Poesia gastron�mica II (ou o reviver de um sonho cantinado sem validade liter�ria)
A mem�ria de boa gastronomia,Com aquele sabor original,
Fez-me ir de novo, com alegria!...
� cantina de ac��o social.
Seja em Coimbra ou em Lisboa,
Sempre a mesma sensa��o...
� que at� ficas � toa,
Com tamanha nutri��o!
Bifanas bem ressequidas...
Sopinha de mijo de c�o!
Traz umas massinhas coloridas...
Com consist�ncia de sab�o!
Bacalhau em salgadas lascas ...
Abr�tea � sexta feira!
Mais selecto que muitas tascas...
J� se adivinha a caganeira!
E no que aos doces diz respeito,
Tambem tens por onde escolher.
Mel�o e arroz doce a preceito...
Para a casa de banho sais a correr!
Ainda n�o est�s satisfeito?
Porque est�s a barafustar...?
Por 2 euros... Tem respeito,
E trata de te calar!
Por isso de novo converte-te!
(Para rimar com a famosa termina��o!!)
- Toma o tabuleiro... diverte-te!
- Lamento... Mas n�o tenho picante � m�o!
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