S�bado, Abril 02, 2005

Nalgatorius, o Erectus (IV) - FINAL

Enquanto a l�ngua trabalhadora penetrava profundamente os grandes l�bios ficavam mais avermelhados, a dilata��o vaginal atingiu os 3 cent�metros de raio, e os gemidos dela faziam vibrar as janelas.

Erectus com aquela vis�o cavernosa sentiu que era o momento de passar ao pr�ximo passo. Segurou no seu p�nis e cuidadosamente colocou junto aos dois grandes l�bios, agarrou as duas pernas de Afrodite, ergueu-as esticandos-as no ar, � altura de seu rosto. Massajou o cl�toris da sua parceira como seu material, enquanto esticava a pele da sua glande para baixo, depois com cuidado inseriu-o dentro da vagina... e entrou TODO. Afrodite deu um berro de extrema satisfa��o enquanto ele a penetrava com mais intensidade e rapidez. Ela ficou possu�da de prazer, fazendo vibrar todas as superf�cies dentro e perif�ricas � sala. Ele por�m mantinha-se sereno com um ar de satisfa��o angelical, silencioso.

Depois de tanta penetra��o ele mudou de posi��o deitando-se de costas em cima da mesa, e colocando em cima de si Afrodite, esta que encostou todo seu tronco quente e soado em cima dele. A primeira entrada foi auxiliada pela m�o de Nalgatorius mas a partir desse momento foi ela que controlou toda a situa��o, fazendo descair e subir seu corpo sobre o dele, enquanto os dois �rg�os sexuais aumentavam a superf�cie de contacto entre ambos. Ela estava mais calma, toda aquela excita��o tinha-se tornado mais angelical tamb�m. Afrodite subiu seu tronco, perpendicular ao parceiro e recome�ou a cavalgar com mais intensidade, fazendo-se notar as primeiras impress�es de descontrolo nele. Ela sentindo a exterioriza��o do prazer em Erectus acelerou as penetra��es reiniciando os gemidos de prazer, num duelo er�tico que fazia vibrar todo o edif�cio. As pulsa��es ultra r�pidas no orgasmo simult�neo dos dois jovens fez tremer todo o andar.

- Nalgatorius! Acorda!!! � Berrou a professora de ci�ncias da Natureza.

- Afroditeeee! AHHHHHHH?! � Acorda ele completamente perdido da realidade.

- Nalgatorius! Vai j� para a rua. N�o se dorme numa sala de aulas e muito menos se fazem dessas coisas! � Dirigiu-se a professora a ele enquanto abria a porta da sala.

- N�o se faz o qu�?!

Quando este olhou para baixo tinha as m�os a agarrar o p�nis e a camisola estava suja de um l�quido branco. Tinha ainda a turma toda a olhar para ele e a tro�arem-no. Todos gritavam com ar de gozo por �Erectus�, tendo sido a partir desse dia que ficou a alcunha.

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3 Coment�rios:

�s 4 de Abril de 2005 15:30 , Blogger alphatocopherol disse...

mas que bonita conclus�o LOL

 
�s 5 de Abril de 2005 16:29 , Blogger Captain Dildough disse...

Esta mensagem foi removida por um administrador do blogue.

 
�s 5 de Abril de 2005 16:29 , Blogger Captain Dildough disse...

OOOhhhh, que pena, acabou (olha desconsolado para o nabo murcho e gotejante)...
Uma entrada violenta no dom�nio ultra-realista-porno-liter�rio!

 

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