornavam o pesco�o... e as orelhas eram trincadas com suavidade�jovial...

As car�cias deixavam Nalgatorius�em transe, os olhos rolavam fora de �rbita e�seus mamilos estavam ligeiramente�erectos! Os contornos��ntimos�de sua parceira, sentados ao seu colo, eram suaves e apetec�veis. �A posi��o er�tica permitia � sua arma�cil�ndrica estar completamente almofadada pelas formas femininas e apesar do contacto�indirecto�era como se estivesse dentro dela!

E gemeu, gemeu intensamente de prazer quando os beijos chegaram ao umbigo...�

Pacheca, assistindo ao descontrolo seminal do seu parceiro, parou.

- Nalgatorius... creio que j� seja tarde. � melhor ires at� casa! - ordenou ela.

- ... Ahaohahh?! - Exclamou ele, um pouco confuso e ainda em transe - porque parou aqui?! estava a ser t�o bom...

- J� nos excedemos o suficiente... isto nem devia ter acontecido! N�o resisti... �Creio que j� tenha recompensado pelos danos originados na sala de aula. - Explicou ela.

- Mas...?! Ok... A professora tem raz�o... confesso que s� n�o estava � espera.

Abotoou�a camisa sem olhar para Pacheca e caminhou at� � porta de sa�da.

- Nalgatorius.... - Chamou ela levemente.

Ele virou-se, sem nunca lhe olhar nos olhos e retorquiu:
- Sim?!

- N�o me vou esquecer deste bom momento.... e por favor volte a olhar-me nos olhos!

Erectus n�o lhe respondeu (nem olhou). Abriu a porta e fechou-a logo de seguida.

(Continua brevemente...)

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3 Coment�rios:

�s 23 de Junho de 2008 15:13 , Blogger Captain Dildough disse...

Soube a pouco.
Quelo mais!

 
�s 23 de Junho de 2008 17:17 , Blogger alphatocopherol disse...

C� est�... o leitor mais entusiasmado deve ter ficado mais frustrado:


AAAAAAAGGHHHHHHHH que tou quase a... at�o....... hein? Ent�o mas n�o, ainda n�o, fica assim....

ent�o deixa puxar as cal�as pa cima... pronto at� j�!

 
�s 30 de Junho de 2008 11:30 , Anonymous Jo�o disse...

� de professoras destas que a Ministra da Educa��o devia querer fornecer �s escolas... � que ainda se poupava pessoal: professora de matem�tica e educa��o sexual, professora de portugu�s e educa��o sexual, professora de Trabalhos Manuais e trabalhos... orais!

 

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