Era mais um dia a nascer, o sol levantava-se no horizonte devagar, seus raios de sol estendendo-se por todo o lado, entrando pela janela aberta, tocando nos len�ois de cetim revoltados, suavemente tocando na cara de Paulo. Ele acordou estremunhado, sem saber onde estava, mas de repente lembrou-se - "tenho de reduzir a quantidade que bebo" pensou ele, o corpo estranhamente dorido, a tentativa de espregui�ar interrompida pelo facto que tinha as m�os atadas nas costas. "Como diacho � que isto aconteceu. Puta, vou ter de chamar por ela. Qual era o seu nome?"
Mas ainda se lembrava de parte da noite: o conhecimento no bar foi apenas um instante, os olhos tocaram-se e fizeram faisca. Ele pagou-lhe uma bebida e dai at� a convidar para ir at� casa dele foi apenas um instante. A mulher estava fora, a alian�a bem escondida no bolso do casaco, mais uma conquista de uma noite. O amasso no t�xi levou a que o taxista conduzisse mais devagar, a lingua dela penetrou-lhe a boca, as m�os dela desceram at� ao colo dele e, mesmo no taxi, masturbaram-no como se tratasse da ultima vez que lhe ia tocar. Ele beijou-lhe o pesco�o, sentiu os mamilos erectos atrav�s do top, ro�ou as suas m�os pelas pernas bem torneadas e n�o sentiu a sua humidade porque o taxista parou o taxi e disse que tinham chegado.
Logo no elevador se come�aram a comer mas foi na chegada a casa que ela realmente se revelou. Aquela boca escancarada engoliu o seu pau t�o depressa que Paulo logo se veio contra as amigdalas dela, enchendo-lhe a boca de leite. Despiu-se depressa e emborcou mais uns copos que ela lhe ia dando...
"Puta, ela deve ter metido alguma coisa no copo. Vaca de merda, de certeza que me gamou o guito todo que tinha em casa, como � que me vou safar desta antes que a minha mulher chegue?". Paulo remexeu-se na cama procurando uma saida e logo notou pelo quarto inteiro fotografias de Polaroid, montes dela espalhadas por todo o lado. "Que merda � esta? Aqui um gajo atado, nenhum som do resto da casa e fotos por aqui espalhadas? E porque � que eu me sinto todo dorido?"
De repente Paulo apercebeu-se de um papel na mesinha de cabeceira, desdobrado, com letras garrafais que ele rapidamente leu.
- Ol�, embora n�o te lembres meu nome � Idalino, e se te doi o corpo foi porque estiveste a apanhar com o meu nabo toda a noite nesse cuzinho lindo. Ao principo custou-te mas rapidamente come�aste a delirar de prazer. As fotos que deixei espalhas por casa s�o de ti com um dos meus dildos enfiados no teu cu. Espero que te divirtas. - Leu Paulo com horror � medida que ouvia uma chave rodar na fechadura, sua mulher tinha chegado.
Paulo � agora Paula, uma prostituta barata no t�cnico, sendo a sua mulher a chula que quer o dinheiro para pagar as consultas de psiquiatria da mulher a dias que entrou em casa primeiro que ela.
Domingo, Mar�o 12, 2006
Este blog destina-se a textos de conte�do mais informal (no sentido de "eventualmente escandaloso") pelo que recomendamos que tenha mais de 18 anos se o quiser visionar. Depois n�o diga que n�o o avis�mos.
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4 Coment�rios:
Um fim estranho e apressado, mas uma hist�ria bastante interessante. Quer dizer isso do Paulo virar Paula, podia ser mais original :P
At� est� engra�ado...
Engra�ado, engra�ado era o Paulo ser enrabado...
E para quando uma p�rola do Capit�o Dildough?
Bem, estou chocado!! E ainda falam da vingan�a do chin�s... safa!
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