Ter�a-feira, Janeiro 25, 2005

Nalgatorius, o Erectus (II)

Por uns instantes tentou resistir a outro beijo mas sentiu-se presa � l�ngua, como que um polvo a agarrasse e a estimulasse oralmente. Todo o seu corpo arrepiou-se de cima a baixo, os seios endureceram e precipitaram-se para a frente contra o peito de Nalgatorius, em resposta, o calor genital do parceiro encostou-se ao �rg�o dela, transbordando o suor para fora das roupas j� aquecidas.

Naquele clima de �xtase foram interrompidos pelo seguran�a do recreio.

- Oh meninos, aqui n�o se podem comportar dessa forma! L� fora h� muito espa�o para essas coisas. - Aconselhou ele, com um ar perverso.

�Se fosse no meu tempo j� estava a apalpar aquele papo todo�, pensou ele enquanto os via afastar em direc��o ao port�o de sa�da.

J� fora da escola, no jardim a poucos metros da mesma, sentados no banco do jardim e mais acalmados Nalgatorius solta uma pergunta de d�vida:

- Afinal o que queres de mim? N�o percebi o que te levou a aproximar-te t�o rapidamente� Eu sei o que quero de ti, mas receio as tuas inten��es� - confessou ele, temendo a resposta dela.

- O mesmo que tu! Somos o complemento um do outro, os nossos desejos complementam-se de tal forma que me assustam tamb�m. � Respondeu ela, enquanto segurava com ternura a m�o do seu companheiro e lhe fintava os olhos.

- Que queres dizer com isso� - retorquia ele quando foi interrompido por beijo selvagem, que lhe trilhou os l�bios superiores.

Sentiu posteriormente a l�ngua dela a massajar-lhe o c�u-da-boca, excitando-o, talvez por isso estivesse com problemas t�cnicos (algo que a vis�o mais intuitiva n�o possa adivinhar). Por sua vez ela era acariciada do peito at� �s virilhas sentindo algo a alargar-se e a aquecer, algo que nunca tinha acontecido antes mas que a deixavam mais estimulada. A sua boca expelia um paladar diferente misturando-se com as hormonas dele, em loucos trilhos labiais.

Nalgatorius mal conseguia aguentar a for�a do transe fazendo descer as m�os macias de Afrodite para o seu p�nis erecto, sugerindo-lhe um movimento cont�nuo. Com ela a acariciar-lhe o genital passou a m�o at� ao umbigo dela, deslocando-a calmamente pelos p�los dos seus grandes l�bios. Desfrutava com carinho todo aquele sonho genital quando descobriu por fim algo saliente por entre os l�bios carnudos e �ngremes, induziu uma ligeira vibra��o clitoriana, fazendo-a suspirar de prazer cada vez mais intensamente. Os beijos tornaram-se mais profundos numa solu��o hormonal efervescente, num lambuzar eroticamente agitado e de suspiros acalorados.

(continua, noutro local perto de algu�m)

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8 Coment�rios:

�s 25 de Janeiro de 2005 11:08 , Blogger alphatocopherol disse...

Mas que grande deboche pornogr�fico!!! eheh

 
�s 25 de Janeiro de 2005 11:09 , Blogger alphatocopherol disse...

Mas que grande deboche pornogr�fico!!! eheh

 
�s 25 de Janeiro de 2005 13:49 , Blogger Jo�o disse...

Estou altamente chocado! A validade liter�ria deste site foi substitu�da pela validade pornogr�fica :P

 
�s 25 de Janeiro de 2005 13:49 , Blogger Jo�o disse...

Estou altamente chocado! A validade liter�ria deste site foi substitu�da pela validade pornogr�fica :P

 
�s 25 de Janeiro de 2005 13:49 , Blogger Jo�o disse...

Estou altamente chocado! A validade liter�ria deste site foi substitu�da pela validade pornogr�fica :P

 
�s 25 de Janeiro de 2005 18:16 , Blogger annie disse...

hum.. este texto ezezze... devia ter bolinha vermelha :P

 
�s 26 de Janeiro de 2005 14:13 , Blogger Captain Dildough disse...

Hum... A excita��o � tal que por vezes at� te trocas todo :)
� o que d� quando o sangue n�o se reparte equitativamente por todas as cabe�as, a come�ar nas dos dedos e a acabar na do... nabo!

 
�s 28 de Janeiro de 2005 23:43 , Blogger Chas. disse...

Tou a ver q criei bastante excita��o. Com tanto coment�rio repetido vai-se la saber o que estavam a fazer :P

 

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