G�sica a curandeira - Final
O quarto decorado com imensas folhas e flores de plantas secas proporcionava um ambiente muito agrad�vel e selvagem. A cama enorme onde cabiam perfeitamente quatro pessoas era dura. No entanto dentro daquele espa�o o que mais aten��o despertou aos jovens foi o ch�o, macio como borracha, muito confort�vel para dormir.Os jovens sentaram-se no ch�o e come�aram a conversar.
- � J�jo, que fa�o agora?! Ela � mesmo boa p�!! Qual � a t�cnica de penetra��o que Bertrand Russel utilizava?! � Perguntou Sergay bastante ansioso.
- Bertrand Russel? N�o estas a falar do mesmo homem que eu estou a pensar?! � Responde J�jo bastante confuso com a pergunta � Vamos � esperar que ela volte a entrar. � Concluiu ele.
- Devia estar a confundir com Freud?! J� sei vou fazer um desenho... � Sergay saca de uma folha e um l�pis que trazia no bolso de tr�s das cal�as e matou a ansiedade em marcas suaves. Em menos de um minuto uma BD completa estava conclu�da.
- Deixa ver o que fizeste seu �BDniaco�. - J�jo em tom de curiosidade arranca a folha da m�o do seu companheiro. Uma bela refer�ncia Hentai, em que a personagem principal era G�sica. � Est�s mesmo vidrado por ela p�! Vais l� � Partes a bilha toda!
Nesse preciso momento ela entra pelo quarto, ansiosa pelo que ia encontrar. Seus olhos expressivos voltaram-se na direc��o dos dois rapazes. Estes ficaram imobilizados quando olharam para ela e ela estava nua.
- � isso que querem? � Perguntou ela adivinhando o desenho que Sergay tinha desenhado.
- Eu n�o, mas ele parece que sim. � Disse J�jo enquanto se dirigia para a porta e saindo do quarto.
Sergay corou, sem nada dizer, olhando fixamente para os l�bios de G�sica, imaginando-a em cima de si.
- Ai �? E o que v�s em mim? � Perguntou ela enquanto andava em torno de Sergay, tocando o indicador nos cabelos pretos do rapaz.
- Eu� bem� tenho uma vis�o meramente filos�fica� quer dizer� eu vejo-a como minha deusa sexual. � Soltou ele algumas frases engasgadas pelo cheiro afrodis�aco da sua deusa.
Ela satisfeita pela sinceridade do rapaz pega na cabe�a dele e encosta-a aos p�los do seu sexo.
- Cheira, quero ver o que fazes comigo agora. � Provocou ela, reflectindo as pernas.
Sergay completamente drogado puxa-a para o ch�o, abre-lhe mais as pernas e lambe-lhe o sexo.
- SIM... Quero algo mais forte. � Ordenou ela no meio de gemidos suaves.
Ele despiu-se todo e com toda sua musculatura saltou para cima da curandeira, proporcionando uma luta Judo-Pornogr�fica. G�sica satisfeita pedia sempre mais, �mais fundo�, dizia ela.
Sergay num momento de inspira��o arquitect�nica, pega na sua parceira coloca-a de costas para si e penetra-a violentamente por tr�s.
- �Q� u� e� po�si..��o� � est�aaa?- perguntou G�sica completamente hist�rica.
- Anal G�sica, anal!
E para grande males grandes rem�dios. Assim se inventou o Analg�sico.
Etiquetas: chas, G�sica a Curandeira, Sergay
6 Coment�rios:
O_o
Confesso que n�o estava � espera deste final, nem tive tempo de desapertar os bot�es da braguilha!
Ainda bem que o J�j� saiu, ainda havia uma cena de ci�mes � custa de personagens ficcionais...
Quanto ao outro personagem, n�o posso deixar de me sentir identificado com ele... n�o sei porqu�, n�o temos nada em comum!
E quem disser o contr�rio � rabo.
Ainda bem q joj� nao gostou da curandeira :P ANALgesico.. DUHHHHH ;)
acho que a gesica tinha demasiado p�lo... Ficou para o Compelo :P
Parece que quem foi CUrada foi a g�sica... TAU!
Parece que quem foi CUrada foi a g�sica... TAU!
Ui!
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