Poesia gastron�mica II (ou o reviver de um sonho cantinado sem validade liter�ria)
A mem�ria de boa gastronomia,Com aquele sabor original,
Fez-me ir de novo, com alegria!...
� cantina de ac��o social.
Seja em Coimbra ou em Lisboa,
Sempre a mesma sensa��o...
� que at� ficas � toa,
Com tamanha nutri��o!
Bifanas bem ressequidas...
Sopinha de mijo de c�o!
Traz umas massinhas coloridas...
Com consist�ncia de sab�o!
Bacalhau em salgadas lascas ...
Abr�tea � sexta feira!
Mais selecto que muitas tascas...
J� se adivinha a caganeira!
E no que aos doces diz respeito,
Tambem tens por onde escolher.
Mel�o e arroz doce a preceito...
Para a casa de banho sais a correr!
Ainda n�o est�s satisfeito?
Porque est�s a barafustar...?
Por 2 euros... Tem respeito,
E trata de te calar!
Por isso de novo converte-te!
(Para rimar com a famosa termina��o!!)
- Toma o tabuleiro... diverte-te!
- Lamento... Mas n�o tenho picante � m�o!
Etiquetas: Pl�gios sem validade liter�ria, Poesia Gastron�mica, Vit�nus
5 Coment�rios:
Genial, simplesmente genial
Adorei o poema, a maneira como me fez sentir - parecia que era mesmo altura de vomitar devido � cantina.
Cada vez melhor
Muitos parabens
Parece que os secadores de Coimbra est�o a trazer de novo a inspira��o liter�ria. ;D Mto fixe
Hummmmmmmmmmm, a nostalgia da cantina!!! Parece mesmo que estou j� a sentir o arroz mal cozido e a abr�tea com varjeira a palpitar na minha boca! Mnham!
Lamento, mas t� espectacular!!
A abr�tea � amanha! traz a bela da batata cozida a acompanhar. Eu ja sodevo ir � cantina segunda e sinto-me triste por iso! que vontade t�o grande de comer uma abr�tea!
E a gelatina menstruada??
Disso ningu�m se lembra!
Enviar um coment�rio
<< P�gina inicial