Sexta-feira, Dezembro 10, 2004

Sonhos galgados

Terminava mais um dia de �rdua labuta... rolhava os �ltimos frascos e verificava se tinha fechado todas as luzes do anexo. Examinou longamente as torneiras, e co�ou rapidamente o seu org�o plastificado cansado de tanta erec��o provocada pelo chorrilho de gajas que teimava em passar no corredor. Pousou a caneta que continha ainda um pouco daquela subst�ncia gelatinosa que tinha extraido � pouco do sistem reprodutor de um sapo e que ia ser a chave daquele novo e empolgante trabalho de pesquisa ci�ntifica.
Sorriu uma �ltima vez olhando para tr�s e fechou a porta, sem a trancar... o seguran�a da companhia trataria disso depois.
Come�ou a dar passos no corredor deserto... "hum fez-se tarde..." - pensou - "j� nem sequer os servi�os de limpeza c� est�o..."
Foi quando tudo aconteceu, um grito lancinante estoirou com seus ouvidos. " Que merda foi esta?"
E assim foi.. de rompante ela aparece ap�s uma longa queda livre do tecto...

-"Mas quem �s tu???????"
-"Desculpa... eu, eu... estou galgada"
Ele suspirou longamente, e com um sorriso respondeu...
- "Lamento mas o meu contrato de trabalho obrigava-me � castra��o..."

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5 Coment�rios:

�s 10 de Dezembro de 2004 23:51 , Blogger Chas. disse...

E era trans-sexual? :) muito � frente

 
�s 10 de Dezembro de 2004 23:56 , Blogger Jo�o disse...

� o que d� trabalhar no laborat�rio at� tarde!!! Apre!!

 
�s 11 de Dezembro de 2004 21:30 , Blogger Stein disse...

Bem, olhando para todos estes textos n�o sei se me sentir lisonjeado ou ofendido pelas continua��es. De qualquer das formas deu uma boa vida � Penal, e fartei-me de rir com este texto.

 
�s 15 de Dezembro de 2004 14:04 , Anonymous An�nimo disse...

� para pensares duas vezes antes de lan�ares uma porcaria de um texto sem qualquer validade liter�ria!

 
�s 19 de Dezembro de 2004 01:58 , Blogger Jo�o disse...

Pelo contr�rio, com muita validade liter�ria!!!

 

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