Sexta-feira, Abril 04, 2008

Nalgatorius, o Erectus (V - o regresso do mito)

Tr�s anos passaram desde o epis�dio que alcunhou Nalgatorius. A crian�a sonhadora de 13 anos � agora um adolescente.... muito mais batido e experiente!

( leiam a hist�ria toda desde in�cio em: http://penal.com-palavras.com/labels/Nalgatorius.html)

Apesar da imagem, ridicularizada entre colegas, deixada na sala de aula tr�s anos antes, Erectus � famoso entre os professores, principalmente os do sexo feminino (e alguns indecisos), que v�m nele um potencial sex-symbol.

A professora de Ci�ncias da Natureza contou �s suas colegas que n�o conseguiu dormir tranquilamente durante uns dias. Consta que tinha sonhos er�ticos sempre que se lembrava do instrumento f�lico do seu aluno, e do seu tamanho...

As colegas de turma nunca consegu�ram desfazer-se da imagem perversa, afastando-se dele para evitar estere�tipos.

Seus colegas gozavam por inveja... Nenhum era t�o sobre-dotado e escarnecer desviava a aten��o das mi�das. T�pico de putos... Nalgatorius n�o se importava, consegu�a ultrapassar essas criancices com bastante facilidade.

-- voltando ao p�s-acidente --
O problema na escola dificultou a vida familiar, tendo sido obrigado a trabalhar de noite para, segundo os pais, valorizar a vida. A sua tenra idade era um entrave assim como a inexperi�ncia, mas semanas e alguma sorte bastaram para descobrir uma loja de comida oriental, que precisava de um estafeta para a bicicleta.

Num dos primeiros dias de trabalho, bufando cerca 5 km, foi entregar um Shop Suey de frango numa vivenda de r�s-do-ch�o cinzenta, nos arredores da vila.

Encostou a bicicleta ao muro e tocou na campainha com altifalante. Do outro lado respondeu um voz feminina electrizada:

- szzz... Quem toca? shshszzz...
- Boa noite, � da Minetetui e trago o seu Shop Suey de frango! - respondeu o rapaz ainda recuperando o f�lego.
- szzz... Entre ent�o... shhhh.... - respondeu a voz enquanto o trinco do port�o se abria.

Erectus empurrou o port�o e caminhou na direc��o da porta cinzenta. Ouviu o trinco, enquanto a porta de entrada se abria e jorrava luz intensa. Apercebeu-se, pelas curvas, que estaria uma mulher em vestido fino � sua frente. Tentou focar o rosto, mas a claridade s� permitia ver na penumbra. Enquanto apreciava as curvas sensuais apresentou-se:

- Boa noite, sou o estafeta da Minetetui e trago-lhe a encomenda... Shop...
- Ol� Nalgatorius! Obrigada. - Interrompeu a mulher, n�o deixando Erectus terminar o racioc�nio.

A porta abriu-se completamente at� se aperceber que tinha a professora de Ci�ncias da Natureza h� sua frente!

- N�o sabia que trabalhavas de noite? - continuou ela.

Corou de vergonha... saindo-lhe uma resposta sincera:

- Ol� professora... J� trabalho h� uma semana e meia... Os meus pais acharam que me fazia bem depois do incidente na escola.
- Fico feliz por te ver aqui... Queres entrar um pouco para conversarmos? Se tiveres tempo, claro!
- huum... - hesitou ele - foi a minha �ltima entrega hoje e posso entregar o dinheiro mais tarde... portanto posso entrar?! - Arrematou ele.

Pacheca ficou espantada com a agilidade do seu aluno, nas aulas parecia muito menos despachado (para as aulas, claro!). Cedeu-lhe prontamente passagem, fechando de seguida a porta com ru�do!

- Entra! Segue por esse corredor, vira � direita e fica � vontade! Eu j� venho... 2 minutos! - Ordenou ela.
- Obrigado... J� nos encontramos ent�o. - respondeu ele.

"Erectus achou estranho o tratamento da professora. Poderia estar ela a dar-lhe um momento para explicar o incidente e compreender a situa��o?!"

Entrou numa sala ampla, com um sof� em veludo branco, em L, uma mesa de jantar, com pernas pretas em U e tampo em vidro escovado.

Na mesa, � cabeceira, estava um prato, cinco talheres e dois copos. Ele dirigiu-se at� l� e pousou a embalagem da encomenda. De seguida, sentou-se na esquina do sof� branco enquanto assimilava a decora��o...

"Pelas fotos concluiu que a professora viveria sozinha e que seria solteira... teria cerca de 30 anos, muito a tempo de constituir fam�lia!"

Continuou a assimilar informa��o at� come�ar a ouvir novamente passos na direc��o da sala. Desviou o olhar focando Pacheca entrando e sentando-se junto dele.

Nunca a tinha visto de cabelo solto, mas ficava extremamente sensual e jovial, assim como o seu odor aflorado, leve e refrescante, o deixara desconcertado.

Ela olhou-o intensamente nos olhos, aumentando a dilata��o das pupilas e a intensidade do brilho, e oscolou-o hipnoticamente na boca.

(Continua brevemente...)

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2 Coment�rios:

�s 7 de Abril de 2008 15:46 , Blogger alphatocopherol disse...

Ora pois �! � de prever um n�mero elevado de erec��es ao voltarmos a esta saga expoente m�ximo do erotismo (pronto, um bocadinho ajavardado, mas um pouco mais er�tico que a debochada que � este antro :P)

Por outro lado vem aliviar um pouco esta pol�mica actual da rela��o professor aluno!

Ser� que trocaremos o "d�-me o telemov�l" para o "chupa aqui o nabo"? A resposta brevemente!

 
�s 17 de Abril de 2008 14:13 , Blogger Captain Dildough disse...

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